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Sociedades médicas fazem manifesto em prol da vacinação

União de esforços chama atenção da população para participarem da Campanha contra a pólio e sarampo e evitar a reintrodução dessas doenças no país

As Sociedades Brasileiras de Pediatria (SBP), Imunizações (SBIm), e Infectologia (SBI), em parceria com o Rotary Internacional, fizeram um manifesto chamando atenção da população sobre a importância de manter a vacinação em dia para evitar doenças e suas sequelas, como o sarampo e a poliomielite. O documento alerta a população e profissionais de saúde para a real possibilidade de retorno da pólio e da reemergência do sarampo em território nacional. A divulgação foi feita nesta quinta-feira (26), no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, durante evento que reuniu profissionais renomados no tema da vacinação. O manifesto também mobiliza a todos a participarem da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo que ocorrerá em todo o país de 6 a 31 de agosto, reforçando que a imunização continua sendo a melhor ferramenta na promoção e manutenção da saúde da população brasileira.

Leia o conteúdo na íntegra em http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43889-ministerio-da-saude-apoia-manifesto-de-vacinacao-das-sociedades-medicas

Fonte: Agência Saúde

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SP premia hospitais de referência na área de transplantes

Premiação destaca unidades particulares e públicas que mais se destacaram na captação, notificação e realização de transplantes entre agosto de 2015 e agosto de 2016

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realiza nesta terça-feira, dia 27 de setembro, no Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, a entrega do prêmio “Destaque – Transplante e Captação de Órgãos 2016”, destinado aos hospitais e equipes que mais se destacaram na captação, notificação e realização de transplantes entre agosto de 2015 e agosto de 2016.

Dividido nas categorias de transplantes realizados, melhor Organização de Procura de Órgãos e melhor comissão intra-hospitalar, o prêmio foi concedido, no total, a nove hospitais, públicos e privados, localizados na capital e no interior do Estado.

Na categoria transplantes de órgãos feitos em hospitais da capital, o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP recebe premiação tanto por transplantes de coração adulto (41) como infantil (14) e por transplante de pulmão (36).

Já o Hospital do Rim e da Hipertensão, associado à Escola Paulista de Medicina, recebe o prêmio por transplante de rim (681), na capital. No interior, o prêmio por transplante de rim foi concedido ao Hospital das Clínicas da Unicamp (125).

O Hospital do Rim também recebe premiação por transplante conjugado de pâncreas e rim (13) e o HC de Campinas também foi premiado pelo número de transplantes de fígados realizados (54). Na capital, na mesma categoria, o prêmio ficou para o Hospital Albert Einstein (107).

Por transplante de córneas, o Banco de Olhos de Sorocaba recebe a premiação por ter realizado 2.035 procedimentos pela regional 1 da Central de Transplantes.  Pela Regional 2, o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto foi o destaque, com 131 transplantes do tecido.

A premiação também contempla as Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). A do Hospital São Paulo foi destaque na capital por ter conseguido, nos hospitais da região onde atua, 135 doadores viáveis (que tiveram pelo menos um órgão usado em transplante). No interior o prêmio foi para o HC Campinas, por seus 95 doadores viáveis.

“Hoje, temos dez OPOs (Organizações de Procura de Órgãos) no Estado a fim de captar órgãos e tecidos, mas, por vezes, por falta de diálogos sobre o assunto, a família não autoriza a doação. É muito importante que, em vida, as pessoas deixem seus familiares cientes do desejo de doar seus órgãos após a morte”, diz David Uip, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.

Já na categoria de melhor comissão intra-hospitalar de transplantes, que, paralelemente ao trabalho das OPOs, busca captar doadores internamente nos serviços, o destaque ficou para o Hospital Regional de Osasco e para o Hospital Regional de Presidente Prudente, ambos unidades da Secretaria de Estado da Saúde. Foram viabilizados, pelas comissões, respectivamente, 25 e 19 doadores.

Também foram premiados por seus bancos de tecido ocular humano, o Banco de Olhos de Sorocaba e o Banco de Córneas do HC de Ribeirão.

 

Setembro Verde

Em comemoração ao Dia Nacional de Doação de Orgãos e Tecidos (27 de setembro) e em alusão à campanha nacional denominada “Setembro Verde”, de conscientização sobre a importância da doação de órgãos, o prédio sede da Secretaria de Estado da Saúde foi iluminado, na cor verde para lembrar a importância da doação de órgãos e tecidos.

“São Paulo é responsável, hoje, por 40% do total de transplantes do país, mas ainda há muito por se fazer e a conscientização da importância da doação de órgãos e tecidos é primordial para reduzirmos o tempo de espera por uma nova chance de vida”, reforça Uip.

