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Divulgação de evento – Gestão Estratégica da Saúde Corporativa

 

 

4ª edição Gestão Estratégica da Saúde Corporativa

Quando: 05 a 07 de fevereiro de 2013

Local: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza | São Paulo – SP

Sobre o evento: O evento contará com a participação de 24 empresas palestrantes que
apresentarão casos práticos sobre como desenvolver estratégias de prevenção e promoção da
saúde para redução de custos e aumento da produtividade e qualidade de vidas dos colaboradores.

Para mais informações: marketing@iqpc.com | 5511 3463 5600

Website: http://migre.me/b6SVu

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Congresso internacional de qualidade e segurança em saúde

Congresso internacional reunirá profissionais do Brasil e do exterior para discutir qualidade e segurança em saúde

 

De 13 a 15 de junho, o Rio de Janeiro será palco de um dos mais importantes eventos sobre Acreditação em saúde. Especialistas nacionais e internacionais do setor estarão reunidos para discutir o tema “A Evolução da Acreditação: Novos Desafios para a Segurança Clínica – Impactos, Resultados e Caminhos”.

 

Promovido pela Joint Commission International (JCI) e pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) – a JCI é a maior agência acreditadora do mundo –, o evento contará com três conferencistas ‘de peso’. Mark R. Chassin, presidente da The Joint Commission, participará da conferência “Acreditação: Os Desafios para a Qualidade e Segurança do Cuidado ao Paciente”. A conferência “O Papel da Liderança na Promoção da Acreditação para Melhorar a Qualidade do Cuidado ao Paciente” terá como convidado especial o presidente da International Society for Quality in HealthCare (ISQua), Philip Hassen. Já Paula Wilson, presidente da Joint Commission Resources e Joint Commission International, fará a conferência “Acreditação Internacional – Estratégias na criação da Rede Internacional de Qualidade e Segurança”.

 

Paul VanOstenberg, Diretor Executivo da JCI, e David Greenfield, pesquisador sênior no Centro de Pesquisa e professor adjunto na Faculdade de Saúde Pública e Medicina Comunitária da Universidade de New South Wales (Austrália) são outros dois convidados internacionais. Eles participarão do painel “Impacto da Acreditação na Qualidade e na Eficiência do Cuidado”.

 

O Congresso terá ainda mais três painéis (“Acreditação de Planos de Saúde”, “Impactos da Acreditação na Eficiência dos Serviços Prestados” e, “Arquitetura Hospitalar e sua interface na Qualidade e Segurança Clínica”) e quatro mesas redondas (“Segurança Clínica: Indicadores de Desempenho”, “Programas de Cuidados Clínicos: O Foco na Necessidade do Paciente”, “Profissão Médica: Ontem, Hoje e Amanhã” e, “Bioética – O Paciente como Agente de Decisão de seu Cuidado”).

 

O Congresso Internacional de Acreditação acontecerá de 13 a 15 de junho no Rio Othon Palace, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Mais informações através do telefone (21)3299-8202 ou pelo e-mail ensino@cbacred.org.br.

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Relação médico-paciente: humanização é fundamental

Vivemos tempos de grande avanço tecnológico. Com todas as vantagens da globalização, verificamos, ao mesmo tempo, entristecidos, o distanciamento entre as pessoas. Assim como em nossa vida particular, este distanciamento ocorre no campo profissional e também nos consultórios e hospitais. Cada vez é mais comum ver médicos e pacientes dando lugar a números, exames e diagnósticos tornarem-se códigos, e a comunicação perder sua essência.


Aquele médico de família, que acompanhava todos os seus integrantes ao longo de suas vidas, não existe mais. Ou restam pouquíssimos. Hoje temos um estranho avaliando outro estranho – em apenas alguns minutos de curto diálogo; provavelmente, nunca mais se encontrarão. É de se lamentar.


Entretanto, parece que, aos poucos, tanto os profissionais de medicina como pacientes vêm repensando conceitos. Constatam que nada substitui o tratamento humanizado, nada é mais importante do que o médico que tem nome e rosto e que conhece o nome e o rosto de seu paciente.


É tempo de recuperar nossas raízes, de resgatar do bom e velho médico, e suas principais qualidades sem, é claro, abrir mão de toda a modernidade a que temos direito. O resgate da humanização, tão bem inserida naquele contexto de antigamente, deve pautar sempre a prática da medicina, com principal objetivo de oferecer assistência digna e de qualidade à população.


Seja na rede pública ou privada, o médico necessita de tranquilidade e deve ter todas as ferramentas necessárias para um atendimento no qual possa oferecer o melhor do seu conhecimento, toda a sua atenção e, principalmente, todo o seu respeito. Ele precisa de tempo suficiente para conhecer o paciente, descobrir suas queixas, averiguar seu passado, seus anseios e angústias, e fazer com que saia aliviado, com perspectiva de ter seu problema encaminhado.


