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Posts Tagged ‘Medicina’

Ology – Rede Social para médicos

EMPRESAS SE ADAPTAM PARA BUSCAR PROFISSIONAIS NAS REDES SOCIAIS

Focada na medicina, rede social Ology acompanha tendências e lança ferramentas para recrutamento de profissionais médicos

As redes sociais trouxeram ao mercado de trabalho um novo formato de realizar recrutamento de profissionais. E não foram apenas as páginas de relacionamento que se adaptaram a esse movimento. As empresas também passaram a buscar os profissionais que estão conectados. De acordo com levantamento realizado em 2013 pelo grupo americano Society for Human Resource Management, 77% das organizações dizem usar cada vez mais esse tipo de site para recrutar pessoas.

As páginas de relacionamento são uma realidade, já os sites especializados em profissionais de nicho estão ganhando cada vez mais espaço, e as oportunidades de emprego são uns dos principais chamarizes para aumentar o número de usuários nessas plataformas. É o caso do Ology, rede social exclusiva para médicos que atua no Brasil há mais de um ano e agora lança uma plataforma a qual os profissionais de medicina podem acompanhar oportunidades de vagas em hospitais, centros médicos, laboratórios, clínicas e consultórios de forma gratuita.

A ferramenta está aberta para todos os médicos cadastrados na rede social e, além dos anúncios de oportunidades, o sistema possui um filtro para que o médico possa encontrar a vaga de acordo com as suas preferências, competências e habilidades. Desta forma, instituições anunciantes podem garantir maior assertividade na busca por profissionais, uma vez que as vagas são vistas por profissionais adequados às oportunidades disponíveis.

De acordo com a sócia do Ology, Giovana Pieck, o sistema gera ainda outras oportunidades. “No sistema o médico pode dar e receber recomendações em suas áreas de especialidades e também indicações de profissionais, o que é uma prática comum no meio médico, pelo Brasil ser um país tão especializado”, explica.

Segurança e privacidade

O Ology preza pela restrição dos conteúdos e debates feitos internamente. Portanto, caso o anunciante ou recrutador não seja médico, ele terá uma conta de administrador com acesso restrito aos conteúdos da rede, sem que ele possa visualizar o ambiente e as discussões médicas, garantindo sigilo sem que a seleção de profissionais seja prejudicada.

Segundo a sócia do Ology, Adélaïde Vandeputte, a rede proporciona evolução na carreira, mesmo que esta etapa seja desafiadora e demorada do que em outras profissões. “As principais redes exclusivas para médicos no mundo ajudam significativamente nesse sentido. O Ology quer também promover a educação continuada e facilitar a evolução da carreira do médico”, comenta.

Fonte:

NA Comunicação e Marketing

Fone: (11) 3032-1877

 

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Vestibular de medicina: começo ou fim de um sonho?

Por: Dr. Antônio Carlos Lopes

Dias atrás foi divulgada a notícia de que o curso de medicina da USP (Universidade de São Paulo) é o mais concorrido do vestibular da Fuvest para 2013. Ao todo, 15.517 candidatos se inscreveram, o que representa 56,43 pessoas por vaga. Quando falamos em universidades como USP, Unicamp, Unifesp, passar no vestibular representa o começo de um sonho. O modelo pedagógico e infraestrutura dessas instituições e de seus hospitais garantem ao estudante a certeza de que receberá formação adequada para se tornar um bom médico, capaz de assistir aos cidadãos com eficácia, segurança e qualidade.

Porém, não é isso o que ocorre na maior parte das 197 escolas de medicina do Brasil. A abertura indiscriminada de novos cursos e sem o mínimo necessário para que os cursos sejam ao menos razoáveis transformou muitos vestibulares em roleta russa.

Temos cursos sem professores capacitados, com grade pedagógica questionável, sem hospital-escola e com muitos outros problemas. Assim fica impossível formar um bom médico. Em nossa profissão o contato com o paciente é tudo. É imprescindível gostar de gente, conhecer o doente, entendê-lo e compreender a raiz de sua enfermidade. Quem não é possuidor dessas qualidades, não tem a menor condição de ser médico, mesmo recebendo boa formação teórica.

A questão é que, muitas vezes, nem essa base teórica necessária os acadêmicos recebem em algumas faculdades de medicina do país. É por isso, aliás, que o Conselho Regional de Medicina acaba de tornar obrigatório, por meio da resolução 239/2012, o Exame do Cremesp como novo instrumento de avaliação da formação dos profissionais recém-graduados.

A prova será mais uma ferramenta de aferição da qualidade do ensino, permitindo que os resultados se tornem subsídios para a tomada de decisões com relação à formação.