Atualmente, a doação de órgãos deve ser consentida. Portanto não vigora mais a lei que só considerava efetivamente doadores aqueles que tivessem no RG ou na Carteira Nacional de Habilitação a inscrição “Doador de Órgãos e Tecidos”. Hoje quem autoriza a doação são os familiares com até o segundo grau de parentesco.

Até o fim do mês de agosto foram realizados no Estado 5.065 transplantes de órgãos e tecidos, sendo 86 de coração, 337 de fígado e 68 de pulmão, 42 de pâncreas, 1.010 de rim e 3.522 de córneas.

Em todo o ano de 2015, foram realizados no Estado 7.088 transplantes de órgãos e tecidos.

Conscientização

O Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini  do Estado de São Paulo, unidade da Secretaria de Estado da Saúde administrada em parceria com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), deu início na última sexta-feira, 23 de setembro, à Semana de Conscientização da Doação de Órgãos, que segue até o dia 30.

A semana contará com uma campanha de conscientização online, além de ação no próprio hospital. Até a próxima sexta-feira, a fanpage da unidade no Facebook (www.facebook.com/hospitaldetransplantes) divulgará teasers explicativos, gravados com profissionais da instituição, incentivando a doação de órgãos. Além disso,  foi programada para o dia 27 a divulgação de um vídeo com depoimentos de pacientes transplantados na unidade, demonstrando a importância do doação e do transplante de órgãos.

Por fim, haverá no hospital uma placa, ao estilo de uma moldura de fotografia, com a hashtag #EuSouDoador, com a qual pacientes, funcionários e visitantes poderão registrar uma foto, mostrando que apoiam a doação e incentivando o compartilhamento da campanha online.

Já o Hospital das Cínicas da Faculdade de Medicina da USP promove, nesta terça-feira (27) campanha em alusão ao Dia do Doador de Órgãos e Tecidos. Durante a ação, pacientes na lista de espera de um transplante e transplantados de fígado irão distribuir material educativo para maior conscientização do público sobre a importância de doar órgãos.

Médicos assistentes e residentes também irão esclarecer dúvidas sobre a importância da doação para a sobrevida de doentes que dependem de transplantes. A campanha acontecerá, das 9h às 16h, em frente ao Prédio dos Ambulatórios do HC, na Av. Enéas de Carvalho Aguiar, 155, próximo à Estação do Metrô Clínicas.

A iniciativa é da Divisão de Transplantes de Fígado e Órgãos do Aparelho Digestivo e da Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia Clínica do HC-FMUSP. São parceiros da campanha a OPO – Organização e Procura de Órgãos do HC e a ONG Viva Transplante.

Em 2015, o Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP realizou 511 transplantes, sendo 195 de rim, 120 de medula óssea, 96 de fígado, 93 de córnea e sete de pâncreas.

 

Fonte:

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Assessoria de Imprensa

 

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Grupo Educacional INEPE/FACINEPE realiza simpósio para médicos em Oxford

Entre os dias 21 e 23 de junho, o Grupo Educacional FACINEPE realiza o I Oxford Medical Experience. Será um simpósio que vai abordar temáticas referentes à Clínica Médica.

O objetivo é apresentar o que há de mais inovador nesta área da medicina, além de atualizar os participantes quanto ao panorama educacional médico da América Latina/Europa.

Para o Diretor do Grupo Educacional FACINEPE, Prof. Dr. Thiago de Araújo, ter no currículo formação em Oxford é um grande diferencial. “A universidade tem aproximadamente 900 anos de idade e já foi casa de 26 primeiros-ministros britânicos, 30 líderes mundiais, como o ex-presidente dos EUA Bill Clinton e 26 vencedores do Prêmio Nobel”, destaca.

Segundo o diretor, Oxford figura sempre entre as 10 melhores universidades do mundo, e o St. Peter´s College, local onde o evento vai ocorrer, é referência na área da saúde. “Pouquíssimas instituições no Brasil oferecem a oportunidade de participar de um evento na renomada Universidade de Oxford, e o programa Oxford Medical Experience, com a possibilidade para vivenciar uma experiência acadêmica completa, somente nós oferecemos. São poucas vagas ofertadas para que o estudante possa aproveitar ao máximo”, afirma Araújo.

Durante o simpósio, há presença confirmada de professores pesquisadores de Oxford. As matrículas estão abertas até o dia 31 de maio, nas modalidades ouvinte e comunicador. Saiba mais pelo 0800 600 9401 ou inscreva-se em www.inepe.com.br.

