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Posts Tagged ‘Acreditação’

Entrevista: qualidade do SAMU!

“Urge que os gestores se sensibilizem e apoiem os padrões de segurança e qualidade”, diz médico responsável pelo SAMU-DF

 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Distrito Federal pode vir a ser o primeiro serviço público de remoção do país a ser acreditado pela Joint Commission International (JCI), representada exclusivamente no Brasil pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), que, em 2012, acreditou o Amil Resgate Saúde, primeiro serviço móvel de transporte acreditado pela JCI, no Brasil.

O médico Rafael Vinhal da Costa, coexecutor do Programa de Educação para Melhoria da Segurança e da Qualidade, explica na entrevista abaixo quais os enfrentamentos e os sucessos da equipe no caminho da acreditação internacional JCI/CBA. Ele que também é colaborador dos Protocolos Clínicos de Atenção Pré-Hospitalar do Ministério da Saúde e instrutor em Política Nacional de Urgências, Regulação Médica e Transferências Interhospitalares do Núcleo de Ensino em Urgência (NEU/SAMU/DF), frisa que o “SAMU do Distrito Federal sempre foi uma referência nacional para a Atenção Pré-Hospitalar. Ao longo de dez anos de funcionamento, estivemos à frente de projetos inovadores no país, como o das bikelâncias e do núcleo de saúde mental, com psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais inseridos ao serviço”.

Acompanhe a entrevista na íntegra!

 

O que motivou o SAMU-DF a buscar a acreditação?

Há aproximadamente três anos criamos um Observatório de Saúde, capaz de monitorar, a tempo e a hora, os indicadores de saúde do sistema. Iniciamos a construção de Protocolos Operacionais Padrão e de Protocolos Clínicos para as urgências pré-hospitalares. Estes últimos, em parceria com a Coordenação Geral de Urgência e Emergência (CGUE), do Ministério da Saúde.  Mas faltava algo à nossa instituição. Sentíamos a necessidade de ir além do monitoramento de indicadores e da criação de protocolos.

O serviço estava consolidado e preparado para tonar a segurança e a qualidade princípios do atendimento pré-hospitalar. Começamos, então, as negociações com o Consórcio Brasileiro de Acreditação. E, em agosto de 2015, iniciamos o Programa de Educação para Melhoria da Segurança e da Qualidade.

 

Como foi a adequação do serviço aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela Joint Commission International?

Os padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela JCI são nossas metas, nossos alvos. Mas, como todos padrões de excelência, são padrões exigentes. Confessamos que os padrões de segurança e de qualidade nos fazem, acima de tudo, refletir muito sobre o planejamento e a gestão do serviço. Embora os padrões sejam claros, coerentes e pareçam óbvios de serem seguidos, adotá-los é um desafio.

A implementação da segurança e da qualidade impõe uma mudança na cultura organizacional. É necessário que todos os atores envolvidos no cenário pré-hospitalar estejam familiarizados com os padrões e que internalizem a sua importância. Nesse diapasão, a adequação do SAMU-DF aos padrões de qualidade e segurança tem sido instigante.

 

Como motivar a equipe a seguir esses padrões?

A mudança da cultura organizacional e dos processos de trabalho é, a um só tempo, doloroso e instigante. Doloroso, pois cada um dos trabalhadores da instituição deve estar aberto a aprimorar o seu processo de trabalho de forma a abandonar a cultura do “fazer a sua própria maneira” e adotar rotinas de excelência baseadas em evidências. Instigante porque entramos em contato com ferramentas de gestão de excelência, padronizadas internacionalmente.