A iniciativa do Cremesp deve ser tomada como exemplo a todos os demais estados da federação. Criar parâmetros para descobrir o que as escolas médicas ofertam a seus alunos é mister para reverter o atual panorama e evitar expor a população ao atendimento médico prestado por profissionais de formação duvidosa.

Vale registrar que a nova resolução do Conselho paulista já incide sobre os formandos de 2012, para os quais a obtenção do registro somente será possível mediante apresentação de comprovante de que realizou a prova, independente da nota obtida.

Não me canso de repetir que para ser médico é preciso um certo sexto sentido para intuir como está a saúde do paciente olhando em seu olho, pegando em suas mãos. No exercício desta atividade, não há quem confira as decisões tomadas. Ninguém revisa a conduta do cirurgião que está com o abdome aberto, assim como ninguém confere a receita que o paciente leva ao sair do consultório médico. Sinal da responsabilidade deste profissional, que não se encerra com a saída do doente.

É uma área em que há necessidade primordial de vocação. Nesse sentido, não basta apenas conhecimento para passar no vestibular. Além de receber formação impecável, o ideal seria que cada um dos candidatos fosse avaliado por um exame psicotécnico que selecionasse, não só aquele que sabe mais, aquele que possui as características exigidas pela profissão. Se assim o for, estaremos de fato buscando salvaguardar a saúde e a vida dos cidadãos brasileiros.

Antonio Carlos Lopes

Diretor da Escola Paulista de Medicina da Unifesp

Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

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Artigo – Dr. Antonio Carlos Lopes

Médicos formados fora do Brasil não podem ter privilégios

A imprensa vem divulgando com frequência a possibilidade de autoridades abrirem uma lacuna legal para a revalidação automática de diplomas de médicos brasileiros formados no exterior. É fato que até agora ninguém veio a público sustentar essa hipótese. Entretanto, como onde há fumaça, costuma haver fogo, considero importante fazer uma reflexão sobre o tema e convidá-lo a participar também dessa polêmica.

Há alguns anos a Sociedade Brasileira de Clínica Médica vem denunciando a precariedade do ensino médico. Mesmo assim, dia após dia ocorre autorização  desenfreada de abertura de novos cursos sem condições adequadas de funcionamento. Outras entidades, como a Associação Médica Brasileira, a Federação Nacional dos Médicos, o Conselho Federal de Medicina e os Conselhos Regionais de Medicina, também vêm se posicionando para mostrar que o médico mal formado representa risco à comunidade.

Os protestos têm fundamento. Em 2011, avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo com estudantes do sexto ano atestou que quase 50% deles não sabe interpretar radiografia ou fazer diagnóstico após receber informações dos pacientes. Cerca de metade administraria tratamento impreciso para infecção na garganta, meningite e sífilis.  O baixo percentual de acertos em campos essenciais da Medicina, como Saúde Pública (49% de acertos), Obstetrícia (54,1%), Clínica Médica (56,5%) e Pediatria (59,3%) é alarmante. Aliás, os índices de reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2007, confirmam que muitos novos médicos não estão preparados para exercer a profissão, representando risco à saúde e à vida dos cidadãos.

Daí, um raciocínio lógico: para ir contra a formação médica deficiente no Brasil, é mister não se calar diante de acenos de facilidades à revalidação de diplomas obtidos em escolas do exterior, cuja qualidade é questionável e os currículos quase sempre incompatíveis com os do nosso país.

Compreendemos que tanto brasileiros quanto estrangeiros formados no exterior precisam passar por exame de revalidação do diploma para exercer a medicina no Brasil. Lamentavelmente faz anos que essa proposta ocupa a pauta política, em particular, no caso de médicos graduados pela ELAM – Escola Latinoamericana de Medicina, Cuba.

Mais uma vez destacamos que somos contrários à revalidação automática de diplomas de todos os médicos formados no exterior, sejam originários de Cuba, dos Estados Unidos, da Inglaterra, ou de quaisquer outros países. Isso vale igualmente para os brasileiros.

Com o intuito de preservar os cidadãos brasileiros de riscos importantes à saúde e à vida, exigimos que o processo de validação dos diplomas tenha critérios transparentes e embasamento científico. Hoje, o sistema denominado “Revalida” atende a tais premissas. Portanto, tem de ser defendido e permanentemente aperfeiçoado por comissão formada especialmente para esse fim, com a participação efetiva da academia, das entidades médicas e de outros segmentos da sociedade.