 

INEPE Internacional Education Group

 

O INEPE International Educational Group é um programa de atualização de conhecimentos médicos em parceria com as mais conceituadas universidades do mundo. Entre elas estão Miami University, Udima Universidad a Distancia de Madrid, Harvard University e University of Oxford.  Os convênios visam aprimorar os conhecimentos dos alunos, ampliar seus horizontes e oferecer diferencial aos currículos.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa

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Atuação técnica da ANS nos planos de saúde é tema de curso do IBDSS, dia 06 de maio, em São Paulo

A situação econômica do país começa a se refletir em diversos setores de prestação de serviços, especialmente os de atendimento ao público consumidor em grande escala. Este é o caso em especial da saúde suplementar, responsável pela atenção médica de 45 milhões de brasileiros. Num momento em que a judicialização da saúde, o desrespeito às regras pactuadas em contratos e a crescente falta de condições materiais, técnicas e humanas da área pública em prestar assistência médica à população, o Instituto Brasileiro de Direito da Saúde Suplementar (IBDSS) preparou nova rodada de análise da atuação técnica da Agencia Nacional de Saúde Suplementar. O curso tem como ponto central compreender o processo sancionador da ANS e vai acontecer dia 06 de maio, sexta-feira, das 8h30 às 18h, na rua Santa Luzia, nº 48 – 11º andar, no bairro da Liberdade, em São Paulo. O curso é destinado a dirigentes, gerentes e diretores dos planos de saúde e de empresas prestadoras de serviços na área, advogados e estudantes de Direito, médicos, auditores, contadores, atuários, peritos e demais interessados no ramo. As vagas são limitadas e com desconto no pagamento até 20 de abril. Mais informações e inscrições pelo site ou pelo telefone (11) 3101-3095.

 

O coordenador José Luiz Toro da Silva, presidente do IBDSS e titular do Toro Advogados e Associados, abordará as estratégias de defesa que estão sendo adotadas pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, na fase administrativa e eventual discussão judicial com ênfase nos aspectos práticos, mostrando o funcionamento do processo administrativo sancionador e como as operadoras têm reduzido o passivo existente. Segundo o advogado, os planos privados de assistência à saúde ainda são frequentemente multados ou sofrem diversas penalidades aplicadas pela ANS. Acrescenta que parte considerável das defesas e recursos são apresentados sem o devido rigor técnico e não utilizam todos os mecanismos existentes. Como resultado, os planos de saúde são surpreendidos com multas expressivas que, na média, giram em torno de R$ 25 mil a R$ 80 mil. Valores que podem chegar a R$ 1 milhão devido a fatores de compatibilização como o porte da operadora e de agravantes.

 

Fonte: assessoria de imprensa

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APM promove Módulo Rinologia do Curso para Residentes em Otorrinolaringologia

Em 18 e 19 de março, o Departamento Científico de Otorrinolaringologia da Associação Paulista de Medicina (APM), por meio de seu presidente, dr. Edson Ibrahim Mitre, promove o Módulo Rinologia do Curso para Residentes em Otorrinolaringologia.

 

O curso acontecerá entre os meses de março e abril e contará com 3 módulos: Rinologia, Otologia e Faringo-Laringologia, temas extremamente interessantes e importantes para o residente que está em seu primeiro ano.

 

Dividido em dois dias, o primeiro deles contará com a presença de especialistas gabaritados. Na sexta-feira, o evento se inicia às 19h e será coordenado pelo dr. Marco Antonio dos Anjos Corvo, mestre e doutor em Otorrinolaringologia pela Santa Casa de São Paulo e 2º secretário do Departamento de Otorrinolaringologia da APM.

 

O residente poderá entrar em contato com alguns temas primordiais para o exercício da otorrinolaringologia como Anatomia, Fisiologia e Propedêutica Nasossinusal; Rinites; Sinusites agudas e crônicas; Corpo estranho nasal e Epistaxe. “A Rinologia é muito mais ampla e engloba outros tópicos, mas selecionamos as doenças mais prevalentes para os iniciantes na residência”, afirma dr. Marco Antonio.

 

No sábado, a partir das 8h20, os conteúdos serão coordenados pelo dr. Cícero Matsuyama, mestre e doutor pela UNIFESP – Escola Paulista de Medicina e coordenador geral de residência médica do hospital CEMA de São Paulo. “O foco principal deste dia será atualizações clínicas e terapêuticas em cirurgias endoscópicas nasossinusais, com enfoque para processos infecciosos e tumorais”, comenta o dr. Matsuyama.

 

Os assuntos são dos mais variados: Distúrbios do Olfato; Fratura Nasal; Complicações das Sinusites; Imagem em Rinologia; Tratamento Cirúrgico das Rinossinusites; Tumores Benignos Nasossinusais; Septoplastia; Acesso Nasoendoscopico à Base do Crânio e Rinoplastia.

