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SUS incorpora novos medicamentos para tratamento ao infarto

Pacientes que sofrem de infarto agudo do miocárdio terão novas opções de tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com a incorporação de mais quatro medicamentos para diagnóstico, cuidado e prevenção. A medida terá investimento anual do Ministério da Saúde de R$ 34,9 milhões.

 

Entre as novidades está a inclusão dos medicamentos tenecteplase e alteplase. Usados na terapia trombolítica, que consiste no uso de remédios para dissolução do coágulo que surge na artéria e provoca o infarto, os dois ajudarão a reduzir as complicações e a mortalidade prematura na rede pública. Estes dois medicamentos poderão ser usados pelas equipes médicas do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) e nos hospitais do SUS.

 

Além dos trombolíticos, pacientes do SUS passarão a receber também o clopidogrel, que previne a formação de coágulos e diminui o risco de novos infartos. O diagnóstico também está sendo aperfeiçoado, com a inclusão da troponina, teste para diagnóstico rápido do infarto.

 

A entrada dos tratamentos no rol de procedimentos do SUS foi assegurada por portaria assinada nesta terça-feira (13) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante visita ao Instituto do Coração de São Paulo. O uso nos hospitais do SUS tem início em janeiro.  

 

NOVO PROTOCOLO – Para garantir a eficácia no uso, a incorporação dos medicamentos será acompanhada da implantação de novo protocolo clínico para síndromes coronarianas agudas, além da expansão da rede de atendimento com a criação de 150 leitos específicos para estes pacientes.

 

“As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbidade, incapacidade e morte no mundo e no Brasil. Precisamos oferecer um atendimento rápido e adequado ao paciente, que significa a diferença entre a vida e morte”, ressaltou Padilha.

 

A maioria das mortes por infarto ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença – 65% dos óbitos ocorrem na primeira hora e 80% até 24 horas após o início do infarto.

 

Em 2009 (último dado consolidado), o Brasil teve 319 mil óbitos causados por doenças cardiovasculares, o equivalente a 31% das mortes naquele ano.  

 

Por Neyfla Garcia, da Agência Saúde

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Regulamentação da Emenda 29 frustra Nação, deixando SUS à beira do colapso

O Senado Federal regulamentou, em 7 de dezembro, a Emenda Constitucional 29, normatizando as aplicações mínimas da Federação, de estados e municípios na saúde pública, além de estabelecer os gastos que podem ser contabilizados efetivamente como investimentos no setor.

Devido à opção dos parlamentares por um substitutivo ao projeto original do próprio Senado, o PLP 306/2008, a normatização não atendeu à antiga reivindicação de médicos, de demais agentes de saúde e da sociedade civil, frustrando a Nação.

Os estados permanecerão destinando 12% de suas receitas à saúde e os municípios, 15%. , segundo o texto aprovado. Também para a União manteve-se a base de cálculo adotada até então: o valor aplicado no ano anterior acrescido da variação nominal do produto interno bruto (PIB) dos dois anos anteriores.

A Associação Paulista de Medicina, a Academia de Medicina de São Paulo e o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS compreendem que, dessa forma, o Sistema Único de Saúde permanece à beira de um colapso em virtude da crônica falta de recursos. A despeito de o próprio ministro da Saúde já haver declarado publicamente a necessidade de mais R$ 45 bilhões para estruturar o sistema público de saúde do Brasil, os investimentos no setor continuarão praticamente nos mesmos patamares de hoje.

Infelizmente, perdeu-se a oportunidade histórica de respeito prático ao Artigo 196 da Constituição Federal que estabelece: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

Com a decisão do Senado, o SUS deixará de receber uma injeção de cerca de novos R$ 35 bilhões, o que ocorreria se a opção fosse pela aprovação do projeto original do Senado, o PLS 121/2007, de autoria do senador Tião Viana.

Compreendemos que a regulamentação teve como positivo o fato de evitar que, de agora em diante, ocorram desvios de verbas para outras finalidades. Limpeza urbana e merenda escolar, por exemplo, não podem mais ser contabilizados como saúde. Entretanto, o avanço com a regulamentação da EC 29 foi ínfimo em relação à expectativa de médicos e cidadãos.

A Associação Paulista de Medicina, a Academia de Medicina de São Paulo e o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS lamentam a chance desperdiçada, mas comprometem-se com  os brasileiros a não abrir mão de suas convicções. Daremos prosseguimento à luta por mais recursos para o sistema público de saúde e por assistência de qualidade aos cidadãos.