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

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Sou médico, meu trabalho tem valor

Florentino Cardoso

O titulo deste artigo foi slogan de uma campanha das entidades médicas nacionais em 2004, pela valorização do trabalho médico e da medicina. Passados quase oito anos, a situação pouco mudou, a despeito da luta incessante de instituições como a Associação Médica Brasileira (AMB).


É certo que conquistas foram obtidas, como no recente movimento na saúde suplementar. Em vários estados do Brasil operadoras de saúde promoveram reajustes em consultas durante 2011. No entanto, ainda não chegaram aos patamares mínimos reivindicados pelos médicos nem resolveram a dramática defasagem dos demais procedimentos.


A exploração do trabalho médico impacta diretamente a qualidade da medicina, assim como a assistência aos cidadãos. Para quitar suas contas e garantir a sobrevivência, médicos são obrigados a acumular diversos empregos, cumprindo jornadas de 60, 70 ou mais horas semanais. Indivíduo  algum, seja de que área for, consegue manter a excelência do seu trabalho com tamanha sobrecarga.

 

Mais alarmante ainda é ver que a problemática da desvalorização do médico e da medicina parece atender a uma política deliberada. Se juntarmos algumas peças do quebra-cabeça da saúde é a essa conclusão que chegaremos fatalmente, lamentavelmente. Vamos mudar esse rumo!

 

O Brasil é um dos países que menos investe em saúde no mundo. Meses atrás, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou relatório anual com dados sobre a saúde no mundo, entre eles os investimentos no setor por Pais. Entre os 192 avaliados, ocupamos a medíocre 151º posição. Aqui, a parcela do orçamento reservada à saúde é em torno de 7%. A média africana, extremamente mais pobre e com inúmeross problemas sociais, é de 9,6%.

 

O Sistema público de saúde (SUS) sofre com recursos insuficientes, impedindo a prática da boa medicina. A triste consequência surge com significativa parcela de profissionais qualificados afastando-se cada vez mais da rede pública. Isso sem falar nos salários irrisórios; na tabela do SUS que (só a título de exemplo) remunera uma consulta básica de clínico geral, ginecologista e pediatra em menos de R$ 3,00; na falta de um plano de cargos e vencimentos, de uma carreira de estado, na violência nas periferias, entre tantos outros complicadores.

 

Tem sido conhecida por todos as péssimas condições de trabalho e de assistência no SUS, ocasionando frustração e desmotivação. Graves obstáculos ao atendimento adequado marcam o dia a dia de postos de saúde, ambulatórios e hospitais. Quanto mais carente a região e mais necessitada a população pior é o quadro, bem evidenciado nas longas filas de espera por consultas, exames e cirugias. Angustia-nos ver pacientes jogados em macas no meio de corredores, falta de profissionais, de medicamentos e equipamentos. Mortes evitáveis ocorrem, especialmente nas grandes emergências.

 

Se já consideramos o retrato da saúde pública algo como filme de guerra, vejamos o que mais tem por aí: nos últimos anos faculdades de medicina foram criadas às dezenas de norte a sul do Brasil, a maior parte delas escolas privadas (estarão visando somente o lucro?) sem estrutura mínina para formar bons médicos. Falamos de cursos sem hospital escola, com corpo docente não adequadamente qualificado, bibliotecas precárias, grade pedagógica deficiente.

 

O resultado é o que vimos dias atrás, quando o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo apresentou o resultado das avaliações de prova facultativa com estudantes do último ano de medicina. Quase metade deles não sabe interpretar uma radiografia, fazer um diagnóstico após receber as informações dos pacientes. Metade também faria o tratamento errado para infecção na garganta, meningite e sífilis e não é capaz de identificar uma febre alta como fator que eleva o risco de infecção grave em bebê. Em outras palavras: o que podemos esperar?, e nossos filhos, pais, amigos e parentes de pessoas formadas com tamanha insuficiência de conhecimento? É, de fato, assustador.

 

Poderíamos parar por aqui para alicerçar o argumento de que médicos e medicina sofrem ataque deliberado nos últimos anos, assim como a assistência à população. Só que há mais, muito mais. Agora mesmo o governo federal, com a cumplicidade de alguns estados, sinaliza com a possibilidade de facilitar a revalidação de diploma de médicos brasileiros formados na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) de Cuba. Comenta-se que a idéia é permitir que façam estágio em hospitais públicos, recebendo bolsa (com recursos de nossos impostos), enquanto fazem cursinho de reforço para se preparar para uma prova. Um absurdo, que merece o devido parecer do Ministério Público Federal. Porque essa predileção por Cuba? Não somos contra médicos formados fora do Brasil virem morar e trabalhar aqui, todavia defendemos direito igual para todos.