Enfim, queremos ver novamente o paciente confiando sua saúde com a mesma tranquilidade que confiávamos antigamente.


Ainda não é o que acontece na maioria dos casos. Em parte porque este profissional vestido de branco não dispõe de condições adequadas ao aprofundamento da relação com seu paciente. Pior, é pressionado por todos os lados. Na saúde pública pelas filas intermináveis, falta de equipamentos etc. Na rede privada, são as pressões das operadoras de planos de saúde, baixa remuneração e o constante descredenciamento da rede conveniada que frequentemente engessam o médico nas suas atividades.


A insegurança comum a médicos e população gera não apenas atraso em diagnósticos ou tratamentos; também traz consequências por vezes desastrosas. Ou seja, com todos os avanços, equipamentos de última geração e descobertas, temos hoje um dos piores cenários que este país já conheceu no sistema de saúde.


A medicina é humana em sua essência, feita de humanos para seres humanos. Não é possível mais assistir à sua fragmentação em duas medicinas – uma para os pobres e outras para os ricos. Dar e receber assistência médica de qualidade e universal, mais do que um anseio, é um direito de todos.


Prof. Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

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Os médicos e a Medicina Suplementar

Por Dr. José Luiz Gomes do Amaral, Dr. Florisval Meinão e Dr. Florentino Cardoso

 

Em 1988, a nova Constituição brasileira caracterizou o sistema de saúde do País, o SUS, definindo o papéis dos setores público e privado, denominado “suplementar” ou o dos “planos de saúde”. A regulação da Saúde Suplementar se inicia, entretanto, 10 anos depois, com as leis 9656/98 e 9961/2000, esta última, a que criou a Agência Nacional de Saúde – ANS. Essas iniciativas, contudo, não eliminaram insatisfações, nem impediram a multiplicação de conflitos nessa área.

 

Nos mais de onze anos seguintes a ANS passou a cuidar das coberturas e das garantias financeiras das operadoras de planos de saúde. As propostas da ANS voltadas para regulamentação passaram ao largo das relações entre médicos e operadoras de planos de saúde. Ao verem coibidas as práticas abusivas que aplicavam aos usuários, as operadoras passaram a reduzir os custos por meio da interferência na prática clínica, restringindo intervenções diagnósticas e terapêuticas. As lacunas no processo regulatório permitiram que, ano após ano, se ampliasse o descompasso entre reajustes aplicados aos “beneficiários” e remuneração médica.

 

Na última década, a ANS tem autorizado reajustes dos planos individuais, em média, 2% acima da inflação, o que resulta em acúmulo de 20% no período. Os planos coletivos (80% dos planos de saúde) são objeto de negociação direta e todos foram reajustados em valores substancialmente superiores aos concedidos aos individuais. Tal majoração, porém, não foi considerada com relação a eventuais reajustes na remuneração médica.

 

Em 1996, ao analisar diversos elementos que compõem o custo da consulta, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) chegou ao valor de R$ 29. Se esse montante fosse corrigido pela variação do salário mínimo, deveria ser R$ 130. Caso fosse pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, seria R$ 70. As poucas operadoras que reajustaram honorários médicos, dificilmente remuneram consultas acima de R$ 50. A situaçāo é ainda mais grave no que concerne aos procedimentos (tabela abaixo). As empresas têm resistido a reajustar proporcionalmente os procedimentos médicos e quando o fazem aplicam reajustes aos que são menos frequentes. Assim, muitos médicos veem-se obrigados a limitar suas atividades no sistema de saúde suplementar.

 

Para solucionar tais graves distorsões, a AMB propôs a utilização da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que reúne os procedimentos tecnicamente qualificados e os hierarquiza, para trazer coerência e valorização ao trabalho do médico.

 

Foi criado recentemente, pela ANS, um grupo de trabalho para buscar acordo entre operadoras e médicos. Nesta instância, as empresas recusaram-se a adotar a CBHPM e a considerar reajustes. Apesar da Resolução Normativa 71 da ANS exigir que contratos entre médicos e operadoras incluam cláusulas tratando de critérios para reajuste e periodicidade de sua aplicaçāo, essas empresas têm sistematicamente ignorado essa obrigaçāo. Assim cresce a insatisfaçāo e o movimento em busca da regularização dos contratos se alastra pelo país.

 

É urgente reajustar consultas e procedimentos dentro de um processo de hierarquização que traga transparência à valorização do trabalho médico. O reajuste tem de ser regulado por contrato e balizado pela lógica de hierarquização incorporada na CBHPM. A ANS deve atuar como facilitadora desse processo, arbitrando os reajustes. Quando não for possível, deve participar ativamente do acordo com as empresas. Mais do que uma prerrogativa da ANS, esta é uma obrigação que a sociedade espera que seja cumprida.