 

O evento será destinado aos residentes em Otorrinolaringologia do primeiro ano (R1). Para mais informações, acessehttp://www.apm.org.br/eventos.aspx ou pelo telefone (11) 3188-4252.

 

APM | Módulo Rinologia – Curso para Residentes em Otorrinolaringologia

Data: 18 de março de 2016 / 19 de março de 2016

Horário: 19h às 21h40 / 8h20 às 11h40

Local: APM – Av. Brigadeiro Luís Antonio, 278 – Bela Vista

Telefone: (11) 3188-4248

www.apm.org.br

 

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Entrevista: qualidade do SAMU!

“Urge que os gestores se sensibilizem e apoiem os padrões de segurança e qualidade”, diz médico responsável pelo SAMU-DF

 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Distrito Federal pode vir a ser o primeiro serviço público de remoção do país a ser acreditado pela Joint Commission International (JCI), representada exclusivamente no Brasil pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), que, em 2012, acreditou o Amil Resgate Saúde, primeiro serviço móvel de transporte acreditado pela JCI, no Brasil.

O médico Rafael Vinhal da Costa, coexecutor do Programa de Educação para Melhoria da Segurança e da Qualidade, explica na entrevista abaixo quais os enfrentamentos e os sucessos da equipe no caminho da acreditação internacional JCI/CBA. Ele que também é colaborador dos Protocolos Clínicos de Atenção Pré-Hospitalar do Ministério da Saúde e instrutor em Política Nacional de Urgências, Regulação Médica e Transferências Interhospitalares do Núcleo de Ensino em Urgência (NEU/SAMU/DF), frisa que o “SAMU do Distrito Federal sempre foi uma referência nacional para a Atenção Pré-Hospitalar. Ao longo de dez anos de funcionamento, estivemos à frente de projetos inovadores no país, como o das bikelâncias e do núcleo de saúde mental, com psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais inseridos ao serviço”.

Acompanhe a entrevista na íntegra!

 

O que motivou o SAMU-DF a buscar a acreditação?

Há aproximadamente três anos criamos um Observatório de Saúde, capaz de monitorar, a tempo e a hora, os indicadores de saúde do sistema. Iniciamos a construção de Protocolos Operacionais Padrão e de Protocolos Clínicos para as urgências pré-hospitalares. Estes últimos, em parceria com a Coordenação Geral de Urgência e Emergência (CGUE), do Ministério da Saúde.  Mas faltava algo à nossa instituição. Sentíamos a necessidade de ir além do monitoramento de indicadores e da criação de protocolos.

O serviço estava consolidado e preparado para tonar a segurança e a qualidade princípios do atendimento pré-hospitalar. Começamos, então, as negociações com o Consórcio Brasileiro de Acreditação. E, em agosto de 2015, iniciamos o Programa de Educação para Melhoria da Segurança e da Qualidade.

 

Como foi a adequação do serviço aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela Joint Commission International?

Os padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela JCI são nossas metas, nossos alvos. Mas, como todos padrões de excelência, são padrões exigentes. Confessamos que os padrões de segurança e de qualidade nos fazem, acima de tudo, refletir muito sobre o planejamento e a gestão do serviço. Embora os padrões sejam claros, coerentes e pareçam óbvios de serem seguidos, adotá-los é um desafio.

A implementação da segurança e da qualidade impõe uma mudança na cultura organizacional. É necessário que todos os atores envolvidos no cenário pré-hospitalar estejam familiarizados com os padrões e que internalizem a sua importância. Nesse diapasão, a adequação do SAMU-DF aos padrões de qualidade e segurança tem sido instigante.

 

Como motivar a equipe a seguir esses padrões?

A mudança da cultura organizacional e dos processos de trabalho é, a um só tempo, doloroso e instigante. Doloroso, pois cada um dos trabalhadores da instituição deve estar aberto a aprimorar o seu processo de trabalho de forma a abandonar a cultura do “fazer a sua própria maneira” e adotar rotinas de excelência baseadas em evidências. Instigante porque entramos em contato com ferramentas de gestão de excelência, padronizadas internacionalmente.

Motivar a equipe talvez seja o grande segredo para a melhoria da segurança e da qualidade em uma instituição pública de saúde. Como trabalhadores do SAMU, temos a missão de salvar vidas e de garantir a saúde dos usuários do sistema de saúde. Acreditamos que prestamos um bom serviço à população. Mas não basta acreditarmos na excelência de nosso serviço. É preciso que essa excelência seja avaliada. As avaliações, em especial as avaliações externas, guiam o nosso processo de trabalho e aprimoram o nosso serviço. Nos fazem crescer. E a possibilidade de receber um reconhecimento internacional de segurança e qualidade nos move. Não apenas pelo reconhecimento, que, por si só, seria excelente. Mas, acima de tudo, por saber que estamos no caminho certo, que estamos salvando vidas com qualidade e excelência.

