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Posts Tagged ‘qualidade’

Entrevista: qualidade do SAMU!

“Urge que os gestores se sensibilizem e apoiem os padrões de segurança e qualidade”, diz médico responsável pelo SAMU-DF

 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Distrito Federal pode vir a ser o primeiro serviço público de remoção do país a ser acreditado pela Joint Commission International (JCI), representada exclusivamente no Brasil pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), que, em 2012, acreditou o Amil Resgate Saúde, primeiro serviço móvel de transporte acreditado pela JCI, no Brasil.

O médico Rafael Vinhal da Costa, coexecutor do Programa de Educação para Melhoria da Segurança e da Qualidade, explica na entrevista abaixo quais os enfrentamentos e os sucessos da equipe no caminho da acreditação internacional JCI/CBA. Ele que também é colaborador dos Protocolos Clínicos de Atenção Pré-Hospitalar do Ministério da Saúde e instrutor em Política Nacional de Urgências, Regulação Médica e Transferências Interhospitalares do Núcleo de Ensino em Urgência (NEU/SAMU/DF), frisa que o “SAMU do Distrito Federal sempre foi uma referência nacional para a Atenção Pré-Hospitalar. Ao longo de dez anos de funcionamento, estivemos à frente de projetos inovadores no país, como o das bikelâncias e do núcleo de saúde mental, com psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais inseridos ao serviço”.

Acompanhe a entrevista na íntegra!

 

O que motivou o SAMU-DF a buscar a acreditação?

Há aproximadamente três anos criamos um Observatório de Saúde, capaz de monitorar, a tempo e a hora, os indicadores de saúde do sistema. Iniciamos a construção de Protocolos Operacionais Padrão e de Protocolos Clínicos para as urgências pré-hospitalares. Estes últimos, em parceria com a Coordenação Geral de Urgência e Emergência (CGUE), do Ministério da Saúde.  Mas faltava algo à nossa instituição. Sentíamos a necessidade de ir além do monitoramento de indicadores e da criação de protocolos.

O serviço estava consolidado e preparado para tonar a segurança e a qualidade princípios do atendimento pré-hospitalar. Começamos, então, as negociações com o Consórcio Brasileiro de Acreditação. E, em agosto de 2015, iniciamos o Programa de Educação para Melhoria da Segurança e da Qualidade.

 

Como foi a adequação do serviço aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela Joint Commission International?

Os padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela JCI são nossas metas, nossos alvos. Mas, como todos padrões de excelência, são padrões exigentes. Confessamos que os padrões de segurança e de qualidade nos fazem, acima de tudo, refletir muito sobre o planejamento e a gestão do serviço. Embora os padrões sejam claros, coerentes e pareçam óbvios de serem seguidos, adotá-los é um desafio.

A implementação da segurança e da qualidade impõe uma mudança na cultura organizacional. É necessário que todos os atores envolvidos no cenário pré-hospitalar estejam familiarizados com os padrões e que internalizem a sua importância. Nesse diapasão, a adequação do SAMU-DF aos padrões de qualidade e segurança tem sido instigante.

 

Como motivar a equipe a seguir esses padrões?

A mudança da cultura organizacional e dos processos de trabalho é, a um só tempo, doloroso e instigante. Doloroso, pois cada um dos trabalhadores da instituição deve estar aberto a aprimorar o seu processo de trabalho de forma a abandonar a cultura do “fazer a sua própria maneira” e adotar rotinas de excelência baseadas em evidências. Instigante porque entramos em contato com ferramentas de gestão de excelência, padronizadas internacionalmente.

Motivar a equipe talvez seja o grande segredo para a melhoria da segurança e da qualidade em uma instituição pública de saúde. Como trabalhadores do SAMU, temos a missão de salvar vidas e de garantir a saúde dos usuários do sistema de saúde. Acreditamos que prestamos um bom serviço à população. Mas não basta acreditarmos na excelência de nosso serviço. É preciso que essa excelência seja avaliada. As avaliações, em especial as avaliações externas, guiam o nosso processo de trabalho e aprimoram o nosso serviço. Nos fazem crescer. E a possibilidade de receber um reconhecimento internacional de segurança e qualidade nos move. Não apenas pelo reconhecimento, que, por si só, seria excelente. Mas, acima de tudo, por saber que estamos no caminho certo, que estamos salvando vidas com qualidade e excelência.

