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Destaques do XV Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia

De 2 a 4 de setembro, no Expo Center Transamérica, especialistas de São Paulo e do Brasil debaterão os temas mais relevantes para a boa assistência à mulher

Diabetes e hipertensão na gravidez, cirurgia minimamente invasiva, vacinas para o HPV, câncer ginecológico, rastreamento do câncer de colo uterino, cirurgia robótica… É amplo e rico o temário do XV Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia, que ocorre entre 2 e 4 de setembro, com o intuito de contemplar todas as necessidades dos especialistas em sua atuação diária.

“A programação abordará os principais tópicos em ginecologia e obstetrícia para oferecer atualização prática de excelência”, afirma Paulo Giraldo, diretor científico da SOGESP. “Será um grande diferencial para o desenvolvimento profissional e a consequente qualificação da assistência à saúde de nossas pacientes”.

Para a edição 2010 do Congresso, além dos tradicionais Julgamentos Médicos, ocorrerão fóruns especiais sobre residência médica em ginecologia e obstetrícia; avaliação do ensino médico no estado de São Paulo; debates sobre honorários médicos em tocoginecologia; palestras sobre a valorização profissional; discussão sobre qualidade de vida dos especialistas; sobre gerenciamento de consultórios e muitos pontos e contrapontos sobre assuntos polêmicos.

“Construímos um congresso que atende às necessidades científicas de nossos pares, mas que não fica apenas nisso. Abriremos espaços privilegiados para tratar de nossa atual realidade profissional: vamos falar de honorários, dos problemas com os planos de saúde e na saúde pública, abrir a possibilidade de aperfeiçoar as rotinas dos consultórios e assim por diante, comenta César Eduardo Fernandes, presidente da SOGESP. “Enfim, teremos um encontro vivo e efervescente com papel transformador de nosso presente e futuro.”

O formato do XV Congresso Paulista é bem dinâmico. Serão 38 conferências, 63 mesas- redondas, 10 cursos intracongresso e mais 10 pré-congresso, além de 40 sessões de café com especialistas e 10 lunch meetings.

Também foram organizadas 11 sessões de ponto e contraponto, 8 debates informais, 20 sessões de “O que há de novo em…”, 6 sessões interativas, 5 períodos de apresentação de trabalhos científicos em forma de pôster, e ainda 30 apresentações orais dos melhores projetos. Como já se sabe que muitas palestras serão extremamente concorridas, a coordenação disponibilizará telões para acompanhamento simultâneo em duas salas extras.

Confira a programação cientítica preliminar no portal www.sogesp.com.br

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Imunoterapia na Prática Clínica

Primeira parte de aula sobre Imunoterapia na Prática Clínica

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=UhA_JtkgKTU]
A aula ministrada pelo médico oncologista, Rafael Aron Schmerling, aborda os seguintes tópicos:

-Principais Eventos da História da Imunoterapia do Câncer;
-Modalidades de Imunoterapia;
-Indicações de Imunoterapia;
-Potenciais vantagens e Desvantagens dos Novos Agentes Imunoterápicos.

A aula na íntegra encontra-se disponível no portal www.sboc.org br e na Rede Conexão Médica.

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Radioterapia nos Tumores Cerebrais

Confira trecho de aula sobre o papel da Radioterapia nos Tumores Cerebrais.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=7zw_KobTaMA]

A aula na íntegra, com aproximadamente uma hora de duração, está disponível no portal SBOC e na Rede Conexão Médica.

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Hospital Samaritano tem a gestão de TI como grande estratégia

Projeto previsto para este ano gira em média de R$ 3 milhões. Plano é implementar funcionalidades consideradas necessárias

Uma área bastante estratégica dentro da organização. É assim que o Hospital Samaritano, de São Paulo, enxerga a gestão de TI, hoje subordinada à superintendência geral e subdividida em uma gerência de infraestrutura e uma coordenação de projetos de sistemas e negócios.
A área de TI do hospital permeia toda a instituição e tem como desafio ganhar eficiência operacional sem colocar em risco a segurança do paciente. “Não existe uma área do Samaritano que não tenha seu negócio apoiado por um sistema de informações, então podemos dizer que a área de TI suporta toda a operação do hospital”, afirma o gerente de TI da instituição, Klaiton Luis Ferretti Simão.

