Get Adobe Flash player
Login
Notícias

As recentes notícias em saúde, ciência e tecnologia:

Posts Tagged ‘Saúde’

Pesquisa americana correlaciona positivamente escolaridade e níveis de saúde

O nível de escolaridade e o nível de renda estão dfiretamente associados a uma melhor saúde, de acordo com pesquisa publicada pelo CDC – Centers for Disease Control and Prevention’s National Center for Health Statistics.

 

A pesquisa descobriu que pessoas mais educadas com rendimentos mais elevados sofrem menos de doenças crônicas e vivem mais do que os pobres menos instruídos. “Não ter educação e ser pobre é prejudicial a sua saúde”, disse a co-autora Amy Bernstein, diretora de projetos da divisão de análise e de epidemiologia dos Centros de Controle de Doenças e Prevenção do Centro Nacional para Estatísticas de Saúde.
Isso é em parte porque as pessoas com menos vantagens muitas vezes têm hábitos de saúde que incluem pior dieta, menos exercício e tabagismo, explicou.
É frustrante para a comunidade de saúde pública que isso não está mudando. Queremos eliminar as disparidades de saúde“, disse Bernstein (em referência ao sistema americano de saúde).

Por exemplo, 44 ​​por cento das pessoas abaixo do nível da pobreza têm uma deficiência, em comparação com 24 por cento acima da linha da pobreza, disse ela. “Estas são diferenças muito grandes. Estar abaixo da linha de pobreza é muito ruim para sua saúde“, disse Bernstein.

Os destaques do relatório incluem:

  • 24% dos rapazes e 22 % das mulheres eram obesas em casas onde os pais não se graduaram no ensino médio.
  • 11% dos rapazes e 7% das raparigas eram obesas em casas onde os pais tinham um diploma universitário.
  • Até 43 % das mulheres com idades entre 25 e mais,  sem um diploma universitário, são obesas. A obesidade entre os homens não se alterou com a educação.
  • 31% dos adultos com um diploma do ensino médio ou menos são fumantes, comparados com 9 % das pessoas com um diploma universitário.
  • No geral, o tabagismo caiu de 21% em 2006 para 19 % em 2010.
  • Homens com 25 anos, sem diploma de ensino médio, vivem cerca de nove anos a menos do que os homens com um diploma universitário. Para as mulheres, era cerca de oito anos a menos. Isso significa um aumento nesta disparidade de cerca de dois anos desde 1996.

 

Além de renda e as disparidades educacionais, os pesquisadores também descobriram:

  • Metade de todos os adultos não faz atividades aeróbicas, especialmente os adultos mais velhos.
  • Aumentou ligeiramente a proporção de mulheres fazendo mamografias (67 por cento em 2000, 70 por cento em 2010).
  • Aumentou a incidência de câncer de cólon, com o aumento da taxa de 34 por cento em 2000 para 59 por cento em 2010.

 

Dr. David Katz, diretor do Centro de Pesquisa e Prevenção da Universidade de Yale School of Medicine, disse que “a boa notícia é a expectativa de vida subiu, algumas disparidades estreitaram-se e algumas medidas-chave da qualidade dos cuidados de saúde do país, tais como a mortalidade infantil – melhoraram. A utilização de serviços clínicos, incluindo serviços de prevenção, também melhorou um pouco ao longo do tempo “.

A maior oportunidade para melhorar a saúde reside no campo dos comportamentos de estilo de vida – Evitar o tabaco, manter uma alimentação saudável, realizar atividade física rotineira“, disse Katz.
Outro elemento preocupante é a associação entre menor escolaridade e piores resultados de saúde, Katz acrescentou. “Impedimentos financeiros para uma educação de qualidade podem se traduzir em custos de saúde para baixo da linha.
Comparado com muitos outros países, os Estados Unidos gastam mais em saúde e “tem menos saúde para mostrar para ele”, disse Katz.

Mais informações:

(Fontes: Amy B. Bernstein, D.Sc., project director, U.S. Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Health Statistics, division of analysis and epidemiology; David L. Katz, M.D., M.P.H., director, Prevention Health Center, Yale University School of Medicine, New Haven, Conn.; May 16, 2012, CDC report, Health, United States, 2011)

VN:F [1.9.8_1114]
Rating: 0.0/5 (0 votes cast)

Como viver para ter mais de 100 anos (TED)

Para descobrir o caminho para uma vida longa e saudável, Dan Buettner e sua equipe estudam as “Zonas Azuis” do mundo, comunidades cujos idosos vivem com disposição e vigor até idades estabelecedoras de recordes. No TEDxTC, ele compartilha as 9 dietas comuns e hábitos de vida que os mantêm ágeis acima dos 100 anos.