Motivar a equipe talvez seja o grande segredo para a melhoria da segurança e da qualidade em uma instituição pública de saúde. Como trabalhadores do SAMU, temos a missão de salvar vidas e de garantir a saúde dos usuários do sistema de saúde. Acreditamos que prestamos um bom serviço à população. Mas não basta acreditarmos na excelência de nosso serviço. É preciso que essa excelência seja avaliada. As avaliações, em especial as avaliações externas, guiam o nosso processo de trabalho e aprimoram o nosso serviço. Nos fazem crescer. E a possibilidade de receber um reconhecimento internacional de segurança e qualidade nos move. Não apenas pelo reconhecimento, que, por si só, seria excelente. Mas, acima de tudo, por saber que estamos no caminho certo, que estamos salvando vidas com qualidade e excelência.

É isso que motiva a equipe: a eficiência em salvar vidas.

 

Houve mudança no processo/estrutura de trabalho por conta da acreditação?

Durante o Programa de Educação para Melhoria da Qualidade e da Segurança do SAMU foi necessário modificar alguns processos de trabalho. Uma das maiores deficiências nacionais na Atenção Pré-Hospitalar é, sem dúvidas, o controle de infecções. Não há portarias e legislação específica de controle de infecções para o ambiente pré-hospitalar. Com isso, impôs-se a criação de uma Comissão de Controle de Infecção no SAMU-DF. Essa comissão tem criado um programa de controle de infecções, mediante construção de protocolos e de cursos de educação permanente.

Outra grande deficiência de nosso serviço está na qualidade de nossas bases descentralizadas. Essas bases necessitam garantir condições dignas de higiene e repouso para nosso trabalhador, bem como assegurar uma logística adequada de armazenamento e dispensação de medicamentos, materiais e insumos.

Durante o processo, tem sido ainda necessário: rever a missão, a visão e os valores da instituição; repensar nossos indicadores de saúde, de qualidade e de resultados; refletir sobre os direitos e os deveres de nossos usuários; e, criar comissões de ética, de revisão de prontuários e de revisão de óbitos.

 

Quais os benefícios que a acreditação pode trazer para o serviço?

E há algum malefício ao serviço? Não, não há. O SAMU-DF e a população só têm a ganhar. A mudança organizacional trazida pelo Programa de Melhoria da Segurança e da Qualidade é capaz de dar excelência aos processos de trabalho. O Programa nos traz a certeza de que a população está sendo bem atendida, de que estamos prestando um serviço de excelência.

O SAMU passará a controlar os riscos de infecção; poderemos monitorar melhor nossos indicadores de saúde e saber se estamos evoluindo nos processos de trabalho. E haverá maior transparência para o usuário do sistema, que terá seus direitos e deveres bem estabelecidos.

Outra expectativa é com a avaliação externa e com o diagnóstico situacional realizado pelo CBA. Teremos a chance de expor as deficiências de nossas bases descentralizadas. E poderemos colocar como prioridade de nossa agenda: a garantia de condições dignas de higiene e repouso para nosso trabalhador e; um adequado armazenamento e dispensação de medicamentos, materiais e insumos.

Vemos que o Programa de Melhoria da Segurança e da Qualidade é de interesse público. Urge que os gestores se sensibilizem e apoiem os padrões de segurança e qualidade.

 

Quais as perspectivas futuras?

A vigilância e o monitoramento dos indicadores de saúde deve ser um processo permanente. Nesse sentido, a perspectiva é que o Escritório de Segurança e Qualidade continue vivo, realizando uma vigilância de forma contínua, gerando informações úteis de apoio ao planejamento e à gestão. Teremos, ainda, como prioridade em nossa agenda o armazenamento e a dispensação de medicamentos, materiais e insumos, além da reestruturação de nossas bases descentralizadas. É necessário que o SAMU-DF conte com a presença de farmacêuticos em nosso serviço.

E a qualidade das bases descentralizadas é condição sine qua non para processo de qualificação da instituição no Ministério da Saúde. E, com a qualificação das bases, que hoje estão apenas habilitadas, será possível aumentar consideravelmente o repasse federal do Ministério da Saúde para a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Também é preciso que cumpramos as resoluções do Conselho Federal de Medicina – CFM – e que criemos as nossas comissões de ética médica, de revisão de prontuários e de revisão de óbitos.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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Curso IBES: Notificação e Gerenciamento de Incidentes e Eventos

Curso Notificação e Gerenciamento de Incidentes e Eventos: Atualização da Norma Orientadora da ONA

 

Objetivo:

Capacitar o profissional de saúde sobre as novas recomendações da ONA relacionadas à notificação e o gerenciamento de incidentes e eventos. Orientar as instituições sobre os novos conceitos, prazos e objetivos das notificações. Explicar a sistemática de notificação no ONA Integrare. Realizar exercícios práticos.