É isso que motiva a equipe: a eficiência em salvar vidas.

 

Houve mudança no processo/estrutura de trabalho por conta da acreditação?

Durante o Programa de Educação para Melhoria da Qualidade e da Segurança do SAMU foi necessário modificar alguns processos de trabalho. Uma das maiores deficiências nacionais na Atenção Pré-Hospitalar é, sem dúvidas, o controle de infecções. Não há portarias e legislação específica de controle de infecções para o ambiente pré-hospitalar. Com isso, impôs-se a criação de uma Comissão de Controle de Infecção no SAMU-DF. Essa comissão tem criado um programa de controle de infecções, mediante construção de protocolos e de cursos de educação permanente.

Outra grande deficiência de nosso serviço está na qualidade de nossas bases descentralizadas. Essas bases necessitam garantir condições dignas de higiene e repouso para nosso trabalhador, bem como assegurar uma logística adequada de armazenamento e dispensação de medicamentos, materiais e insumos.

Durante o processo, tem sido ainda necessário: rever a missão, a visão e os valores da instituição; repensar nossos indicadores de saúde, de qualidade e de resultados; refletir sobre os direitos e os deveres de nossos usuários; e, criar comissões de ética, de revisão de prontuários e de revisão de óbitos.

 

Quais os benefícios que a acreditação pode trazer para o serviço?

E há algum malefício ao serviço? Não, não há. O SAMU-DF e a população só têm a ganhar. A mudança organizacional trazida pelo Programa de Melhoria da Segurança e da Qualidade é capaz de dar excelência aos processos de trabalho. O Programa nos traz a certeza de que a população está sendo bem atendida, de que estamos prestando um serviço de excelência.

O SAMU passará a controlar os riscos de infecção; poderemos monitorar melhor nossos indicadores de saúde e saber se estamos evoluindo nos processos de trabalho. E haverá maior transparência para o usuário do sistema, que terá seus direitos e deveres bem estabelecidos.

Outra expectativa é com a avaliação externa e com o diagnóstico situacional realizado pelo CBA. Teremos a chance de expor as deficiências de nossas bases descentralizadas. E poderemos colocar como prioridade de nossa agenda: a garantia de condições dignas de higiene e repouso para nosso trabalhador e; um adequado armazenamento e dispensação de medicamentos, materiais e insumos.

Vemos que o Programa de Melhoria da Segurança e da Qualidade é de interesse público. Urge que os gestores se sensibilizem e apoiem os padrões de segurança e qualidade.

 

Quais as perspectivas futuras?

A vigilância e o monitoramento dos indicadores de saúde deve ser um processo permanente. Nesse sentido, a perspectiva é que o Escritório de Segurança e Qualidade continue vivo, realizando uma vigilância de forma contínua, gerando informações úteis de apoio ao planejamento e à gestão. Teremos, ainda, como prioridade em nossa agenda o armazenamento e a dispensação de medicamentos, materiais e insumos, além da reestruturação de nossas bases descentralizadas. É necessário que o SAMU-DF conte com a presença de farmacêuticos em nosso serviço.

E a qualidade das bases descentralizadas é condição sine qua non para processo de qualificação da instituição no Ministério da Saúde. E, com a qualificação das bases, que hoje estão apenas habilitadas, será possível aumentar consideravelmente o repasse federal do Ministério da Saúde para a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Também é preciso que cumpramos as resoluções do Conselho Federal de Medicina – CFM – e que criemos as nossas comissões de ética médica, de revisão de prontuários e de revisão de óbitos.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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Curso IBES: Notificação e Gerenciamento de Incidentes e Eventos

Curso Notificação e Gerenciamento de Incidentes e Eventos: Atualização da Norma Orientadora da ONA

 

Objetivo:

Capacitar o profissional de saúde sobre as novas recomendações da ONA relacionadas à notificação e o gerenciamento de incidentes e eventos. Orientar as instituições sobre os novos conceitos, prazos e objetivos das notificações. Explicar a sistemática de notificação no ONA Integrare. Realizar exercícios práticos.