 

José Luiz Gomes do Amaral

Presidente da Associação Médica Brasileira

Florisval Meinão

Coordenador Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM

Florentino Cardoso

Diretor de Saúde Pública

 

Área cirúrgica – paciente hospitalizado
Procedimentos Cirurgião (R$) Anestesista (R$)
Amigdalectomia 135, 00 52,50
Cesariana 240, 00 225,00
Cirurgia de Vesícula 300,00 150,00
Cirurgia de Apêndice 240,00 111,00
Cirurgia de Hérnia 210,00 111,00
Cirurgia de Varizes 240,00 111,00
Estrabismo 176,50 75,00 

 

 

*Obs: Nestes valores estão incluídos os cuidados médicos antes, durante e depois da cirurgia até o dia da alta (10 dias)

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Estréia na Conexão Médica Curso de Metodologia da Pesquisa em Ciências da Vida

O curso foi idealizado e tem a coordenação científica pelo  Prof. Dr. João Luiz M. C. Azevedo, Livre-Docente do Departamento de Cirurgia da Unifesp e coordenação técnica da Dr.a Melany Di Biasi.  Produção Conexão Médica!

 

A primeira aula foi transmitida ontem, dia 27/04, e foi ao ar ao vivo via Internet e pelo sistema de transmissão via satélite da Conexão Médica. Pesquisadores de todo o Brasil acompanharam e puderam interagir ao vivo com os palestrantes.

 

Além das transmissões ao vivo, o curso conta com um ambiente educativo dedicado e exclusivo, feito e mantido pela Conexão Médica, através do LMS Moodle, referência mundial para a finalidade.

 

Este curso se destina a mestrandos e doutorandos que estejam em fase de elaboração de tese acadêmica e que queiram uma assessoria direta e especifica, para garantir assim a excelência do trabalho realizado. E também para profissionais que desejem publicar artigos científicos em periódiocos indexados e preferencialmente de alto fator de impacto.

 

O curso é composto por dez aulas, transmitidas ao vivo todas as quartas feiras, das 19:00 às 21:00 (horário de Brasília)

 

Mais informações: www.conexaomedica.com.br/lifescience ou através do e-mail coordenacao.cienciavida@conexaomedica.com.br

 

Rudy Rocha.

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Novo site da Conexão Médica!

Olá! E seja bem vindo ao novo site da Conexão Médica!!!

 

Levou bastante tempo e deu muuuito trabalho, mas estamos satisfeitos com o resultado e esperamos que você goste também!!

 

Aqui nesse site você encontra notícias relevantes da área, divulgação de eventos, congressos e simpósios, artigos de expoentes da medicina e saúde além, é claro, do imenso acervo de conteúdo médico educativo que a Conexão Médica vem desenvolvendo há mais de dez anos.

 

Nesse site mesmo você pode escrever comentários, dar sua opinião sobre os conteúdos através das ferramentas de rating e compartilhar o que gostar, através das principais redes sociais.

 

Caso encontre algo errado, por favor nos avise para arrumarmos!!

 

Esse site foi todo feito em WordPress, uma das principais ferramentas de CMS – Content Management System do mercado.

 

Publicamos também, recentemente, um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), feito integralmente no Moodle 2.0. Lá você pode ter acesso a cursos da Conexão Médica, inclusive com certificação. O endereço é www.conexaomedica.com/lms . É necessário um outro cadastro lá, pois é outro sistema.

 

Por favor envie comentários, críticas e sugestões!!  Conto com o seu apoio para aprimorarmos continuamente nosso trabalho.

 

Um cordial abraço

 

Rudy Neder Rocha

Diretor Geral – Conexão Médica

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Fotodocumentário sobre medicina humanizada

Fotógrafo há mais de 20 anos, há cinco André Fraçois retrata a rotina de médicos, enfermeiros, pacientes e suas famílias pelo mundo.

 

O fotógrafo brasileiro André François estreia exposição de fotodocumentários no Saúde Business Web (SBW). Até o mês de julho, o SBW disponibilizará algumas imagens do autor, que percorreu as cinco regiões do País para retratar a saúde brasileira. Fotógrafo há mais de 20 anos, há cinco Fraçois decidiu retratar a rotina de médicos, enfermeiros, pacientes e suas famílias não só no Brasil, mas também no exterior.