 

Público Alvo:

Gestores, analistas da qualidade ou de riscos, médicos, enfermeiros, administradores, farmacêuticos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, biomédicos e demais profissionais da área da saúde.

Conteúdo Programático:

 

  • Gerenciamento de riscos de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde)
  • O que são Incidentes e Eventos
  • A lógica e a sistemática da notificação nas organizações de saúde
  • Classificação dos tipos de incidentes
  • Classificação do Desfecho e Características do paciente, cliente ou profissional de saúde
  • Fatores contribuintes para a ocorrência do incidente/evento
  • Detecção e Fatores atenuantes
  • Notificação de incidente e eventos à IAC e à ONA: o que mudou na Norma Orientadora
  • Ações de melhoria e ações tomadas para diminuir o risco
  • Por que é importante notificar.
  • PPO: Práticas Padrão Ouro – como o IBES divulga as melhores práticas de segurança do paciente

 

Palestrante

RICARDO REIS – Gerente de engenharia clinica e segurança do trabalho do grupo Santa Joana. Pós-Graduação em Administração pela FIA-USP. Gerente na ECCO Engenharia e Consultoria. Avaliador de Sistemas de Saúde, através da metodologia ONA.

Investimento

  • R$ 500,00 até 31/03/2015
  • R$ 550,00 após 01/04/2015
  • DESCONTO DE 10% PARA GRUPOS DE 3 PESSOAS

Data: 16 de abril de 2015, das 8:30 h às 17:30 h.

Local: Hotel WZ Jardins (Av Rebouças, 955 – São Paulo – SP)

 

Informações: 11 3675-5180 / cursos@ibes.med.br

Inscrições: www.ibes.med.br(Parcelamento opcional via PagSeguro, no site.)

 

 

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IBES promove Fórum: “Gestão do Corpo Clínico no Processo de Acreditação”

TEMAS ABORDADOS:

  • O Papel do Corpo Clínico no processo de Acreditação.
  • Desperdícios na gestão clínica.
  • O papel do corpo clínico no registro seguro.
  • Gestão do tempo e o impacto nos resultados assistenciais.
  • Comissões Médicas obrigatórias na melhoria na qualidade e segurança da assistência.
  • Gestão do Corpo Clínico: como eu faço.
  • Participação do Corpo Clinico no Planejamento Estratégico institucional.
  • Gerenciamento de Protocolos Assistenciais

29 de agosto de 2014, das 8:00 às 13:00 h
Hotel Quality Jardins: Alameda Campinas, 540 – São Paulo – SP
Investimento: R$ 580,00 (10% desconto acima de 3 inscrições)
Inscrições: www.ibes.med.br

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CBA oferece novo curso na área de saúde e acreditação

O Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), representante exclusivo no Brasil da Joint Commission International (JCI), organização que atua mundialmente na área da qualidade e segurança em saúde, está oferecendo um novo curso para profissionais de saúde: a pós-graduação em terapia infusional. As inscrições estão abertas até novembro. Até essa data também podem ser feitas inscrições para o MBA em Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação. Abaixo, as informações de cada curso.

Inédito no Rio e o segundo no país, CBA oferece curso de terapia infusional

O Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) está lançando um curso inédito no Rio de Janeiro: a pós-graduação em Terapia Infusional e Acessos Vasculares com Foco na Qualidade e Segurança do Paciente.