É com foco em proporcionar um ganho na segurança do paciente através de um sistema que dê dados confiáveis a respeito dos cuidados necessários e proporcione ao mesmo tempo uma eficiência na operação, como redução de custos e avanço dos negócios, além de prover informação gerencial de qualidade através do uso de sistemas informatizados.

De acordo com Simão, desde o início da informatização o Samaritano teve esse foco, sendo que a partir do primeiro semestre de 2009, com a implantação de uma nova ferramenta de gestão assistencial, o hospital deu um salto qualitativo considerado muito forte pela sua direção.

Para 2010, a meta é concluir os trabalhos de montagem de infraestrutura para o novo complexo hospitalar que está sendo construído e atuar na melhoria das funcionalidades dos sistemas já implantados. “Estamos entrando numa fase de implementar aquelas funcionalidades que a gente considera necessárias para prover esse incremento na eficiência dessa própria ferramenta de gestão”, diz.

O projeto previsto para este ano gira em média de R$ 3 milhões – mais ou menos o custo do projeto de implantação da ferramenta adquirida em 2009. O valor inclui mão de obra de consultoria, infraestrutura, instalação e tempo de treinamento da equipe interna e dos colaboradores de outras áreas.

Referência: THAIA DUÓ
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CRM-digital deve ser realidade para os médicos

Médicos de todo Brasil devem contar com o CRM-digital a partir de 2011. Essa é a proposta da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde em conjunto com o Conselho Federal de Medicina. A etapa atual da SBIS/CFM prevê o desenho da criação de um CRM-digital com a ideia de substituir o registro em papel por um smart card. “Nele terá um certificado digital para que o médico possa assinar os seus documentos, receitas, prescrições, com assinatura digital e assim ter validade jurídica para utilizar o prontuário eletrônico”, conta o presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, Cláudio Giulliano Alves da Costa.

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Encontro debate as novidades no tratamento e no diagnóstico da tuberculose no país

Um dos destaques do evento será a discussão acerca do novo esquema de tratamento proposto recentemente pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) promove, de 26 a 29 de maio no Hotel Windsor Guanabara, no Rio de Janeiro, o IV Encontro Nacional de Tuberculose e I Fórum da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose. O evento é fruto da união de esforços da SBPT com o Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde, da Rede TB e da Parceria Brasileira contra Tuberculose.

De acordo com Marcus Conde, coordenador da Comissão de Tuberculose da SBPT e um dos organizadores do evento, um dos destaques desta edição do Encontro é a realização conjunta do Fórum da Parceria Brasileira contra a Tuberculose. “É um momento bastante oportuno para discutir as modificações no tratamento da tuberculose recentemente implementadas no Brasil, bem como as recomendações internacionais para os cuidados com a doença”. Entre as novidades desta edição destacam-se ainda a realização de cursos pré-Encontro e a gratuidade na inscrição de um número limitado de alunos de cursos de graduação da área da saúde como Medicina e Enfermagem.

Para o evento, a Comissão Científica está reunindo o que existe de novo tanto em termos de pesquisa quanto no campo do diagnóstico e do tratamento.

Conde destaca, ainda, a excelente oportunidade que o Fórum representa a todos os profissionais envolvidos no combate da tuberculose. “É uma chance rara de estarmos juntos, discutindo e debatendo os melhores caminhos a trilhar. Esta é a melhor maneira de reunir todos os envolvidos tanto na assistência quanto na gestão e na pesquisa e ensino da tuberculose para discutir, trocar experiências e interagir com a sociedade civil organizada, com o objetivo de pactuar os mais adequados caminhos para o combate efetivo deste sério agravo de saúde publica”.

A SBPT espera que todos os envolvidos de alguma forma no combate da tuberculose possam participar. “A Tisiologia faz parte do dia-a-dia de todos os pneumologistas, portanto, é de fundamental importância que estejamos presentes no evento para dividir nossa experiência com todos os profissionais da área de saúde”, finaliza Conde.

Os números da  Tuberculose

• O Brasil é um dos 22 países responsáveis por 80% de todos os casos de tuberculose no mundo

• Rio de Janeiro e Amazonas detém as mais elevadas taxas de incidência de tuberculose no país

• Embora de 1999 a 2008 a taxa de incidência de casos notificados no Brasil tenha se reduzido de 51 casos para 37 casos entre cada 100 mil habitantes, a cada ano ainda surgem aproximadamente 80 mil novos casos de tuberculose

• A doença é a quarta causa de morte por doenças infecciosas em adultos no país, e a primeira em pacientes com Aids.