VN:F [1.9.8_1114]
Rating: 0.0/5 (0 votes cast)

Saúde: vítima do compromisso às avessas

Por: Dr. Antônio Carlos Lopes

 

Principal preocupação dos brasileiros em pesquisas de diversos institutos de opinião, a saúde no Brasil é vítima de algo inédito em termos políticos. Ouso, então, batizar esse algoz da assistência aos cidadãos de “compromisso às avessas”.

Se puxarmos pela memória, ao menos nas cinco últimas campanhas eleitorais, a saúde foi a grande estrela. Candidatos para todos os gostos (ou desgostos) usaram-na para galgar degraus, chegando a prefeitos, governadores e até à Presidência da República.

Fosse de fato tratada como prioridade, fossem as promessas de campanha cumpridas, certamente não teríamos no Brasil mais ninguém sofrendo com longas filas para o atendimento, demora na realização de exames, falta de vagas nos hospitais e de remédios, entre tantos outros males que atingem nosso cotidiano. Entretanto, é aí que entra em campo o “compromisso às avessas”.

Faz anos, políticos de todos os partidos falam sobre a insuficiência de recursos na saúde. Todos também sempre se mostraram favoráveis à regulamentar a Emenda Constitucional 29 (EC 29), de forma a ampliar os investimentos para a assistência.

A realidade, contudo, passa longe. No término de 2011, os senadores tiveram a oportunidade de transformar em prática seus discursos quando da votação da EC 29. Só que fizeram justamente o contrário, aprovaram um substitutivo que não trouxe um só novo centavo para o setor.

Caso tivessem optado pelo projeto original do senador Tião Viana, a saúde teria, já nesse ano, novos R$ 35 bilhões. Menos do que o ministro Alexandre Padilha considera necessário – R$ 45 bilhões -, mas uma boa injeção de recursos.

Para piorar, recentemente, o governo federal realizou um contingenciamento no orçamento de 2012. O corte foi da ordem de R$ 55 bilhões. A saúde foi a maior prejudicada, perdendo R$ 5,4 bilhões. Apesar disso, felizmente podemos contar com um ministro que é médico, de excelente formação sólida e humanística. Esperamos que não recaia sobre ele o ônus dos recursos cortados.

Estamos em ano eleitoral e é hora de darmos resposta adequada a esse desrespeito. Como falamos de saúde, vamos aproveitar e prescrever o remédio para o bem do Brasil. Pesquise seus candidatos, veja as promessas que fez em pleitos anteriores e avalie sua postura ao longo dos anos seguintes. Se, por acaso, perceber que pertence à bancada do “compromisso às avessas”, risque-o de seu caderninho. É o caminho para limpar o universo político do Brasil e para melhorar realmente a vida dos cidadãos.

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

VN:F [1.9.8_1114]
Rating: 0.0/5 (0 votes cast)

Regulamentação da Emenda 29 frustra Nação, deixando SUS à beira do colapso

O Senado Federal regulamentou, em 7 de dezembro, a Emenda Constitucional 29, normatizando as aplicações mínimas da Federação, de estados e municípios na saúde pública, além de estabelecer os gastos que podem ser contabilizados efetivamente como investimentos no setor.

Devido à opção dos parlamentares por um substitutivo ao projeto original do próprio Senado, o PLP 306/2008, a normatização não atendeu à antiga reivindicação de médicos, de demais agentes de saúde e da sociedade civil, frustrando a Nação.

Os estados permanecerão destinando 12% de suas receitas à saúde e os municípios, 15%. , segundo o texto aprovado. Também para a União manteve-se a base de cálculo adotada até então: o valor aplicado no ano anterior acrescido da variação nominal do produto interno bruto (PIB) dos dois anos anteriores.

A Associação Paulista de Medicina, a Academia de Medicina de São Paulo e o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS compreendem que, dessa forma, o Sistema Único de Saúde permanece à beira de um colapso em virtude da crônica falta de recursos. A despeito de o próprio ministro da Saúde já haver declarado publicamente a necessidade de mais R$ 45 bilhões para estruturar o sistema público de saúde do Brasil, os investimentos no setor continuarão praticamente nos mesmos patamares de hoje.

Infelizmente, perdeu-se a oportunidade histórica de respeito prático ao Artigo 196 da Constituição Federal que estabelece: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

Com a decisão do Senado, o SUS deixará de receber uma injeção de cerca de novos R$ 35 bilhões, o que ocorreria se a opção fosse pela aprovação do projeto original do Senado, o PLS 121/2007, de autoria do senador Tião Viana.