Destinado a médicos, enfermeiros e farmacêuticos, o curso tem como objetivo levar o especialista a optar pelos melhores procedimentos, dispositivos e vias de acessos vasculares, promovendo qualidade e segurança na prestação do cuidado ao paciente, evitando eventos adversos, especialmente as infecções relacionadas à corrente sanguínea.

“A proposta do curso surgiu por meio de observação durante os processos de preparação para acreditação nos hospitais que visitamos. Verificamos que há pontos de melhorias a serem implementados com treinamento e aperfeiçoamento entre os profissionais da área. Como esse campo tem relação direta com a segurança do paciente, resolvemos oferecer este curso”, explica Rosangela Boigues, coordenadora de ensino do CBA.
Com 410 horas/aula e 16 meses de duração, o curso, oferecido em parceria com a Unisuam, tem início previsto para 19 de setembro. Entre as disciplinas oferecidas estão: Aspectos Históricos, Éticos e Legislação em Terapia Intravenosa; Bases Histo-anátomo-fisiológicas da Rede Venosa e da Pele; Tecnologias e Melhores Práticas Assistenciais; Farmácia Clínica; Manejo de Soluções Parenterais: Medicamentos e Nutrição Parenteral; Gerenciamento de Resíduos Hospitalares-Medicamentos; Gestão da Qualidade e Custos Assistenciais em Farmácia; Manejo de Hemoderivados na Prática Assistencial; Prevenção e Controle de Infecção em TIV, entre outras.
A pós-graduação, que terá ainda com capacitação e visita técnica, é coordenada por Rosângela Boigues (graduada em Direito pela Universidade Candido Mendes, com especialização em Gestão do Ambiente e Segurança em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde pela Unirio e mestrado em Avaliação pela Fundação Cesgranrio) e por Rosângela Amorim (Enfermeira com especialização em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva e em Terapia Nutricional pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral, além de mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e aperfeiçoamento em Especialização em Cirurgia Cardíaca pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Especialização prepara profissionais para gerenciar instituições de saúde

Gerenciar serviços de saúde exige conhecimentos específicos, já que a constante introdução de novas tecnologias, novos processos e especializações determinam a complexidade das atividades e os custos nas instituições de saúde, isso sem falar na multiplicidade de ofertas do mercado. Para capacitar profissionais de saúde, de instituições públicas e privadas, a atuar nessa área, o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) está oferecendo o MBA – Especialização em Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação.
O MBA tem como proposta capacitar gestores e profissionais de saúde para o planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação dos processos assistenciais e gerenciais, contribuindo na formação dos quadros gerenciais das instituições. “Queremos promover a melhoria da qualidade do cuidado aos pacientes nos hospitais e demais serviços de saúde, por intermédio da implementação de um processo de acreditação”, diz Rosângela Boigues, Coordenadora de Ensino do CBA. Para tal, o curso aborda os conceitos, princípios e ferramentas da Qualidade, visando sua utilização no aprimoramento das ações assistenciais e gerenciais desenvolvidas nos serviços de saúde.
A especialização terá duração de 13 meses, carga horária total de 464h e conteúdo programático extenso que abrangerá desde Qualidade aplicada às instituições de saúde, passando pelo Gerenciamento da Informação e do Ambiente, até Direitos dos Pacientes e Familiares.
As disciplinas oferecidas, a ficha de inscrição e demais informações do curso pode ser encontrada no site www.cbacred.org.br/site/mba/.

Inscrições até novembro

As inscrições para a pós-graduação em Terapia Infusional e Acessos Vasculares com Foco na Qualidade e Segurança do Paciente e para o MBA em Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação podem ser realizadas até o novembro. Mais informações através do e-mail ensino@cbacred.org.br ou dos telefones (21)3299-8241 ou 3299-8202 ou 3299-8242 ou ainda no site www.cbacred.org.br. O curso ocorrerá na sede do CBA, que fica na rua São Bento, 13, 4º andar, Centro, no Rio de Janeiro.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
SB Comunicação, (21)3798-4357
Cristina Miguez, (21)8214-8996

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Projeto de lei quer tornar acreditação hospitalar obrigatória

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta no dia 10/04 projeto que obriga hospitais, públicos ou privados, vinculados ou não ao Sistema Único de Saúde (SUS), a passarem por avaliações periódicas e processos de certificação da qualidade. Aprovadaem decisão terminativa, a matéria segue para a Câmara dos Deputados.