Recentes mudanças no tratamento

O Programa Nacional de Controle da Tuberculose propôs algumas mudanças no tratamento, que hoje é de 6 meses e utiliza 3 medicamentos distintos. Ainda este ano, segundo Marcus Conde, o tratamento passará a ser com 4 medicamentos, a exemplo do que já acontece em quase todo o mundo. Além disso, os medicamentos estarão sob apresentação de comprimidos em dose fixa combinada (DFC).

Segundo ele, a introdução do quarto medicamento é consequência do aumento de casos resistentes sobretudo ao medicamento isoniazida, um dos que compõe o tratamento. “Foi constatado no Brasil que nos últimos 10 anos houve um aumento na resistência e, em função disso, agrega-se esse 4° medicamento”, complementa.

Serviço:

IV Encontro Nacional de Tuberculose e I Fórum da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose

Data: 26 a 29 de maio

Local: Hotel Windsor Guanabara

Endereço: Av. Presidente Vargas, 392, Rio de Janeiro, RJ

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Médico plantonista e hospitais beneficentes

Por Marcos Biasioli (*)

Muito se discute sobre a relação existente entre os médicos plantonistas e hospitais beneficentes, no sentido de ratificá-la como de trabalho ou de emprego. Contudo, antes de tecer opiniões a respeito, é imprescindível avaliar todas as nuances que envolvem esta relação.

De acordo com o artigo 3º da CLT, “considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.

Portanto, são quatro os requisitos essenciais para a caracterização do vínculo empregatício: a onerosidade, a pessoalidade, a habitualidade e, principalmente, a subordinação jurídica, assim considerada a possibilidade do hospital dirigir de modo direto e permanente a energia pessoal do médico, no sentido de realizar seus objetivos.

Processualmente, tais requisitos classificam-se como constitutivos do direito do médico, devendo ser, por conseguinte, comprovados por aquele que pretende ver seu vínculo empregatício constituído, em atenção ao disposto no artigo 818 da CLT e inciso I do artigo 333, do Código de Processo Civil.

O primeiro ponto a apreciar, neste diapasão, é a comprovação da existência de “pessoalidade”, a qual apenas será reconhecida se a “obrigação” não for algo fungível, que possa ser satisfeita por outrem, mas tão somente com quem a contraiu.

Em outras palavras, havendo prova de que o médico poderia ser substituído por outra pessoa, fica de difícil caracterização o vínculo de emprego, pela ausência deste requisito, a pessoalidade.

Cabe ainda ressaltar que, para a caracterização da relação de emprego, é de extrema importância demonstrar a subordinação, a qual consiste na situação jurídica derivada pela qual o médico deve acolher o poder de direção do hospital no modo de realização de sua obrigação de fazer.

O médico autônomo, diferentemente do médico empregado, não está sujeito ao poder de direção do hospital, podendo exercer livremente sua atividade no momento que o desejar, de acordo com sua conveniência. Por esta razão, se o médico tinha autonomia, por exemplo, para remanejar sua escala horária, está evidenciado um dos aspectos da ausência de subordinação.

Além disso, avalia-se também a questão da onerosidade que, embora havida no período de prestação de serviço, não pode se configurar como salário. Se a remuneração refere-se tão somente ao pagamento pelos plantões efetivamente prestados, fato constatado pela variação dos pagamentos em decorrência de plantões realizados, vê-se que inexiste fixação de salário, o que, por consequência, descarta o animus contrahendi.

Por último, e não menos importante, vem a questão da não eventualidade. Para sua caracterização, os serviços prestados deveriam ser permanentes, não se qualificando como trabalho esporádico, no qual há liberalidade com relação à determinação do dia mais conveniente para prestá-lo.

Como conclusão, denota-se que se os médicos se valem das trocas e substituições nos plantões, associado ao fato de perceberem apenas pelos plantões cumpridos, bem como por não haver punição no caso de falta aos plantões, não havendo qualquer ingerência do hospital neste sentido, subsistirá convencimento de que o que se estabeleceu é sim uma típica relação de trabalho com o médico, mas jamais de emprego.