 

Público Alvo:

Gestores, analistas da qualidade ou de riscos, médicos, enfermeiros, administradores, farmacêuticos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, biomédicos e demais profissionais da área da saúde.

Conteúdo Programático:

 

  • Gerenciamento de riscos de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde)
  • O que são Incidentes e Eventos
  • A lógica e a sistemática da notificação nas organizações de saúde
  • Classificação dos tipos de incidentes
  • Classificação do Desfecho e Características do paciente, cliente ou profissional de saúde
  • Fatores contribuintes para a ocorrência do incidente/evento
  • Detecção e Fatores atenuantes
  • Notificação de incidente e eventos à IAC e à ONA: o que mudou na Norma Orientadora
  • Ações de melhoria e ações tomadas para diminuir o risco
  • Por que é importante notificar.
  • PPO: Práticas Padrão Ouro – como o IBES divulga as melhores práticas de segurança do paciente

 

Palestrante

RICARDO REIS – Gerente de engenharia clinica e segurança do trabalho do grupo Santa Joana. Pós-Graduação em Administração pela FIA-USP. Gerente na ECCO Engenharia e Consultoria. Avaliador de Sistemas de Saúde, através da metodologia ONA.

Investimento

  • R$ 500,00 até 31/03/2015
  • R$ 550,00 após 01/04/2015
  • DESCONTO DE 10% PARA GRUPOS DE 3 PESSOAS

Data: 16 de abril de 2015, das 8:30 h às 17:30 h.

Local: Hotel WZ Jardins (Av Rebouças, 955 – São Paulo – SP)

 

Informações: 11 3675-5180 / cursos@ibes.med.br

Inscrições: www.ibes.med.br(Parcelamento opcional via PagSeguro, no site.)

 

 

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IBES promove Fórum: “Gestão do Corpo Clínico no Processo de Acreditação”

TEMAS ABORDADOS:

  • O Papel do Corpo Clínico no processo de Acreditação.
  • Desperdícios na gestão clínica.
  • O papel do corpo clínico no registro seguro.
  • Gestão do tempo e o impacto nos resultados assistenciais.
  • Comissões Médicas obrigatórias na melhoria na qualidade e segurança da assistência.
  • Gestão do Corpo Clínico: como eu faço.
  • Participação do Corpo Clinico no Planejamento Estratégico institucional.
  • Gerenciamento de Protocolos Assistenciais

29 de agosto de 2014, das 8:00 às 13:00 h
Hotel Quality Jardins: Alameda Campinas, 540 – São Paulo – SP
Investimento: R$ 580,00 (10% desconto acima de 3 inscrições)
Inscrições: www.ibes.med.br

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V FÓRUM INTERNACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE

O IQG provove o V FÓRUM INTERNACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE. O evento acontece em 10/08/12, no Centro de Convenções Ruth Cardoso – Maceió / AL.

Segue programação preliminar:

08h30 – 09h00 Welcome Coffee

09h00 – 09h30 A Segurança do Paciente no Cenário Atual da Saúde
Dr. Rodrigo Gavina – Diretor Executivo Rede D´or – São Luiz
 
10h00 – 10h30 Quebrando Barreiras
A implantação de Política de Segurança do Paciente em Hospital Unimed
Dra. Maria Liduína Jalles – Diretora Clínica Hospital Unimed Fortaleza

10h30 – 10h45 Health Break

10h45 – 11h20 Programa Brasileiro de Segurança do Paciente e seus Resultados Dr. Rubens Covello – Accreditation Canada Brazil

11h20 – 12h00 As Sociedades Médicas e a Defesa das Práticas de Segurança
Dr. Marcelo Queiroga – Presidente da Soc. Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva

12h00 – 14h00 Almoço (livre escolha)

14h00 – 14h30 Planejamento de um Sistema Seguro – Times de Segurança
Dra. Rosa Mérice Alves Cardoso – Diretora Operacional do Hospital São Lucas de Aracajú

14h30 – 15h00 Quebrando Barreiras
Operadora de Saúde implementando política de segurança em sua rede própria
  Rede Amil

15h00 – 15h20 Governança Ético Legal em Saúde
  Dr. Emerson Eugênio de Lima – Presidente da Rede Nacional de Advogados Especializados em
Saúde