 

O projeto de lei do Senado (PLS 126/2012), do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), remete à autoridade sanitária a responsabilidade de elaborar regulamento que estabeleça a metodologia, os indicadores e os padrões de qualidade admitidos. Tal regulamento também deverá determinar a periodicidade da avaliação, assim como os critérios para a habilitação dos prestadores de serviços de avaliação e certificação da qualidade.

 

Além dos serviços hospitalares, a proposta sugere a possibilidade de a avaliação e certificação da qualidade serem estendidas a outros serviços de saúde. A avaliação periódica é importante, ressaltou a relatora da matéria, senadora Ângela Portela (PT-RR), em razão do risco que pode atingir a população.

 

Ao concordar com Vital do Rêgo sobre a importância da avaliação externa, Ângela Portela ressaltou que a medida contribui para assegurar prestação de serviços hospitalares em consonância às normas recomendadas por organismos internacionais, como a Organização Panamericana de Saúde.

 

– A introdução de práticas de avaliação e de busca de melhoria da qualidade da atenção em saúde se fez muito tardia e lentamente em nosso meio e se faz necessário estimular sua adoção por nossos serviços, em especial frente ao crescimento da complexidade da atenção à saúde, que se observa nos últimos anos – enfatizou a relatora.

 

O texto inicial prevê a obrigatoriedade de avaliação, acreditação e certificação da qualidade de hospitais. Porém, emenda apresentada pelo senador Humberto Costa (PT-PE) retirou o termo “acreditação”. A relatora, ao acatar a emenda, observou que tal supressão não compromete o mérito da proposta.

 

Fonte: Agência Senado

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V FÓRUM INTERNACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE

O IQG provove o V FÓRUM INTERNACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE. O evento acontece em 10/08/12, no Centro de Convenções Ruth Cardoso – Maceió / AL.

Segue programação preliminar:

08h30 – 09h00 Welcome Coffee

09h00 – 09h30 A Segurança do Paciente no Cenário Atual da Saúde
Dr. Rodrigo Gavina – Diretor Executivo Rede D´or – São Luiz
 
10h00 – 10h30 Quebrando Barreiras
A implantação de Política de Segurança do Paciente em Hospital Unimed
Dra. Maria Liduína Jalles – Diretora Clínica Hospital Unimed Fortaleza

10h30 – 10h45 Health Break

10h45 – 11h20 Programa Brasileiro de Segurança do Paciente e seus Resultados Dr. Rubens Covello – Accreditation Canada Brazil

11h20 – 12h00 As Sociedades Médicas e a Defesa das Práticas de Segurança
Dr. Marcelo Queiroga – Presidente da Soc. Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva

12h00 – 14h00 Almoço (livre escolha)

14h00 – 14h30 Planejamento de um Sistema Seguro – Times de Segurança
Dra. Rosa Mérice Alves Cardoso – Diretora Operacional do Hospital São Lucas de Aracajú

14h30 – 15h00 Quebrando Barreiras
Operadora de Saúde implementando política de segurança em sua rede própria
  Rede Amil

15h00 – 15h20 Governança Ético Legal em Saúde
  Dr. Emerson Eugênio de Lima – Presidente da Rede Nacional de Advogados Especializados em
Saúde

15h20 – 15h50 Health Break

15h50 – 16h30 Sistema de Saúde Canadense seus resultados e políticas de segurança
  Prof. Dr. James Robblee – Universidade de Ottawa – Canadá

16h30 – 17h20 Experiência e Resultados do Programa de Segurança do Paciente no Canadá
Prof. Dr. Hugh Macleod – Presidente do Canadian Patient Safety Institute – CPSI