(*) Dr. Marcos Biasioli é graduado em Direito e Administração de Empresas, pós-graduado em Direito Empresarial pela The European University e mestre em Direito Empresarial pela PUC/SP. Foi docente na cadeira de legislação social da PUC/SP, UniFMU/SP, UniRadial/SP, Universidade Federal do Espírito Santo e Faculdade Una/MG. É ainda sócio da M.Biasioli Advogados, consultor jurídico do Terceiro Setor e da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP, e idealizador e editor da Revista Filantropia.

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Dieta não funciona bem porque organismo adota mecanismo compensatório

Mecanismo compensatório

A simples redução na ingestão de calorias, feita por meio de dietas, não é suficiente para garantir uma perda de peso significativa.

Isto se deve a um mecanismo compensatório natural por meio do qual a pessoa reduz inconscientemente a atividade física em resposta à redução das calorias disponíveis.

Esta conclusão está em um estudo publicado no exemplar de Abril do American Journal of Physiology, feito por cientistas da Universidade do Estado do Oregon, nos Estados Unidos.

Combinação de dieta e exercícios

“Em plena epidemia de obesidade, os médicos frequentemente aconselham seus pacientes a reduzirem a quantidade de calorias que eles estão consumindo, em bases diárias. Esta pesquisa mostra que simplesmente fazer dieta provavelmente não levará a uma perda substancial de peso,” diz a Dra Judy Cameron, coordenadora da pesquisa.

“Em vez disso, para se atingir o objetivo da perda sustentável de peso deve-se combinar dieta e exercícios,” diz ela.

Adaptação à dieta

A pesquisa foi feita em modelos animais, utilizando 18 fêmeas de macacos rhesus. Os animais foram colocados em uma dieta rica em gordura por vários anos.

Eles então foram submetidos a uma dieta com baixo nível de gorduras, consistindo basicamente na alimentação natural desses macacos, o que representou uma redução de 30% na ingestão de calorias em relação à dieta anormal anterior.

Durante o mês, o peso e os níveis de atividades físicas dos animais foram monitorados criteriosamente, por meio de um colar em seus pescoços.

“Surpreendentemente, não houve perda de peso significativa ao final do mês,” explica Sullivan.

Mas os aparelhos registraram uma alteração significativa nos níveis de atividades físicas dos animais.

“Os níveis naturais de atividade física, normais para os animais, começaram a diminuir assim que a dieta com redução de calorias começou. Quando as calorias foram reduzidas ainda mais, no segundo mês da pesquisa, a atividade física das macacas diminuiu ainda mais,” conta Sullivan.

Programas contra a obesidade

O estudo comprova que há um mecanismo natural do organismo que conserva energia em resposta a uma redução nas calorias ingeridas.

“Nem sempre a comida é suficiente para os humanos e animais [na natureza] e o corpo parece ter desenvolvido uma estratégia para responder a essas flutuações,” teoriza Sullivan.

“Esta descoberta vai ajudar os médicos no aconselhamento de seus pacientes. Ela poderá também impactar o desenvolvimento de intervenções comunitárias para combater a obesidade infantil e levar a programas que enfatizem tanto a dieta quanto os exercícios,” conclui ela.

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Defesa Profissional é tema de Fórum de angiologistas e cirurgiões vasculares

Profissionais da classe médica se reúnem para reflexão sobre um conjunto de ações e atitudes que visam o pleno exercício da profissão

Acontece no próximo dia 27 de maio de 2010, o XVIII Fórum Nacional da SBACV, edição São Paulo, com o tema “Defesa Profissional”, no Teatro da Faculdade de Medicina da USP – Universidade de São Paulo, às 20 horas – sob a coordenação do presidente da SBACV-SP – Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular / Regional São Paulo, Calógero Presti e dos seus diretores de Defesa Profissional, Rubem Rino e Salomão Goldman.

Na ocasião, o presidente da AMB – Associação Médica Brasileira, Dr. José Luis Gomes do Amaral, discorrerá, às 20h00, sobre a atuação da AMB – Associação Médica Brasileira junto a outros órgãos de classe, ao Governo, à iniciativa privada e o estabelecimento de uma política conjunta de defesa profissional. Em seguida, às 20h30, o presidente da APM – Associação Paulista de Medicina, Dr. Jorge Carlos Machado Curi se pronunciará sobre o rol da ANS – Agência Nacional de Saúde, TISS – Troca Informações em Saúde Suplementar, CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos na saúde suplementar, TUSS – Terminologia Unificada da Saúde Suplementar e os honorários profissionais, entre outros.