Compreendemos que a regulamentação teve como positivo o fato de evitar que, de agora em diante, ocorram desvios de verbas para outras finalidades. Limpeza urbana e merenda escolar, por exemplo, não podem mais ser contabilizados como saúde. Entretanto, o avanço com a regulamentação da EC 29 foi ínfimo em relação à expectativa de médicos e cidadãos.

A Associação Paulista de Medicina, a Academia de Medicina de São Paulo e o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS lamentam a chance desperdiçada, mas comprometem-se com  os brasileiros a não abrir mão de suas convicções. Daremos prosseguimento à luta por mais recursos para o sistema público de saúde e por assistência de qualidade aos cidadãos.

São Paulo, 13 dezembro de 2001

Associação Paulista de Medicina

Academia de Medicina de São Paulo

Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS

 

Informações para a imprensa

Acontece Comunicação e Notícias

(11) 3873-6083 / 3871-2331

VN:F [1.9.8_1114]
Rating: 0.0/5 (0 votes cast)

Novo cenário da Saúde

Novo cenário da Saúde Curso de Capacitação Jurídica para Médicos - Ano II Read the rest of this entry »

O cenário atual da Saúde

O cenário atual da Saúde Curso de Capacitação Jurídica para Médicos - Ano II Read the rest of this entry »

Desenvolvimento e emoções: técnicas e estratégias para sua vida

Desenvolvimento e emoções: técnicas e estratégias para sua vida Capacitação em Câncer de Mama Read the rest of this entry »

Mente e Corpo: entendendo como pensamentos e emoções afetam nosso dia-a-dia e saúde

Mente e Corpo: entendendo como pensamentos e emoções afetam nosso dia-a-dia e saúde Capacitação em Câncer de Mama Read the rest of this entry »

FIFA credencia IOT – HC FMUSP

Instituto de Ortopedia do HC é o primeiro centro da Fifa na América Latina.
Projetos são desenvolvidos em parceria com a entidade máxima do futebol

No dia 1° de outubro, às 11 horas, o Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, recebe o chefe do departamento médico da FIFA, professor Jiri Dvorak. O hospital será acreditado oficialmente como o primeiro Centro Médico de Excelência da FIFA na América Latina, passando a realizar projetos médicos em parceria e a participar de todas as reuniões da entidade máxima do futebol.

Quatro projetos do HC já foram definidos. De acordo com o chefe do Grupo de Medicina Esportiva do IOT, doutor Arnaldo Hernandez, um dos projetos deverá dificultar a alteração de idade de atletas em competições esportivas. “Estamos avaliando a idade biológica de atletas, por meio de ressonância magnética, para comparar com o que está escrito na certidão de nascimento”, aponta. Os resultados de um projeto piloto, feito com jogadoras de futebol, já estão sendo enviados à Fifa.

Os outros três estudos serão apresentados à equipe médica da Fifa na inauguração do centro: estudo radiológico da incidência da artrose do quadril em atletas de futebol profissional; estudo sobre o uso de plasma rico em plaquetas nas lesões musculares de jogadores profissionais; e estudo epidemiológico das lesões de futsal.

Atualmente, a FIFA conta com outros oito centros espalhados pelo mundo, em países como Alemanha, Suiça, Japão, Nova Zelândia, África do Sul e Noruega.

VN:F [1.9.8_1114]
Rating: 0.0/5 (0 votes cast)

Melhores Práticas na Gestão de um Centro de Estudos

Faça o download gratuito deste curso, oferecido pela Conexão Médica.

Para baixar as aulas, você precisa de um software de torrents, como o utorrent (www.utorrent.com) ou o bittorrent (www.bittorrent.com).
Depois você deve ir a uma página de torrents, como o www.mininova.org ou o www.isohunt.com e fazer a busca pelo conteúdo de seu interesse.

Aviso: não recomendamos o download ilegal de conteúdos protegidos por direitos autorais. Todos os conteúdos públicados pela Conexão Médica para download são legais e devidamente autorizados para essa utilização, pela fonte geradora das mesmas.

Warning: we do not endorse nor recommend the illegal download of copyrighted material. All the links contained in this blog refer´s to content authorized for download and for free usage.  All our content is produced and owned by us and we have the legal right to distribute in this manner.

Acesse a série de palestras: Melhores Práticas na Gestão de um Centro de Estudos em:

http://isohunt.com/release/460581/estudos

VN:F [1.9.8_1114]
Rating: 0.0/5 (0 votes cast)
Tags
Cursos