Serviço:

Data – 10 de Agosto de 2.012
Local – Centro de Convenções Ruth Cardoso – Maceió / AL
Valores – Somente Fórum Internacional – R$ 600,00
Curso Avaliadores (08 e 09 de Agosto) + Fórum – R$ 1.800,00
Informações e Inscrições – (11) 3772-2098 ou relacionamento@iqg.com.br

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Educação e Preparação para Acreditação – Consórcio Brasileiro de Acreditação CBA/JCI

 

 

Obs.: Este material foi realizado pelo CBA. A Conexão Médica está apenas divulgando a iniciativa, não tendo qualquer envolvimento com a atividade.

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CBA promove o curso “Educação e Qualificação dos Profissionais de Saúde”

 

Recrutar e capacitar médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais da área de saúde para trabalhar de acordo com padrões internacionais de qualidade e segurança no cuidado com o paciente. Esse é um dos objetivos do curso Educação e Qualificação dos Profissionais de Saúde, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) — representante exclusivo no Brasil da maior agência acreditadora em saúde do mundo, a Joint Commission International (JCI). As aulas serão ministradas na sede do CBA, no Rio de Janeiro, nos dias 27 de agosto e 22 de setembro.

 

O curso, oferecido em parceria com a Universidade Lusófona de Portugal, vai abordar temas como recrutamento e retenção de profissionais, educação continuada, gestão do conhecimento e pesquisa de clima organizacional. De acordo com o professor Artur Parreira, as empresas precisam orientar seus profissionais a manterem os padrões de qualidade e excelência no desempenho de suas atividades.

 

“As organizações de saúde esperam de seus funcionários a capacidade de envolver-se com seus objetivos, além da melhoria e aprendizado constantes”, explica Parreira. “Para isso, essas instituições precisam oferecer treinamento permanente para aperfeiçoar as competências exigidas, manter a agilidade da ação e evitar a estagnação profissional de seus colaboradores.”.

 

Doutor de Ciências Biomédicas e subdiretor do Curso de Gestão Recursos Humanos da Universidade Lusófona, Parreira vai ensinar durante as aulas como realizar um Plano de Recursos Humanos bem-sucedido. “O sucesso do plano exige do gestor capacidade de liderança, visão estratégica da gestão de RH e atualização a respeito de temas ligados ao comportamento organizacional. Dessa forma, é possível manter a equipe sempre motivada e evitar o turnover de profissionais qualificados”, enfatiza.


O curso Educação e Qualificação dos Profissionais de Saúde é voltado para gestores e lideranças intermediárias de instituições de saúde. O valor do investimento é de R$ 600 e a carga horária é de 24 horas/aula. As inscrições podem ser realizadas pelos e-mails eventos@cbacred.org.br ousecretaria.eventos@cbacred.org.br ou através dos telefones (21)3299-8241, 3299-8202 e 3299-8234.

 

 

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Comunicado CNA: cadastramento

Atenção médicos com título de especialista emitido a partir de 1º de janeiro de 2006.

A Comissão Nacional de Acreditação (CNA) informa que está chegando ao fim o primeiro ciclo obrigatório de recertificação do título de especialista e dos certificados de área de atuação, e que os primeiros Certificados de Atualização Profissional (CAP) começarão a ser emitidos a partir de 2011. Entretanto, muitos médicos que obtiveram, a partir de 2006, o documento que comprova a especialização ainda não se inscreveram no processo obrigatório de atualização.
Conforme o determinado na Resolução CFM nº 1.772/2005, os títulos de especialista e os certificados de área de atuação obtidos a partir de 1º de janeiro de 2006 passam a ter validade de 5 anos.

Para os médicos cuja titulação de especialista tenha sido emitida antes desta data, pelas Sociedades de Especialidade/AMB, CFM/CRM e ainda CNRM/MEC, a participação é opcional.