15h20 – 15h50 Health Break

15h50 – 16h30 Sistema de Saúde Canadense seus resultados e políticas de segurança
  Prof. Dr. James Robblee – Universidade de Ottawa – Canadá

16h30 – 17h20 Experiência e Resultados do Programa de Segurança do Paciente no Canadá
Prof. Dr. Hugh Macleod – Presidente do Canadian Patient Safety Institute – CPSI

Serviço:

Data – 10 de Agosto de 2.012
Local – Centro de Convenções Ruth Cardoso – Maceió / AL
Valores – Somente Fórum Internacional – R$ 600,00
Curso Avaliadores (08 e 09 de Agosto) + Fórum – R$ 1.800,00
Informações e Inscrições – (11) 3772-2098 ou relacionamento@iqg.com.br

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CBA promove o curso “Educação e Qualificação dos Profissionais de Saúde”

 

Recrutar e capacitar médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais da área de saúde para trabalhar de acordo com padrões internacionais de qualidade e segurança no cuidado com o paciente. Esse é um dos objetivos do curso Educação e Qualificação dos Profissionais de Saúde, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) — representante exclusivo no Brasil da maior agência acreditadora em saúde do mundo, a Joint Commission International (JCI). As aulas serão ministradas na sede do CBA, no Rio de Janeiro, nos dias 27 de agosto e 22 de setembro.

 

O curso, oferecido em parceria com a Universidade Lusófona de Portugal, vai abordar temas como recrutamento e retenção de profissionais, educação continuada, gestão do conhecimento e pesquisa de clima organizacional. De acordo com o professor Artur Parreira, as empresas precisam orientar seus profissionais a manterem os padrões de qualidade e excelência no desempenho de suas atividades.

 

“As organizações de saúde esperam de seus funcionários a capacidade de envolver-se com seus objetivos, além da melhoria e aprendizado constantes”, explica Parreira. “Para isso, essas instituições precisam oferecer treinamento permanente para aperfeiçoar as competências exigidas, manter a agilidade da ação e evitar a estagnação profissional de seus colaboradores.”.

 

Doutor de Ciências Biomédicas e subdiretor do Curso de Gestão Recursos Humanos da Universidade Lusófona, Parreira vai ensinar durante as aulas como realizar um Plano de Recursos Humanos bem-sucedido. “O sucesso do plano exige do gestor capacidade de liderança, visão estratégica da gestão de RH e atualização a respeito de temas ligados ao comportamento organizacional. Dessa forma, é possível manter a equipe sempre motivada e evitar o turnover de profissionais qualificados”, enfatiza.


O curso Educação e Qualificação dos Profissionais de Saúde é voltado para gestores e lideranças intermediárias de instituições de saúde. O valor do investimento é de R$ 600 e a carga horária é de 24 horas/aula. As inscrições podem ser realizadas pelos e-mails eventos@cbacred.org.br ousecretaria.eventos@cbacred.org.br ou através dos telefones (21)3299-8241, 3299-8202 e 3299-8234.

 

 

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Hospitais acreditados oferecem menos riscos aos pacientes

Quando surge a necessidade do uso de um serviço hospitalar, qual o critério utilizado pelo brasileiro para escolher a instituição? Localização, confiança, rede credenciada do seguro saúde e indicação são alguns dos fatores que influenciam no momento da decisão. E a qualidade nos serviços prestados? Como o paciente pode saber se nos bastidores existem realmente procedimentos confiáveis que garantam a sua segurança?

Na maioria dos hospitais da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá, o principal parâmetro utilizado pela população para a escolha de um serviço de saúde é a acreditação. O termo é pouco conhecido no Brasil, mas pode fazer diferença entendendo que os muitos riscos no atendimento à saúde podem ser evitados.

Acreditação é a metodologia utilizada mundialmente que certifica a qualidade no atendimento e gestão de instituições de saúde. Duas das certificações utilizadas em instituições brasileiras são a ONA (Organização Nacional de Acreditação) e aAccreditation Canada. A ONA emprega padrões de desempenho voltados aos processos de cuidados ao paciente e à gestão de serviços. A Accreditation Canadatem como foco a segurança do paciente e boas práticas no atendimento.