É isso que motiva a equipe: a eficiência em salvar vidas.

 

Houve mudança no processo/estrutura de trabalho por conta da acreditação?

Durante o Programa de Educação para Melhoria da Qualidade e da Segurança do SAMU foi necessário modificar alguns processos de trabalho. Uma das maiores deficiências nacionais na Atenção Pré-Hospitalar é, sem dúvidas, o controle de infecções. Não há portarias e legislação específica de controle de infecções para o ambiente pré-hospitalar. Com isso, impôs-se a criação de uma Comissão de Controle de Infecção no SAMU-DF. Essa comissão tem criado um programa de controle de infecções, mediante construção de protocolos e de cursos de educação permanente.

Outra grande deficiência de nosso serviço está na qualidade de nossas bases descentralizadas. Essas bases necessitam garantir condições dignas de higiene e repouso para nosso trabalhador, bem como assegurar uma logística adequada de armazenamento e dispensação de medicamentos, materiais e insumos.

Durante o processo, tem sido ainda necessário: rever a missão, a visão e os valores da instituição; repensar nossos indicadores de saúde, de qualidade e de resultados; refletir sobre os direitos e os deveres de nossos usuários; e, criar comissões de ética, de revisão de prontuários e de revisão de óbitos.

 

Quais os benefícios que a acreditação pode trazer para o serviço?

E há algum malefício ao serviço? Não, não há. O SAMU-DF e a população só têm a ganhar. A mudança organizacional trazida pelo Programa de Melhoria da Segurança e da Qualidade é capaz de dar excelência aos processos de trabalho. O Programa nos traz a certeza de que a população está sendo bem atendida, de que estamos prestando um serviço de excelência.

O SAMU passará a controlar os riscos de infecção; poderemos monitorar melhor nossos indicadores de saúde e saber se estamos evoluindo nos processos de trabalho. E haverá maior transparência para o usuário do sistema, que terá seus direitos e deveres bem estabelecidos.

Outra expectativa é com a avaliação externa e com o diagnóstico situacional realizado pelo CBA. Teremos a chance de expor as deficiências de nossas bases descentralizadas. E poderemos colocar como prioridade de nossa agenda: a garantia de condições dignas de higiene e repouso para nosso trabalhador e; um adequado armazenamento e dispensação de medicamentos, materiais e insumos.

Vemos que o Programa de Melhoria da Segurança e da Qualidade é de interesse público. Urge que os gestores se sensibilizem e apoiem os padrões de segurança e qualidade.

 

Quais as perspectivas futuras?

A vigilância e o monitoramento dos indicadores de saúde deve ser um processo permanente. Nesse sentido, a perspectiva é que o Escritório de Segurança e Qualidade continue vivo, realizando uma vigilância de forma contínua, gerando informações úteis de apoio ao planejamento e à gestão. Teremos, ainda, como prioridade em nossa agenda o armazenamento e a dispensação de medicamentos, materiais e insumos, além da reestruturação de nossas bases descentralizadas. É necessário que o SAMU-DF conte com a presença de farmacêuticos em nosso serviço.

E a qualidade das bases descentralizadas é condição sine qua non para processo de qualificação da instituição no Ministério da Saúde. E, com a qualificação das bases, que hoje estão apenas habilitadas, será possível aumentar consideravelmente o repasse federal do Ministério da Saúde para a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Também é preciso que cumpramos as resoluções do Conselho Federal de Medicina – CFM – e que criemos as nossas comissões de ética médica, de revisão de prontuários e de revisão de óbitos.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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Médicos em SP terão de passar por prova do Cremesp para entrar na rede estadual de saúde

Ingresso de profissionais para programas de residência médica e contratação para serviços de saúde estaduais terá como requisito a realização na prova no Conselho Regional de Medicina

 

A Secretaria de Estado da Saúde tornou obrigatória a participação no exame do Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) para médicos graduados a partir de 2015 e interessados em participar concursos públicos do governo do Estado. A resolução foi publicada nesta quarta-feira, 2 de dezembro, no Diário Oficial do Estado.

Na ocasião da inscrição do concurso, o candidato deverá apresentar sua declaração de comparecimento e realização do exame – que avalia os conhecimentos médicos e é requisito para obtenção do registro profissional para o exercício da Medicina no Estado de São Paulo.