São Paulo, 13 dezembro de 2001

Associação Paulista de Medicina

Academia de Medicina de São Paulo

Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS

 

Informações para a imprensa

Acontece Comunicação e Notícias

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Ética em Pesquisa Clínica – revisão da legislação!

Carta da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica (SBMF) a todas as pessoas que têm atividades relacionadas à pesquisa clínica

 

A Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica (SBMF) acredita que vários investigadores e profissionais ligados à pesquisa biomédica em seres humanos têm a clara visão da importância da pesquisa clínica como instrumento de desenvolvimento, melhoria na forma de tratar nossos pacientes, traduzindo-se em uma ferramenta essencial para a conquista de mais alternativas quando se busca a inovação na área da saúde. Vários desses profissionais da saúde têm uma vivência suficiente para entender que as normas e orientações dos órgãos reguladores, particularmente o sistema CEP-CONEP, podem ser melhoradas ou atualizadas quando se almeja avançar no processo de aprovação de projetos de pesquisa, independentemente da fonte de financiamento, e dar maior proteção ao sujeito da pesquisa.

Preservando os princípios inalienáveis e indiscutíveis da ética em pesquisa biomédica, sabemos que podemos aperfeiçoaro sistema vigente, tornando-o mais efetivo na avaliação destes projetos, ampliando as possibilidades de retorno dos conhecimentos adquiridos, tanto para o sujeito como para a sociedade.

Se você tem alguma contribuição a dar para que haja avanços neste caminho, a hora é agora: o Conselho Nacional de Sáude, no dia 12 de setembro de 2011, publicou a Consulta Pública nº 3 para que sejam apresentadas sugestões relativas à proposta de Revisão da Resolução CNS n° 196, de 10 de outubro de 1996. Pela relevância da matéria, recomenda-se a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento, sendo esse o motivo principal de minha comunicação ao colega.

As propostas ou sugestões podem ser feitas por um indivíduo, um grupo ou por associações estabelecidas e deverão ser encaminhadas até 10 de novembro de 2011à Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Saúde de três formas distintas:

Por carta: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Anexo, Ala B, 1º andar, Sala 104 CEP 70058-900 – Brasília-DF

Por Fax: 61.3315-2414 / 3315-3839

Via página eletrônica:
www.conselho.saude.gov.br/consultapublica
www.saude.gov.br/consultapublica.
Clique em “cadastro” e insira seus dados (e-mail e senha) ou cadastre-se;
Clique em “escolha da consulta”;
Clique em “Proposta de Revisão da Resolução 196”;
Clique em “contribuir”;
Localize o parágrafo para o qual você queira contribuir e clique no ícone “contribuir” à direita da tela;
Insira suas sugestões.

A SBMF já fez sua contribuição a esse processo e o documento final enviado ao Conselho Nacional de Saúde pode ser acessado através do endereçowww.sbmf.org.br/CPRes196_96.

Temas como fortalecimento, treinamento, financiamento, fiscalização, auditoria e autonomia dos CEPs além da descentralização do sistema CEP-CONEP são elementos importantes para o aprimoramento do processo ético de aprovação de pesquisas envolvendo seres humanos e necessitam de nossa participação.

Agradecemos, desde já, sua atenção.

Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica

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Movimento em Defesa do SUS

é lançado por APM, AMB, OAB-SP, ProTeste, Idec, ANAHP, Fehoesp, Pastoral da Saúde/CNBB, ACSP, Sescon-SP, Frente Parlamentar da Saúde, Magistrados do Brasil, Sindhosp, APCD, Act-BR, Crosp, Santa Casa-SP e dezenas de entidades médicas e da sociedade civil

 

 

 

Médicos envelopam prédio de 13 andares com a Bandeira do Brasil para reivindicar mais recursos para o sistema público, assistência de qualidade aos cidadãos e valorização dos recursos humanos

 

 

A Associação Paulista de Medicina (APM), Associação Médica Brasileira (AMB), a Ordem dos Advogados do Brasil/SP, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – ProTeste, o Sindhosp, a ANAHP – Associação Nacional de Hospitais Privadas, APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, o CROSP – Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, a Fehoesp Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de SP, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Pastoral da Saúde/CNBB, Sescon-SP, a Frente Parlamentar da Saúde e Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Idec e dezenas de entidades médicas e da sociedade civil, lançam, em 25 de outubro, às 9h30, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS, por assistência médica de qualidade à população, considerando que o Sistema Único de Saúde é patrimônio de todos os brasileiros.

