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Movimento em Defesa do SUS

é lançado por APM, AMB, OAB-SP, ProTeste, Idec, ANAHP, Fehoesp, Pastoral da Saúde/CNBB, ACSP, Sescon-SP, Frente Parlamentar da Saúde, Magistrados do Brasil, Sindhosp, APCD, Act-BR, Crosp, Santa Casa-SP e dezenas de entidades médicas e da sociedade civil

 

 

 

Médicos envelopam prédio de 13 andares com a Bandeira do Brasil para reivindicar mais recursos para o sistema público, assistência de qualidade aos cidadãos e valorização dos recursos humanos

 

 

A Associação Paulista de Medicina (APM), Associação Médica Brasileira (AMB), a Ordem dos Advogados do Brasil/SP, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – ProTeste, o Sindhosp, a ANAHP – Associação Nacional de Hospitais Privadas, APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, o CROSP – Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, a Fehoesp Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de SP, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Pastoral da Saúde/CNBB, Sescon-SP, a Frente Parlamentar da Saúde e Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Idec e dezenas de entidades médicas e da sociedade civil, lançam, em 25 de outubro, às 9h30, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS, por assistência médica de qualidade à população, considerando que o Sistema Único de Saúde é patrimônio de todos os brasileiros.

Para chamar a atenção de população, autoridades, órgãos competentes e gestores sobre os crônicos problemas do SUS, os médicos enveloparão asede da APM (Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 278, Bela Vista, São Paulo/SP) com a Bandeira do Brasil. Haverá um café da manhã para imprensa e autoridades, durante o qual as entidades integrantes do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS tratarão dos fatores que determinam as fragilidades atuais do sistema, inclusive apontando caminhos para superá-las. A solenidade terá a participação de orquestra especialmente convidada para executar o Hino Nacional.

Imediatamente após o café da manhã com imprensa e autoridades está prevista uma passeata de médicos da sede da APM rumo à Câmara Municipal, onde se dará uma manifestação para sensibilizar os vereadores de São Paulo.

Partindo do princípio de que o acesso ao atendimento de qualidade é um instrumento de justiça social, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS terá atuação permanente para encaminhar sugestões e fiscalizar o setor. Um dos próximos passos será o agendamento de encontros com autoridades responsáveis e governantes, para solicitar providências urgentes no sentido de garantir o respeito ao Artigo 196 da Constituição Federal que estabelece: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”

A ação também faz parte do movimento nacional de protesto contra as más condições de assistência e baixa remuneração no Sistema Único de Saúde (SUS), idealizado pela Comissão Pró-SUS, composta pela AMB, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos. A data deve ser marcada por atos públicos em todo o país.

Algumas das principais reivindicações do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS são:

Assistência de qualidade à população;

Mais recursos para a saúde pública;

Valorização dos profissionais de saúde;

Apoio aos hospitais filantrópicos;

Reajuste da Tabela do SUS.

 

 

Lançamento Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS

 

Quando – 25 de outubro, às 9h30

Onde – APM – Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 278, Bela Vista, São Paulo/SP

 

 

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Medicina e humanismo

Virou notícia dias atrás o fato de o Conselho Federal de Medicina (CFM) criar três novas áreas de atuação, ou seja, três novos ramos de especialidades médicas. Pela resolução 1973/2011, a medicina do sono, a tropical e a paliativa passam, inclusive, a merecer espaço especial na residência médica, com treinamento específico e complementar.

Sem dúvida, trata-se de avanço importante para a efetividade da medicina e particularmente para a assistência de qualidade aos pacientes. No caso da medicina paliativa, em particular, damos um passo essencial para humanizar o atendimento, com olhos voltados ao doente, ao indivíduo, e não apenas às doenças, como o fazem erroneamente alguns pseudo-doutores.Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que 65% dos portadores de doenças crônicas que ameaçam a vida necessitam de cuidados paliativos. Lamentavelmente ainda hoje no Brasil essas pessoas com patologias graves, sem perspectiva de sobrevivência, são duplamente castigadas. Primeiro não têm o que fazer contra a doença. Depois, são praticamente condenadas a um triste fim, já que em geral não há infra-estrutura para atendê-los.

Muitos planos de saúde que adotam um comportamento antiético e as tiram dos hospitais, pois, para eles, representam custos. Outro problema grave é que várias instituições públicas não aceitam dar acompanhamento a esse paciente. Enfim, é a total falta de respeito e humanidade
É obrigação do estado – e uma questão de respeito à cidadania – oferecer cuidado digno a esses pacientes; dar a eles todo o suporte psicológico, espiritual e emocional, assim como a seus familiares; e garantir-lhes assistência médica e nutricional de excelência, para que desfrutem de uma sobrevida de qualidade.

Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), por exemplo, esse é um trabalho antigo (e pioneiro) realizado pelo Ambulatório de Cuidados Paliativos, da Disciplina de Clínica Médica. Vivemos tempos de relevantes avanços tecnológicos, mas nada substitui o tratamento humanizado, o médico que tem nome e rosto, que conhece o nome e o rosto do paciente. Não podemos aceitar que doentes sejam tratadas como o doente do quarto 12, 28, 92.

Seguindo essa linha de pensamento, vemos com grande satisfação a Resolução do Conselho Federal de Medicina, pois cria condições objetivas para a formação de médicos com uma visão integral do paciente e da prática médica.

Entretanto, muito ainda temos de caminhar. Que a trilha aberta pelo CFM estimule o governo e suas estratégias de saúde. É urgente uma política de estado para o atendimento humanizado a esse grupo de pacientes. É mister criar centros regionalizados de cuidados paliativos que funcionem também como hospital-dia. Assim garantiremos que o paciente que não necessita de internação seja atendido em suas demandas, inclusive liberando leitos para outros. Ele poderá fazer exames, curativos, receber cuidados gerais, ou seja, um tratamento adequado e competente.

 

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

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