A iniciativa da pasta visa garantir o ingresso de profissionais devidamente aptos a cumprir suas atividades no SUS (Sistema Único de Saúde) paulista, tanto para os programas de residência médica quanto para a contratação de médicos.

“O governo do Estado tem investido recursos e esforços para oferecer serviços e profissionais de saúde realmente qualificados para atender à população. Nossa preocupação com a formação médica em SP, manifesta no apoio à exigência do exame para habilitação junto ao Cremesp, evidencia essa busca contínua pelo aprimoramento da assistência em saúde prestada aos paulistas”, afirma o secretário de Estado da Saúde, David Uip.

 

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

 

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Pesquisa aponta engajamento profissional na área da saúde

Governança clínica e boas práticas de gestão são ferramentas fundamentais para a produtividade e a qualidade dos colaboradores

A Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) concluiu uma pesquisa inédita no segmento hospitais sobre clima organizacional entre seus associados, em parceria com a consultoria de gestão de negócios Hay Group. O objetivo é trazer ao centro das discussões temas que dizem respeito à gestão das lideranças, a partir de uma agenda de práticas que são pouco exercitadas nos hospitais, como relacionamento, reconhecimento e trabalho em equipe.

As empresas, de um modo geral, têm cada vez mais desafios quando se fala em gestão de Recursos Humanos, mas há setores que podem apresentar dificuldades ainda maiores. No caso da área da saúde, que na última década vem passando por forte processo de profissionalização, a gestão de pessoas pode se tornar um obstáculo ainda maior, por se tratar de uma atividade altamente complexa.

O estudo focou em dois grandes pilares: engajamento e suporte organizacional. E, nesse sentido, a parceria com o Hay Group foi fundamental para o setor, que não costuma trabalhar com essa ferramenta para identificar se estão no caminho certo. A pesquisa, que contou com respostas de mais de sete mil profissionais atuantes em centros hospitalares privados, referências em saúde no território nacional e membros da Anahp, apresentou resultados abaixo das práticas de mercado em relação ao clima organizacional.

Aproximadamente 61% dos colaboradores do setor percebem um clima favorável no ambiente de trabalho, no mercado geral esse número é de 64%. Levando em conta que os hospitais participantes são reconhecidos como os melhores do país, a expectativa era de um desempenho semelhante aos das empresas com as melhores práticas, que apresentam clima favorável para 75% dos respondentes. “Sabemos que existe um grande desafio de liderança em nossos hospitais e os problemas são comuns entre as instituições. Ainda temos uma gestão pouco amadurecida, que não utiliza ferramentas disponíveis. Precisamos de uma gestão menos técnica, do ponto de vista assistencial”, afirma Fábio Patrus, superintendente de Recursos Humanos do Hospital Sírio-Libanês e coordenador do Grupo de Trabalho Gestão de Pessoas (GTGP) da Anahp.

Entre os aspectos que desafiam a gestão hospitalar, tendo em vista o perfil técnico do setor de saúde, continua sendo desenvolver planos de ação capazes de reverter os problemas e as falhas detectados. O estudo também traz à tona o cuidado para que os processos e estrutura de trabalho sejam eficientes, sempre buscando o que há de novo na área, e enfatiza a importância da cooperação entre os colaboradores e equipes. Para Eliana Guglielmoni, Gerente do Hay Group, o desenvolvimento e retenção de equipes eficazes de lideranças deve ser o principal foco de atuação dos hospitais associados à Anahp.

“Com as ferramentas de gestão adequadas é possível fazer um benchmark das melhores práticas para desenvolver e reter líderes, equipes de liderança e outros talentos estratégicos que sejam fundamentais para sustentar o sucesso”, conclui Eliana.

Os hospitais privados têm destaques positivos que elevam a efetividade dos suas equipes. Os colaboradores do setor reconhecem, de forma positiva, a clareza existente em relação aos seus objetivos e ao alto nível de desempenho esperado deles. Além disso, é perceptível um cuidado para que os processos e estrutura de trabalho sejam eficientes, sempre buscando o que há de novo no setor. Porém, o desafio é se aproximar cada vez mais dos resultados do mercado de alto desempenho. Para isso, é fundamental desenvolver líderes com perfis em gestão de pessoas, para que conduzam suas equipes a um novo patamar de clima organizacional, com colaboradores mais efetivos e preparados para as batalhas do dia a dia de trabalho.

Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,757311,Pesquisa_aponta_engajamento_profissional_na_area_da_saude,757311,9.htm

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Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica

Uma das doenças de pele mais comuns na infância e que traz importante impacto na qualidade de vida das crianças e de suas famílias, a dermatite atópica será um dos principais temas abordados durante o I Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Dermaped), que será realizado no Riocentro, nos dias 12 e 13 de outubro. O evento faz parte da programação do 37º Congresso Brasileiro de Pediatria (CBP) e trará para o Brasil alguns dos nomes mais proeminentes no cenário internacional da dermatopediatria.

Um dos especialistas internacionais convidados para palestrar é o professor em dermatologia pediátrica do Institute of Child Health,  da University College London, John Harper. Autor do livro Textobook of Pediatria Dermatology, uma das bases para quem estuda esta área, ele fará uma conferência no simpósio, em que serão apresentados os avanços científicos no tratamento da doença.

“A dermatite atópica é uma doença crônica, em que a pele inflama e coça com muita facilidade, levando à formação de placas, que infectam e trazem muito estigma social. E hoje temos muitas novidades com relação ao manejo da patologia, principalmente a partir da descoberta das alterações na barreira cutânea, que ocorrem na doença. Esses novos conhecimentos permitem propor novas terapêuticas e um diagnóstico mais precoce e fidedigno. Por isso, a conferência é de grande importância para os profissionais da área”, explica a médica Kerstin Taniguchi Abagge, presidente do Dermaped.

Além da conferência internacional sobre a base genética da dermatite atópica e a melhor forma de tratamento, que será apresentada pelo especialista inglês no dia 12, o evento debaterá outros importantes temas relacionados à saúde da pele de crianças e adolescentes. As palestras abrangem assuntos vistos frequentemente pelo pediatra no consultório, como infecções bacterianas, micoses e picadas de inseto, mas também serão apresentados trabalhos sobre lesões que muitas vezes são desafios para diagnosticar ou que devem gerar atenção do pediatra para os seus diagnósticos diferenciais.

Segundo Kerstin Abagge, as doenças de pele representam 20% das queixas em pediatria. “O reconhecimento por parte dos pediatras das principais dermatoses em crianças permite que eles possam resolver grande parte das queixas simples. Porém, doenças crônicas, como a psoríase, a dermatite atópica, o vitiligo, por exemplo, ou doenças comuns que demandam conhecimento um pouco mais específico, como acne, hemangiomas e nevos necessitam de uma orientação mais detalhada”, comenta a especialista, que é presidente do Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Outros palestrantes

Outra palestrante convidada para o Simpósio é a especialista argentina Paula Luna,  co-autora do livro Dermatología Pediátrica, lançado no ano passado. Ela fará palestra sobre psoríase. Já Rosalía Ballona Chambergo, pediatra e dermatologista chefe do Servicio de Dermatología Pediátrica no Institutito de Salud del Niño, em Lima, no Peru, vai falar sobre o surgimento de novas exantemas (tipo de erupção cutânea) infantis.

“Teremos palestras focadas no diagnóstico e no tratamento, e o evento será uma grande oportunidade para troca de experiência e aquisição de novos conhecimentos”, comenta a presidente do simpósio, que também fará palestra, durante a conferência Lesões Vasculares.

A especialista vai apresentar os resultados de 10 anos de início do uso do propranolol no tratamento dos hemangiomas da infância, e o uso de novas drogas, como o sirolimus para tratamento de tumores vasculares, e o sildenafil, usado nas malformações linfáticas. O público esperado pelos organizadores é de 400 participantes.

Mais informações sobre o simpósio podem ser obtidas em http://www.dermaped2015.com.br.

 

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37º Congresso Brasileiro de Pediatria reunirá cerca de 270 palestrantes e conferencistas brasileiros e internacionais no Rio de Janeiro

Saúde, Educação e Esporte são os temas centrais do 37º Congresso Brasileiro de Pediatria (CBP), que acontece entre os dias 12 e 16 de outubro, no Riocentro, na capital fluminense. O evento, realizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em parceria com a Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro  (SOPERJ), contará com cerca de 270 palestrantes e conferencistas, entre convidados brasileiros e estrangeiros. Com uma programação científica abrangente, com palestras, conferências e mesas-redondas que contemplam diversos temas relacionados às áreas de atuação do pediatra, o Congresso terá ainda dois eventos paralelos: o Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Dermaped) e o I Simpósio de Medicina do Adolescente, além do I Fórum Internacional de Educação Pediátrica, que reunirá lideranças de países da América do Sul, Estados Unidos e da Europa, para debater o novo Currículo Pediátrico Global. A expectativa de público é de cerca de cinco mil profissionais da especialidade médica.

