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Doença cerebro-vacular, isquemia cerebral transitória e epilipsia

Doença cérebro-vacular, isquemia cerebral transitória e epilepsia Curso Livre de Atualização para Médicos Residentes em Medicina da Família e Comunidade Read the rest of this entry »

Médicos testam sistema que alerta epilético antes de ataques.

 

Médicos australianos estão testando um sistema com sensores elétricos dentro do crânio para alertar pacientes epiléticos antes que eles tenham ataques.
Os sensores enviam mensagens a um dispositivo implantado no peito do paciente, que por sua vez manda sinais a um pager que alerta o paciente sobre o ataque iminente.

Segundo Mark Cook, um dos integrantes da equipe do Melbourne St Vincent Hospital, em Melbourne, se funcionar, o sistema representará um “avanço impressionante”.

“Nunca imaginamos que seríamos capazes de prever ataques epiléticos dessa maneira… Se funcionar como esperamos, (o sistema) vai transformar a vida de muitas pessoas.”

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Epilepsia atinge 50 milhões de pessoas no mundo

Deste número, 90% estão concentrados nos países subdesenvolvidos. Estima-se 2,4 milhões de novos casos a cada ano, sendo 50% entre crianças e adolescentes

A epilepsia é uma doença cerebral caracterizada por convulsões e vários outors sintomas, desde os imperceptíveis aos mais graves e frequentes, que afeta pessoas de todas as idades, sexo e raças. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) existem 50 milhões de pessoas no mundo que são portadoras da doença, sendo 90% residentes em países em grau de desenvolvimento como o Brasil. Estima-se 2,4 milhões de novos casos a cada ano no mundo, sendo 50% dos casos entre crianças e adolescentes. “Apesar do cenário, os casos diagnosticados podem ser tratados com sucesso, com adequada orientação médica e utilização de medicamentos de forma correta”, afirma o Dr. Cid Carvalhaes, neurocirurgião e presidente do Sindicato dos Médicos de SP (Simesp).

Existem vários tipos de epilepsia, a mais comum é chamada de epilepsia idiopática, que não há identificação de sua causa, e as demais chamadas de epilepsia secundária ou sintomática, que é causada por ferimentos na cabeça, dificuldade de oxigênio no cérebro, trauma durante o nascimento, entre outros. “Os sintomas são variados dependendo do local do cérebro que é afetado e como se propaga. No entanto, os casos mais frequentes são a perda de consciência, perturbações nos movimentos, sensações estranhas pelo corpo – inclusive na visão, audição e olfato -, alteração de humor e no funcionamento do cérebro. Normalmente as pessoas que possuem a doença sofrem rejeições e preconceitos da sociedade causando, muitas vezes, necessidade de atendimento psicológico para a reintegração ao núcleo social”, explica Carvalhaes.

Exames como eletroencefalograma (EEG) e de neuroimagem são ferramentas que auxiliam no diagnóstico da doença. A epilepsia idiopática não possui prevenção. No entanto, as seguintes medidas podem ajudar a prevenir a epilepsia sintomática (secundária): evitar ferimentos na cabeça, a ação mais efetiva contra a epilepsia pós-traumática; realizar pré-natal adequado para que a criança não venha a ter traumas; não utilizar nenhum tipo de droga para baixar febre de crianças sem orientação médica, entre outras ações que podem ser recomendadas e seguir sempre a orientação médica especializada.

Fonte: Dr. Cid Carvalhaes, neurocirurgião e presidente do Sindicato dos Médicos de SP (Simesp).

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