Mesmo assim, a AMB recomenda que todos os médicos se cadastrem na CNA, inclusive os que já fizeram a prova de especialista há muitos anos. Desta forma, ficarão garantidas a constante atualização dos conhecimentos científicos, fator indispensável para a boa prática da Medicina em benefício dos pacientes.

Mais informações em:

Sogesp – Noticias.

http://www.cna-cap.org.br/apresentacao_CNA.pdf

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Hospitais acreditados oferecem menos riscos aos pacientes

Quando surge a necessidade do uso de um serviço hospitalar, qual o critério utilizado pelo brasileiro para escolher a instituição? Localização, confiança, rede credenciada do seguro saúde e indicação são alguns dos fatores que influenciam no momento da decisão. E a qualidade nos serviços prestados? Como o paciente pode saber se nos bastidores existem realmente procedimentos confiáveis que garantam a sua segurança?

Na maioria dos hospitais da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá, o principal parâmetro utilizado pela população para a escolha de um serviço de saúde é a acreditação. O termo é pouco conhecido no Brasil, mas pode fazer diferença entendendo que os muitos riscos no atendimento à saúde podem ser evitados.

Acreditação é a metodologia utilizada mundialmente que certifica a qualidade no atendimento e gestão de instituições de saúde. Duas das certificações utilizadas em instituições brasileiras são a ONA (Organização Nacional de Acreditação) e aAccreditation Canada. A ONA emprega padrões de desempenho voltados aos processos de cuidados ao paciente e à gestão de serviços. A Accreditation Canadatem como foco a segurança do paciente e boas práticas no atendimento.

O fato é que, no Brasil, os usuários de serviços de saúde não sabem o que é acreditação. Este cenário deve mudar nos próximos anos, pois a maiorias das Instituições Hospitalares estão buscando ferramentas para melhorar a qualidade e segurança de sua assistência e a acreditação fornece estas ferramentas.

Alguns eventos adversos podem ser evitados se alguns procedimentos forem observados. No Brasil, 4 milhões de pessoas são internadas anualmente na rede privada e, no SUS, 11,3 milhões. 48% sofrem eventos adversos que poderiam ser evitados em ambas as redes. O CDC (The Centers for Disease Control and Prevention) calcula que dois milhões de pacientes sofram de infecção hospitalar a cada ano nos Estados Unidos.

Em um dos hospitais privados acreditados nível III ONA e elegível para a Accreditation Canadá o índice de infecção hospitalar, em uma das UTIs, passou de 7% para menos de 1% de janeiro de 2007 a outubro de 2009. Na mesma instituição, a pneumonia associada à ventilação mecânica passou de 9% para 2% no mesmo período, representando 154 dias a menos de internação no ano de 2008. Segundo Rubens J. Covello, CEO do IQG – Health Services Accreditation, empresa líder em certificação no setor da saúde na América Latina, ‘o sociedade brasileira ainda não tem formada a cultura de procurar por serviços de saúde acreditados, nossa função como Instituição Acreditadora é multiplicar este novo conceito á população, e mostrar que Instituições de Saúde que investem na qualidade de sua assistência, são de verdade mais seguras e responsáveis.

Os modelos de certificação têm um impacto direto na qualidade do serviço oferecido ao paciente e também em todas as partes envolvidas no processo, como profissionais de saúde e fontes pagadoras. Em um dos hospitais do SUS acreditados, o índice no atendimento médico fechou o ano de 2009 com 96% de satisfação dos pacientes e 92% disseram que o atendimento na recepção é muito satisfatório.

Sobre o IQG

Empresa líder no mercado de certificação e implementação de programas de gestão de qualidade e segurança do paciente do segmento saúde. Em 15 anos de atuação, o Instituto está presente em 20 Estados brasileiros e possui 75% do mercado nacional de acreditação, tendo acreditado 85% dos hospitais, 90% dos bancos de sangue e 100% dos Serviços de Oncologia e Ambulatoriais. Nos últimos 3 anos, realizou 166 certificações e 161 cursos de educação continuada com foco em gestão da qualidade e programas de segurança do paciente.

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