 

Existe o REVALIDA, devidamente chancelado pelo Ministério da Educação e que deve ser nesse momento o caminho para todos aqueles que querem revalidar seu diploma conseguido no exterior. Fortaleçamos o REVALIDA e não permitamos que qualquer faculdade ou universidade faça revalidação de diploma fora desse contexto.

 

Defendemos o sistema público de saúde (SUS). Não é possivel o SUS continuar com recursos insuficientes e profissionais desvalorizados. Ao fazer vistas grossas à má formação e facilitar o ingresso na linha de frente da assistência de quadros não capacitados formados no exterior, afronta-se as reais necessidades dos cidadãos brasileiros, coloca-se em risco a saúde e o bem-estar dos pacientes, desvaloriza-se os bons médicos e bombardeia-se a nossa medicina – hoje ainda uma referência como excelência.

 

Como presidente recém-empossado da Associação Médica Brasileira (AMB), registro publicamente para que fique bem claro: reagiremos à altura em nome da boa prática médica e da adequada assistência ao povo brasileiro. Jamais defenderemos castas, pois queremos uma mesma medicina para todos. Deve prevalecer sempre o mérito e não viéses surgidos de arroubos, que não sabemos que interesses defendem. Sou médico e tenho compromisso com a vida, com a medicina e com a saúde da população.

 

Florentino Cardoso

Presidente da Associação Médica Brasileira

 

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Movimento em Defesa do SUS

é lançado por APM, AMB, OAB-SP, ProTeste, Idec, ANAHP, Fehoesp, Pastoral da Saúde/CNBB, ACSP, Sescon-SP, Frente Parlamentar da Saúde, Magistrados do Brasil, Sindhosp, APCD, Act-BR, Crosp, Santa Casa-SP e dezenas de entidades médicas e da sociedade civil

 

 

 

Médicos envelopam prédio de 13 andares com a Bandeira do Brasil para reivindicar mais recursos para o sistema público, assistência de qualidade aos cidadãos e valorização dos recursos humanos

 

 

A Associação Paulista de Medicina (APM), Associação Médica Brasileira (AMB), a Ordem dos Advogados do Brasil/SP, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – ProTeste, o Sindhosp, a ANAHP – Associação Nacional de Hospitais Privadas, APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, o CROSP – Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, a Fehoesp Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de SP, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Pastoral da Saúde/CNBB, Sescon-SP, a Frente Parlamentar da Saúde e Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Idec e dezenas de entidades médicas e da sociedade civil, lançam, em 25 de outubro, às 9h30, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS, por assistência médica de qualidade à população, considerando que o Sistema Único de Saúde é patrimônio de todos os brasileiros.

Para chamar a atenção de população, autoridades, órgãos competentes e gestores sobre os crônicos problemas do SUS, os médicos enveloparão asede da APM (Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 278, Bela Vista, São Paulo/SP) com a Bandeira do Brasil. Haverá um café da manhã para imprensa e autoridades, durante o qual as entidades integrantes do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS tratarão dos fatores que determinam as fragilidades atuais do sistema, inclusive apontando caminhos para superá-las. A solenidade terá a participação de orquestra especialmente convidada para executar o Hino Nacional.

Imediatamente após o café da manhã com imprensa e autoridades está prevista uma passeata de médicos da sede da APM rumo à Câmara Municipal, onde se dará uma manifestação para sensibilizar os vereadores de São Paulo.

Partindo do princípio de que o acesso ao atendimento de qualidade é um instrumento de justiça social, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS terá atuação permanente para encaminhar sugestões e fiscalizar o setor. Um dos próximos passos será o agendamento de encontros com autoridades responsáveis e governantes, para solicitar providências urgentes no sentido de garantir o respeito ao Artigo 196 da Constituição Federal que estabelece: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”

A ação também faz parte do movimento nacional de protesto contra as más condições de assistência e baixa remuneração no Sistema Único de Saúde (SUS), idealizado pela Comissão Pró-SUS, composta pela AMB, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos. A data deve ser marcada por atos públicos em todo o país.

Algumas das principais reivindicações do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS são:

Assistência de qualidade à população;

Mais recursos para a saúde pública;

Valorização dos profissionais de saúde;

Apoio aos hospitais filantrópicos;

Reajuste da Tabela do SUS.

 

 

Lançamento Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS

 

Quando – 25 de outubro, às 9h30

Onde – APM – Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 278, Bela Vista, São Paulo/SP

 

 

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Fotodocumentário sobre medicina humanizada

Fotógrafo há mais de 20 anos, há cinco André Fraçois retrata a rotina de médicos, enfermeiros, pacientes e suas famílias pelo mundo.