A programação científica foi preparada pelos Departamentos Científicos da SBP e da SOPERJ, que são compostos por professores e especialistas de diferentes áreas, que atuam no sentido de produzir conhecimento para atualização e reciclagem do pediatra. Assim, os temas abordados atendem as demandas da Medicina voltada para crianças e adolescentes do século XXI, desde o recém-nascido e até os 19 anos. “Os avanços científicos em termos de promoção de saúde, prevenção e assistência ao paciente que serão apresentados vão permitir aos participantes a troca de experiências e interação em importantes aspectos da especialidade”, explica Eduardo da Silva Vaz, presidente da SBP.

Entre os temas que serão abordados na programação científica estão insuficiência e deficiência de vitamina D e massa óssea; vitaminas e imunidade; adolescente com doença crônica; genética; morte súbita na infância; triagem neonatal; prevenção da aterosclerose; prevenção de acidentes para crianças e adolescentes; o estresse e a queda de imunidade; atividades físicas; imunodeficiências; emergências urológicas; atenção à criança em risco de violência familiar; doenças neurológicas; alimentação saudável; o doente crônico e os cuidados paliativos; novos desafios da puericultura; e uso racional de antibióticos, entre outros.

“Durante o 37º CBP vamos falar sobre a prevenção e o tratamento das patologias mais prevalentes em crianças e adolescentes, e salientar temas como saúde mental e bem-estar físico e emocional. O objetivo é que o paciente como um todo seja visto pelo pediatra; vamos discutir a importância do cuidado com a criança, com vistas ao futuro, para que o adolescente e o adulto de amanhã tenham mais saúde. Também vamos debater questões como o atendimento ambulatorial de puericultura na rede privada”, comenta Edson Ferreira Liberal, presidente do Congresso.

O 37º CBP também abre espaço para apresentação de trabalhos inéditos em pesquisas científicas em 28 áreas, que incluem amamentação, adolescência, infectologia, pediatria do comportamento e desenvolvimento, reumatologia e pneumologia, entre outras. Ao todo, mais de 1,4 mil trabalhos acadêmicos já foram inscritos.

I Fórum Internacional de Educação Pediátrica

A importância das entidades médicas para a qualidade da educação profissional do País é o tema da conferência que abrirá o I Fórum de Educação Pediátrica, evento de cunho internacional que acontece no dia 14 de outubro e que tem como objetivo debater o novo cenário para o exercício da pediatria no século XXI. Participarão do encontro, especialistas da Argentina, Chile e Bolívia, países, que, assim como o Brasil, integram o Fórum Permanente das Sociedades de Pediatria do Cone Sul (Fospecs), e dirigentes do Global Pediatric Education Consortium (GPEC), consórcio mundial que reúne diversas entidades de diferentes países, como a Academia Americana de Pediatria, o Colégio Real de Pediatria e Saúde da Criança, do Reino Unido, e a SBP, entre outras.

O GPEC atua de forma a criar normas comuns para a formação e avaliação de pediatras, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade da assistência médica prestada aos bebês, crianças e adolescentes em todo o mundo.

Dois destaques do Fórum serão o novo Currículo Pediátrico Global e a Residência em Pediatria de três anos. “Vamos discutir a nova formação, que já está sendo implantada no Brasil, na Argentina e no Paraguai”, explica Eduardo Vaz, presidente da SBP. Ele ressalta ainda que o intuito da agenda é projetar e consolidar importantes avanços em favor da formação qualificada do pediatra atendendo às demandas da sociedade moderna e globalizada.

Eventos paralelos

O Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica, que acontece nos dias 12 e 13 de outubro, é um dos eventos paralelos ao Congresso.  O encontro reunirá especialistas brasileiros e de países como Inglaterra, Estados Unidos, Argentina e Peru, para discutir diferentes tipos de doenças de pele comuns na infância, como dermatoses, lesões vasculares e dermatite atópica, entre outras.

Segundo a presidente do Simpósio, Kerstin Taniguchi Abagge, as doenças de pele representam 20% das queixas recebidas por pediatras em consultório. Um dos destaques do evento é a conferência internacional sobre a base genética da dermatite atópica e a melhor forma de manejo, que será apresentada pelo professor em dermatologia pediátrica do Institute of Child Health,  da University College London, John Harper.

Já nos dias 14 e 15, será realizado o 1º Simpósio de Medicina do Adolescente. Com caráter multidisciplinar, o encontro dará aos participantes a oportunidade de troca de experiências e aquisição de novos conhecimentos. A programação científica contempla temas abrangendo as áreas de Saúde, Educação e Justiça. Entre os destaques do Simpósio estão as mesas-redondas Avanços na condução de casos de excesso de peso na adolescência, Sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência, e Redução da Maioridade Penal.

Mais informações sobre o evento no site http://www.cbpediatria.com.br.

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