A realização dos fóruns nacionais é um projeto da SBACV – Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e suas regionais no País com objetivo de informar e provocar a colocação de dúvidas e dificuldades, em busca de consenso e soluções. A primeira edição aconteceu em Minas Gerais, contando com a participação do presidente da SBACV, Dr. Guilherme Pitta. Esse primeiro fórum mostrou com clareza a situação de desinformação em que se encontra em relação ao conhecimento e reivindicação dos direitos médicos.

A edição de Minas Gerais abordou ainda mais as buscas pela defesa profissional, mostrando com clareza e sem subterfúgios o que ocorre no momento com a especialidade, além do sucesso de negociações de médicos diretores de hospitais, com as OPS – Operadoras de Plano de Saúde, melhorando prazos de pagamentos e aumentando o respeito pela classe.

O Fórum Nacional é uma iniciativa da SBACV Nacional sob a coordenação de sua idealizadora, a angiologista Solange Seguro Meyge Evangelista que, junto aos presidentes das regionais realiza os mesmos. Na organização e formulação do dos fóruns, está o Departamento de Defesa Profissional, composto pelos colegas Edno Lopes Caldeira e Dino Colli, e por Paulo Borem da Comissão de Defesa profissional da SBACV.

Serviço: Fórum de Defesa Profissional – Edição São Paulo

Data: 27 de maio de 2010

Horário: às 20 horas

Local: Teatro da Faculdade de Medicina da USP – Universidade de São Paulo

Av. Dr. Arnaldo, 455 – Consolação – São Paulo (em frente a Estação Clínicas do Metrô)

Informações: www.sbacvsp.org.br

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V campeonato brasileiro de futebol de equipes médicas

Competição tem apoio oficial da Associação Médica Brasileira. Será disputada simultaneamente ao III Sul-americano de Futebol para Equipes Médicas, em Brotas, interior de São Paulo, de 2 a 7 de setembro de 2010

Em ano de Copa do Mundo, os profissionais de medicina do Brasil e da América do Sul também vão operar jogadas desconcertantes, além de prestar assistências de mestre e mostrar que tem conhecimento de excelência no mundo da bola. De 2 a 7 de setembro, eles serão as grandes estrelas do V Campeonato Brasileiro e do III Sul-Americano de Futebol de Equipes Médicas, a se realizar em Brotas, interior de São Paulo.

Já consagradas no campo da medicina, as competições visam a estimular a prática esportiva competitiva de forma saudável, além promover o relacionamento entre médicos, afirma o anestesiologista Euclides Gabilheri Júnior, diretor da Doutores da Bola, empresa organizadora.

Simultaneamente aos jogos, haverá eventos sociais e prestação de serviços à comunidade. Todos os médicos estarão engajados em campanha para conscientizar e estimular os cidadãos a doar sangue e órgãos. Aliás, a grande final terá acesso franqueado ao público mediante a doação de um quilo de alimento não perecível, produtos que serão repassados a instituições de saúde do terceiro setor.

As inscrições para o V Campeonato Brasileiro e III Sul-americano de Futebol de Equipes Médicas já estão abertas. O telefone para informações adicionais é (11) 9688.9268 e o e-mail doutoresdabola@gmail.com.

Breve histórico

Criado há seis anos o Campeonato Brasileiro de Futebol para Equipes Médicas conta com a participação de equipes de vários estados brasileiros. As competições são bem disputadas, e, a despeito da rivalidade, o espírito predominante é o da confraternização.

O Campeonato cresceu, tornou-se conhecido e reconhecido por médicos do país e da América do Sul.

Os vencedores

Ano    Local                                        Equipe Campeã

2005   São José do Rio Preto-SP                    Real Médicos-RJ

2006   São José do Rio Preto-SP                    Real Médicos-RJ

2008   Bonito-MS                                 Real Médicos-RJ

2009   Porto Seguro-BA                        Soc. Medicina de Uberaba-MG

Informações e inscrições

Telefone (11) 9688.9268

E-mail doutoresdabola@gmail.com

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