 

O fotógrafo brasileiro André François estreia exposição de fotodocumentários no Saúde Business Web (SBW). Até o mês de julho, o SBW disponibilizará algumas imagens do autor, que percorreu as cinco regiões do País para retratar a saúde brasileira. Fotógrafo há mais de 20 anos, há cinco Fraçois decidiu retratar a rotina de médicos, enfermeiros, pacientes e suas famílias não só no Brasil, mas também no exterior.

 

Veja no link: http://www.saudebusinessweb.com.br/galeria/album.asp?codAlbum=427

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Médicos testam sistema que alerta epilético antes de ataques.

 

Médicos australianos estão testando um sistema com sensores elétricos dentro do crânio para alertar pacientes epiléticos antes que eles tenham ataques.
Os sensores enviam mensagens a um dispositivo implantado no peito do paciente, que por sua vez manda sinais a um pager que alerta o paciente sobre o ataque iminente.

Segundo Mark Cook, um dos integrantes da equipe do Melbourne St Vincent Hospital, em Melbourne, se funcionar, o sistema representará um “avanço impressionante”.

“Nunca imaginamos que seríamos capazes de prever ataques epiléticos dessa maneira… Se funcionar como esperamos, (o sistema) vai transformar a vida de muitas pessoas.”

Saiba mais, Clique aqui.

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Música ajuda idosos com Alzheimer a guardar novas memórias

Já se sabia que a música ajuda a memória, especialmente quando a pessoa consegue ligar aquela melodia a algum acontecimento do seu passado. Pessoas com Alzheimer têm mais facilidade para recordar acontecimentos distantes se conseguirem lembrar da “trilha sonora” envolvida naquela situação. Estava menos claro, porém, se a música poderia ajudá-los a formar novas memórias.

Brandon Ally, da Universidade de Boston, se inspiraram com a notícia de um homem com Alzheimer que conseguia vencer a doença e lembrar, por exemplo, das notícias do dia se elas fossem cantadas pela sua filha usando o ritmo de canções conhecidas. Os pesquisadores decidiram explorar mais essa possibilidade.

Saiba mais, clique aqui.

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Ouro pode ser usado em tratamentos contra câncer

A aplicação do ouro na medicina, não se limita à confecção de blocos dentários, que representam um fator importante da demanda industrial, mas se estende a “terapias para o câncer, reumatismo (sais de ouro), malária e Aids”, estima Abiel Mngomezulu, diretor da companhia estatal sul-africana Mintek.

No caso do câncer, o ouro é utilizado a partir de nanotecnologias (partículas pequenas) com aplicação como medicamento em quimioterapia, com a propriedade de atuar apenas nas células cancerígenas evitando eliminar as demais, boas ou más, como ocorre na quimioterapia atual.

Saiba mais, clique aqui.

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Aprovado primeiro medicamento no Brasil para tratamento das crises de angioedema hereditário (AEH)

Fonte: google image

O medicamento aprovado pela Anvisa é o único tratamento específico para as crises de angioedema hereditário disponível no Brasil.

Dados de Segurança
Em estudos clínicos, mais de 700 crises de AEH foram tratadas subcutaneamente com
icatibanto, sem um único caso de reação adversa séria relacionada à droga. FIRAZYRT
(icatibanto) foi, de forma geral, bem tolerado. As reações no local da injeção, como
eritema (manchas avermelhadas da pele) e inchaço, foram relatados em quase todos os pacientes tratados com icatibanto, com intensidade leve à moderada, de curta duração e resolução espontânea, sem necessidade de intervenção médica. Nenhum evento adverso sério foi relatado para o icatibanto.

Sobre FIRAZYRT
FIRAZYRT (icatibanto) é o primeiro e único medicamento subcutâneo aprovado no
Brasil para o tratamento sintomático de crises agudas de angioedema hereditário (AEH) em adultos com defi ciência do inibidor de C1-esterase. O icatibanto é um antagonista específico dos receptores B2 da bradicinina. Representa uma abordagem original e objetiva para o tratamento das crises agudas de AEH através do bloqueio dos efeitos da bradicinina, o mediador chave na formação do inchaço nessa doença. O icatibanto proporciona melhora rápida nos sintomas e encurta a duração da crise.

Trata-se de um decapeptídeo sintético (um peptídeo que contém 10 aminoácidos). O medicamento é fornecido em seringas preenchidas de 3 ml e deve ser administrado subcutaneamente por um profissional da saúde. No Brasil, o medicamento deve ser mantido em refrigeração entre 2 e 8 °C.

Para mais informações, por favor acesse o site www.shire.com.br
Shire é a companhia biofarmacêutica  responsável pelo medicamento.

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