O fato é que, no Brasil, os usuários de serviços de saúde não sabem o que é acreditação. Este cenário deve mudar nos próximos anos, pois a maiorias das Instituições Hospitalares estão buscando ferramentas para melhorar a qualidade e segurança de sua assistência e a acreditação fornece estas ferramentas.

Alguns eventos adversos podem ser evitados se alguns procedimentos forem observados. No Brasil, 4 milhões de pessoas são internadas anualmente na rede privada e, no SUS, 11,3 milhões. 48% sofrem eventos adversos que poderiam ser evitados em ambas as redes. O CDC (The Centers for Disease Control and Prevention) calcula que dois milhões de pacientes sofram de infecção hospitalar a cada ano nos Estados Unidos.

Em um dos hospitais privados acreditados nível III ONA e elegível para a Accreditation Canadá o índice de infecção hospitalar, em uma das UTIs, passou de 7% para menos de 1% de janeiro de 2007 a outubro de 2009. Na mesma instituição, a pneumonia associada à ventilação mecânica passou de 9% para 2% no mesmo período, representando 154 dias a menos de internação no ano de 2008. Segundo Rubens J. Covello, CEO do IQG – Health Services Accreditation, empresa líder em certificação no setor da saúde na América Latina, ‘o sociedade brasileira ainda não tem formada a cultura de procurar por serviços de saúde acreditados, nossa função como Instituição Acreditadora é multiplicar este novo conceito á população, e mostrar que Instituições de Saúde que investem na qualidade de sua assistência, são de verdade mais seguras e responsáveis.

Os modelos de certificação têm um impacto direto na qualidade do serviço oferecido ao paciente e também em todas as partes envolvidas no processo, como profissionais de saúde e fontes pagadoras. Em um dos hospitais do SUS acreditados, o índice no atendimento médico fechou o ano de 2009 com 96% de satisfação dos pacientes e 92% disseram que o atendimento na recepção é muito satisfatório.

Sobre o IQG

Empresa líder no mercado de certificação e implementação de programas de gestão de qualidade e segurança do paciente do segmento saúde. Em 15 anos de atuação, o Instituto está presente em 20 Estados brasileiros e possui 75% do mercado nacional de acreditação, tendo acreditado 85% dos hospitais, 90% dos bancos de sangue e 100% dos Serviços de Oncologia e Ambulatoriais. Nos últimos 3 anos, realizou 166 certificações e 161 cursos de educação continuada com foco em gestão da qualidade e programas de segurança do paciente.

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Seminário Nacional de Acreditação Internacional em São Paulo

Representantes de hospitais do RJ, SP e RS vão debater sobre Gestão e Sustentabilidade.

Gestão e Sustentabilidade do Ambiente Assistencial de Saúde – A Segurança do Paciente como Prioridade. Esse será o tema central do V Seminário Nacional de Acreditação Internacional, programado para 21 de maio, em São Paulo.

Promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) e pela Joint Commission International (JCI), o seminário terá entre os convidados representantes dos hospitais Moinhos de Vento (RS), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia-INTO e do Câncer, ambos do Rio de Janeiro, e Albert Eisntein, Samaritano, Alemão Oswaldo Cruz, do Coração e Sírio Libanês, todos de São Paulo.

Os membros do CBA e dos hospitais irão apresentar cases e debater sobre os seguintes temas: Gestão e Sustentabilidade do Ambiente Assistencial de Saúde: Como desenvolvê-las?; Gerenciamento de Materiais Perigosos e Resíduos; Gerenciamento de Emergências e Calamidades.

Para garantir a participação como ouvinte, o interessado deve preencher a ficha de inscrição no site do CBA (www.cbacred.org.br) e fazer o depósito no valor de R$ 400,00 no Banco Santander (033), agência 0126, conta corrente 13002489-0, nominal ao Consórcio Brasileiro de Acreditação. É indispensável o envio do comprovante de depósito via fax para (21)3299-8240 ou para o e-mail: secretaria.ensino@cbacred.org.br, constando nome e telefone de contato do participante para que o CBA possa remeter o recibo.

Mais informações pelos telefones (21)3299 8241 e 3299 8202, no Rio de Janeiro, ou pelos telefones (11) 5080-3728 e 5080-3789, em São Paulo. Ou ainda pelos e-mails:eventos@cbacred.org.br ou rosangelaboigues@cbacred.org.br

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