Para chamar a atenção de população, autoridades, órgãos competentes e gestores sobre os crônicos problemas do SUS, os médicos enveloparão asede da APM (Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 278, Bela Vista, São Paulo/SP) com a Bandeira do Brasil. Haverá um café da manhã para imprensa e autoridades, durante o qual as entidades integrantes do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS tratarão dos fatores que determinam as fragilidades atuais do sistema, inclusive apontando caminhos para superá-las. A solenidade terá a participação de orquestra especialmente convidada para executar o Hino Nacional.

Imediatamente após o café da manhã com imprensa e autoridades está prevista uma passeata de médicos da sede da APM rumo à Câmara Municipal, onde se dará uma manifestação para sensibilizar os vereadores de São Paulo.

Partindo do princípio de que o acesso ao atendimento de qualidade é um instrumento de justiça social, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS terá atuação permanente para encaminhar sugestões e fiscalizar o setor. Um dos próximos passos será o agendamento de encontros com autoridades responsáveis e governantes, para solicitar providências urgentes no sentido de garantir o respeito ao Artigo 196 da Constituição Federal que estabelece: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”

A ação também faz parte do movimento nacional de protesto contra as más condições de assistência e baixa remuneração no Sistema Único de Saúde (SUS), idealizado pela Comissão Pró-SUS, composta pela AMB, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos. A data deve ser marcada por atos públicos em todo o país.

Algumas das principais reivindicações do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS são:

Assistência de qualidade à população;

Mais recursos para a saúde pública;

Valorização dos profissionais de saúde;

Apoio aos hospitais filantrópicos;

Reajuste da Tabela do SUS.

 

 

Lançamento Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS

 

Quando – 25 de outubro, às 9h30

Onde – APM – Avenida Brigadeiro Luís Antonio, 278, Bela Vista, São Paulo/SP

 

 

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Gestão de custos na saúde

Veja essa interessante entrevista sobre com resolver a crise de gestão de custos na saúde:

 

 

Michael Porter and Robert S. Kaplan,   professores da Harvard Business School e autores do artigo  “How to Solve the Cost Crisis in Health Care”, publicado na Harvard Business Review.

 

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ANAHP elege novo presidente

Luiz Henrique de Almeida Mota, do Hospital HCor, foi eleito Presidente do Conselho Deliberativo da Associação Nacional de Hospitais Privados para o triênio 2012 – 2014

crédito:divulgação

Luiz Henrique de Almeida Mota, do Hospital HCor (São Paulo), foi eleito Presidente do Conselho Deliberativo da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) para o triênio 2012 – 2014.

 

A escolha foi feita dia 28 de setembro em assembleia da Associação realizada durante o 1º Congresso Nacional de Hospitais Privados, promovido pela entidade em São Paulo.

O Conselho também é integrado por: Francisco Balestrin, do Hospital VITA Volta Redonda (Rio de Janeiro), reeleito Vice-Presidente; e pelos conselheiros Francisco Eustácio Vieira (Hospital Santa Joana / Recife), João Polanczyk (Hospital Moinhos de Vento / Porto Alegre), José Ricardo de Mello (Hospital Santa Rosa / Cuiabá), Maria Norma Salvador Ligorio (Hospital Mater Dei / Belo Horizonte), Miguel Cendoroglo (Hospital Israelita Albert Einstein / São Paulo), Paulo Chapchap (Hospital Sírio-Libanês / São Paulo) e Ruy Bevilacqua (Hospital São Luiz / São Paulo).

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Ginecologia – Evento Esfera

Confira os destaques do evento promovido pela Bayer Healthcare:

 

 

 

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Rede de Atenção às Urgências


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Artigo comentado: Earthquake-related pelvic crush fracture vs. non-earthquake fracture on digital radiography and MDCT: a comparative study.


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Tian-wu Chen, Zhi-gang Yang, Zhi-hui Dong, Si-shi Tang, Zhi-gang Chu, Heng Shao. Earthquake-related pelvic crush fracture vs. non-earthquake fracture on digital radiography and MDCT: a comparative study. Clinics (Sao Paulo). 2011 April; 66(4): 629-634.    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1807-59322011000400018&lng=en&nrm=iso&tlng=en

 

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Artigo comentado: Voxel-based morphometry findings in Alzheimer’s disease: neuropsychiatric symptoms and disability.


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Luciano de Gois Vasconcelos, Andrea Parolin Jackowski, Maira Okada de Oliveira, Yoná Mayara Ribeiro Flor, Orlando Francisco Amodeo Bueno, Sonia Maria Dozzi Brucki. Voxel-based morphometry findings in Alzheimer’s disease: neuropsychiatric symptoms and disability. Clinics (Sao Paulo). 2011 June; 66(6): 1045-1050. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3129969/pdf/cln-66-06-1045.pdf

 

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