 

Veja no link: http://www.saudebusinessweb.com.br/galeria/album.asp?codAlbum=427

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XV Congresso Brasileiro de Genitoscopia

De 7 a 10 de outubro, o XV Congresso Brasileiro de Genitoscopia debate temas de interesse no diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero e de outras doenças genitais, no Centro de Eventos da PUC, em Porto Alegre. Mais de 40 palestrantes brasileiros, além de seis convidados estrangeiros, como o professor Albert Singer, do Whittington Hospital da Inglaterra, e Walter Prendiville, do Coombe Women’s Hospital, da Irlanda, estarão presentes ao evento.

Mesmo com o aumento da cobertura de rastreamento (investigação em mulheres sem sintomas) das lesões precursoras do câncer do colo do útero na população brasileira, ainda são altas as taxas de incidência e de mortalidade pela doença. De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2010, são esperados 18.430 casos novos de câncer do colo do útero, gerando um risco estimado de 18 casos a cada 100 mil mulheres.

O Ministério da Saúde recomenda o rastreamento para as mulheres a partir dos 25 anos em nosso país. Ana Ramalho, chefe da Divisão de Atenção Oncológica do INCA, vai abordar no congresso o Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero. “Vamos debater evidências científicas que dão suporte às diretrizes do programa, condutas terapêuticas recomendadas nas lesões precursoras e  novas tecnologias no controle da doença”, acrescenta Ana Ramalho.

Para avaliar técnicas de diagnóstico e tratamento da doença, um dos destaques do evento  será a promoção de duas oficinas, pela Rede Colaborativa para o controle do câncer do colo do útero. A médica Paula Maldonado, presidente da Associação Brasileira de Genitoscopia, que promove o evento, destaca a importância de abordar, na teoria e na prática, o tratamento e a detecção precoce do câncer do colo do útero. “O congresso é uma ação que integra diversas profissionais para falar de uma doença que se pode prevenir”, destaca.

Também em debate o Protocolo do Ministério da Saúde para o rastreamento do câncer do colo do útero, elaborado em 1988, a partir de consenso promovido pelo INCA, envolvendo especialistas internacionais, representantes das sociedades científicas e de diversas instâncias ministeriais. O objetivo é a detecção precoce da doença e o diagnóstico de seus precursores no maior número possível de mulheres.

O tratamento dos estágios iniciais do câncer aponta para excelente prognóstico e manutenção da qualidade de vida das mulheres.  Como explica Fábio Russomano, médico do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz, a realização a cada três anos do exame Papanicolaou (preventivo), após dois exames normais com intervalo de um ano, garante que três vezes mais mulheres possam ser atendidas pelas ações de rastreamento do Programa com segurança e eficiência. “Essa conduta otimiza a utilização dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS)”, pontua.

Segundo Fábio, vários estados vêm cumprindo metas de aumento de cobertura populacional com o Papanicolaou. Sul e sudeste estão mais adiantados na aplicação destas recomendações. Nessas regiões, dados mostram redução na mortalidade pelo câncer do colo e aumento dos diagnósticos de lesões precursoras, que são o objeto do Programa para, detectadas e tratadas, prevenir esta doença.

Serviço: XV Congresso Brasileiro de Genitoscopia – Patologia do Trato Genital Inferior

Local: Centro de Eventos da PUC, em Porto Alegre

Mais informaçõeswww.colposcopy.org.br

Fonte: Imprensa INCA : imprensa@inca.gov.br

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29/10 – Dia Mundial de combate ao AVC (Derrame)

O AVC (Acidente Vascular Cerebral, mais conhecido como Derrame) é um grave problema de saúde pública.

Pode ser de dois tipos: isquemico (cerca de 80% dos casos) e hemorrágico (cerca de 20%).

No AVC isquêmico alguma artéria que alimenta o cérebro de sangue entope, interrompendo o fluxo de sangue e oxigênio. Nesses casos uma medida emergencial muito eficiente é um anticoagulante, que permite que o sangue volte a circular.

No AVC hemorrágico uma artéria se rompe, havendo uma hemorragia (sangramento interno no cérebro). Nesse caso o anticoagulante só agravará mais ainda o problema, aumentando o sangramento. Por isso o diagnóstico correto é fundamental para evitar sequelas e até para salvar a vida do paciente

A hipertensão é uma das maiores causas do AVC, junto com colesterol alto, tabagismo e diabetes. Geralmente o AVC ocorre quando a pessoa possui essas condições e não faz um tratamento adequado.


Principais sintomas do AVC:

– Fraqueza ou formigamento de repente, em um dos lados do corpo

– Dificuldade súbita para falar

– Dificuldade súbita para enxergar ou visão dupla

– Dificuldade súbita para caminhar ou perda do equilíbrio

– Tontura com sensação de que tudo está girando

– Dor de cabeça muito forte, de repente, sem causa aparente”

Caso você note algum dos sintomas abaixo, é fundamental solicitar atendimento médico de urgência, como o SAMU 192. Cada segundo é precioso!

Rudy Rocha

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Campanha Teleton

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