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Artigo: FoxP3 e carcinomas da tireoide

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Artigo Comentado: Pré-Condicionamento Isquêmico Remoto em Pacientes com Claudicação Intermitente

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Artigo Comentado: Privação de Sono e Obesidade Causam Lesões de DNA em Ratas

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Artigo Comentado: impacto do álcool e drogas no comportamento sexual

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Artigo Comentado: Exercício físico prévio atenua os efeitos do infarto do miocárdio em ratos

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Artigo Comentado: Prima-1 e apaptose (CA de bexiga)

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Comportamentos intrínsecos aos líderes

Por Rudy Rocha

 

A liderança envolve um conjunto bastante complexo de habilidades, competências e atitutes. Isso todos nós sabemos.

Destacamos algumas condutas, no entanto, que devem ocorrer de forma espontânea para que haja liderança de alta performance sustentável. Obviamente não se pretende exaurir o tema, sendo cabíveis diversos outros itens. Veja os itens e dê sua opinião:

1) Fazer com que os outros se sintam seguros em se exporem – um líder promove o empowerment, possibilitando que seus liderados não tenham receio de assumirem abertamente opiniões e responsabilidades.

2) Tomar decisões rapidamente – um líder deve ter a capacidade de filtrar as informações que precisa e tomar as decisões no momento certo, especialmente quando sob intensa pressão.

3) Comunique as expectativas – as pessoas saberem claramente o que se espera delas é essencial para um bom clima organizacional.

4) Liderar pelo exemplo – “faça o que eu faço, não importa o que eu falo”

5) Meça e gratifique a boa performance – a meritocracia com requisitos claros é uma poderosa ferramenta de gestão

6) Assumir responsabilidade – por erros e acertos. Não fazer “caça às bruxas”, nem ser condescendente, atribuíndo ao grupo um mérito que é claramente seu. Apesar do possível benefício motivacional no curto prazo, a falta de honestidade sempre cobra seu preço.

7) Dar feedbacks continuamente – o fornecimento de devolutivas e feedbacks é uma atribuição que requer paciência e sensibilidade. E é de fundamental importância. Ter um processo que garanta que o feedback ocorra de forma orgânica e estruturada é bastante proveitoso para qualquer organização.

8) Gerenciar os talentos da organização – realizar de forma continua (como processos permanentes) atividades de recrutamento e seleção, capacitação, motivação e demissão de funcionários. Atuar de forma pró ativa ao invés de reativa (abrir uma vaga apenas quando um funcionário pede demissão, por exemplo).

9) Resposta rápida e ZERO procrastinação – como tudo na vida, “resolver problemas” é uma habilidade que se for bastante exercitada propicia cada vez um melhor desempenho. É, portanto, objeti de treino e prática.

10) Cultiva relacionamentos – as relações sociais são vivas e com dinamisco orgânico. Os vínculos pessoais, profissionais  e afetivos são perecíveis por natureza. Sem um zelo e cultivo, tendem a perder importância.

 

Qual a sua opinião? O que você considera que são os atributos mais relevantes da Liderança  na área da saúde?

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Vestibular de medicina: começo ou fim de um sonho?

Por: Dr. Antônio Carlos Lopes

Dias atrás foi divulgada a notícia de que o curso de medicina da USP (Universidade de São Paulo) é o mais concorrido do vestibular da Fuvest para 2013. Ao todo, 15.517 candidatos se inscreveram, o que representa 56,43 pessoas por vaga. Quando falamos em universidades como USP, Unicamp, Unifesp, passar no vestibular representa o começo de um sonho. O modelo pedagógico e infraestrutura dessas instituições e de seus hospitais garantem ao estudante a certeza de que receberá formação adequada para se tornar um bom médico, capaz de assistir aos cidadãos com eficácia, segurança e qualidade.

Porém, não é isso o que ocorre na maior parte das 197 escolas de medicina do Brasil. A abertura indiscriminada de novos cursos e sem o mínimo necessário para que os cursos sejam ao menos razoáveis transformou muitos vestibulares em roleta russa.

Temos cursos sem professores capacitados, com grade pedagógica questionável, sem hospital-escola e com muitos outros problemas. Assim fica impossível formar um bom médico. Em nossa profissão o contato com o paciente é tudo. É imprescindível gostar de gente, conhecer o doente, entendê-lo e compreender a raiz de sua enfermidade. Quem não é possuidor dessas qualidades, não tem a menor condição de ser médico, mesmo recebendo boa formação teórica.

A questão é que, muitas vezes, nem essa base teórica necessária os acadêmicos recebem em algumas faculdades de medicina do país. É por isso, aliás, que o Conselho Regional de Medicina acaba de tornar obrigatório, por meio da resolução 239/2012, o Exame do Cremesp como novo instrumento de avaliação da formação dos profissionais recém-graduados.

A prova será mais uma ferramenta de aferição da qualidade do ensino, permitindo que os resultados se tornem subsídios para a tomada de decisões com relação à formação.

A iniciativa do Cremesp deve ser tomada como exemplo a todos os demais estados da federação. Criar parâmetros para descobrir o que as escolas médicas ofertam a seus alunos é mister para reverter o atual panorama e evitar expor a população ao atendimento médico prestado por profissionais de formação duvidosa.

Vale registrar que a nova resolução do Conselho paulista já incide sobre os formandos de 2012, para os quais a obtenção do registro somente será possível mediante apresentação de comprovante de que realizou a prova, independente da nota obtida.

Não me canso de repetir que para ser médico é preciso um certo sexto sentido para intuir como está a saúde do paciente olhando em seu olho, pegando em suas mãos. No exercício desta atividade, não há quem confira as decisões tomadas. Ninguém revisa a conduta do cirurgião que está com o abdome aberto, assim como ninguém confere a receita que o paciente leva ao sair do consultório médico. Sinal da responsabilidade deste profissional, que não se encerra com a saída do doente.

É uma área em que há necessidade primordial de vocação. Nesse sentido, não basta apenas conhecimento para passar no vestibular. Além de receber formação impecável, o ideal seria que cada um dos candidatos fosse avaliado por um exame psicotécnico que selecionasse, não só aquele que sabe mais, aquele que possui as características exigidas pela profissão. Se assim o for, estaremos de fato buscando salvaguardar a saúde e a vida dos cidadãos brasileiros.

Antonio Carlos Lopes

Diretor da Escola Paulista de Medicina da Unifesp

Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

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Preconditioning of the response to ischemia/reperfusion-induced plasma leakage in hamster cheek pouch microcirculation

Artigo selecionado da edição de Julho/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Fabiana Gomes da Conceição e colaboradores
Laboratório de Investigação Clinica e Laboratorial em Biologia Vascular
Universidade do Estado do Rio de Janeiro

CLINICS 2012;67(8):923-929


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Macrófagos M2-polarizados promovem comprotamento metastático em células do carcinoma pulmonar de Lewis induzindo a expressão do Fator-C de crescimento vascular endothelial

Artigo selecionado da edição de Julho/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Bicheng Zhang e colaboradores
Departamentos de Oncologia
Comandos médicos, Exército de Liberação Popular
Guangzhou, Wuhan, Chongqing

CLINICS 2012;67(8):901-906


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