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Medicina Regenerativa
Brasil é o segundo maior produtor de tecnologias médicas entre os países emergentes
Levantamento da OMS mostra que país está atrás apenas da China. Mercado nacional movimenta US$ 2,6 bilhões e cresce cerca de 7% ao ano, diz Saúde
O Brasil é o segundo maior produtor de tecnologia médica entre os países emergentes, ficando atrás apenas da China. De acordo com levantamento feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a indústria brasileira movimentou US$ 2,6 bilhões no ano passado nesse setor. O país está à frente do México, Índia e Turquia, que ocupam do terceiro ao quinto lugar no ranking.
O documento divulgado pela OMS, em setembro deste ano, em Genebra, aponta maior participação de países emergentes no mercado de tecnologia médica. Juntos, os 30 países emergentes que mais produzem nesse setor responderam por 10% das vendas mundiais – o equivalente a US$ 21,5 bilhões. China, Brasil, México, Índia e Turquia movimentaram 60% desse valor.
Por Camila Rabelo, da Agência Saúde
Comunicado CNA: cadastramento
Atenção médicos com título de especialista emitido a partir de 1º de janeiro de 2006.
A Comissão Nacional de Acreditação (CNA) informa que está chegando ao fim o primeiro ciclo obrigatório de recertificação do título de especialista e dos certificados de área de atuação, e que os primeiros Certificados de Atualização Profissional (CAP) começarão a ser emitidos a partir de 2011. Entretanto, muitos médicos que obtiveram, a partir de 2006, o documento que comprova a especialização ainda não se inscreveram no processo obrigatório de atualização.
Conforme o determinado na Resolução CFM nº 1.772/2005, os títulos de especialista e os certificados de área de atuação obtidos a partir de 1º de janeiro de 2006 passam a ter validade de 5 anos.
Para os médicos cuja titulação de especialista tenha sido emitida antes desta data, pelas Sociedades de Especialidade/AMB, CFM/CRM e ainda CNRM/MEC, a participação é opcional.
Mesmo assim, a AMB recomenda que todos os médicos se cadastrem na CNA, inclusive os que já fizeram a prova de especialista há muitos anos. Desta forma, ficarão garantidas a constante atualização dos conhecimentos científicos, fator indispensável para a boa prática da Medicina em benefício dos pacientes.
Mais informações em:
Pesquisa Datafolha/APM sobre relação de planos de saúde com médicos
Pesquisa Datafolha/APM confirma pressões de planos de saúde que inviabilizam o exercício da medicina e colocam em risco os pacientes
O livre exercício da medicina está ameaçado, tirando-se como base os resultados de inédita pesquisa do Datafolha realizada a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM). Ataques à autonomia dos médicos, interferência descabida na relação com os pacientes, pressões para redução de internações, de exames e outros procedimentos são problemas detectados em todo o estado de São Paulo.
O levantamento tem o intuito de conhecer a opinião dos médicos de São Paulo sobre a atuação das empresas de saúde suplementar. Foram entrevistados médicos cadastrados no Conselho Federal de Medicina (CFM), da ativa, que atendam a planos ou seguros de saúde particulares e tenham trabalhado com, no mínimo, 3 planos ou seguros saúde nos últimos 5 anos.
O campo ocorreu entre os dias 23 de junho e 18 de agosto de 2010. Houve 403 entrevistas, sendo 200 na capital e 203 no interior ou outras cidades da região metropolitana. A margem de erro máxima, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%, é de 5 pontos percentuais para o total da amostra e 7 pontos percentuais para capital e interior.
Principais conclusões
Tirando-se como base uma escala de zero a dez, o médico paulista atribui nota 4,7 para os planos ou seguros saúde no Brasil. Considerando apenas as empresas com as quais tem ou tiveram algum relacionamento nos últimos cinco anos, a avaliação é similar: nota média de 5,1 em escala de zero a dez.
Mais de 90% dos médicos denunciam interferência dos planos de saúde em sua autonomia profissional. No levantamento Datafolha/APM, em uma escala de zero a dez, é atribuída nota 6,0 para o grau de interferência dos planos de saúde. Nota maior é dada pelos médicos que atuam na capital. Para cerca de três em cada dez médicos, glosar procedimento ou medidas terapêuticas é o tipo de interferência que mais afeta a autonomia médica. Outros tipos de interferência muito apontados são quanto à solicitação de exames e procedimentos; atos diagnósticos ou terapêuticos mediante a designação de auditores; restrições a doenças preexistentes.
Confira alguns resultados relevantes da Pesquisa em: http://www.apm.org.br/aberto/noticias_conteudo.aspx?id=10896
Melhores Práticas na Gestão de um Centro de Estudos
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Brazilian Clinical Research Institute referência em pesquisa clínica
Direito do Paciente é debatido em seminário na OAB/RJ
Mais transparência, respeito e confiança entre médicos e pacientes
O presidente do Conselho Regional dos Médicos do Rio de Janeiro (Cremerj), Luis Fernando Soares Moraes abriu o seminário Direitos do Paciente e seus Familiares, realizado ontem, dia 31, pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) em parceria com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA).
O representante da classe médica disse que o Novo Código de Ética Médica veio melhorar a relação médico-paciente na medida em que prega a transparência, o respeito e a confiança nessa relação. Segundo ele, o Cremerj está buscando passar essa nova visão aos médicos residentes através de debates e simpósios que objetivam passar transmitir a importância de ver às questões do paciente não apenas do ponto de vista médico, mas também humano. “É preciso que o médico entenda as questões psicológicas que afetam os pacientes e também troque experiências com seus colegas médicos”, enfatiza Moraes.
Para o advogado José Luiz Barbosa Pimenta Junior, membro da Comissão de Bioetica e Biodireito da OAB-RJ, “a comunicação é o elemento de maior importância na relação médico-paciente. Só assim o paciente entende o seu caso e pode ter respeitada a sua autonomia de vontade.”
Outra que indagou as saídas para os problemas de saúde foi a advogada e membro da Comissão dos Direitos Humanos da OAB-RJ, Miriam Ventura. “Hoje, a porta de entrada para o SUS é através da Justiça. É preciso que os direitos do paciente não se resuma a obrigatoriedade das leis”, branda Ventura.
O seminário foi encerrado com a mesa sobre prontuário do paciente, abordado por representantes do Hospital São Vicente de Paulo e Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), que ressaltaram a importância do preenchimento completo e correto, já que o documento reflete a história de vida do paciente em suas questões de saúde. Embora a cargo dos profissionais de saúde, o prontuário diz respeito ao paciente, que poderá requerer uma cópia a instituição de saúde e mantê-lo sob sua guarda.
Cerca de 250 pessoas estiveram presentes no evento, no auditório da OAB-RJ.
SB Comunicação, adaptado pela redação da Conexão Médica
Pesquisadores identificam genes relacionados à meningite
Um conjunto de genes que torna as pessoas mais propensas a contrair meningite foi identificado por pesquisadores. A informação foi publicada no site da “BBC News”.
A equipe internacional comparou o DNA de 1.400 pessoas com meningite bacteriana e 6.000 indivíduos saudáveis, de acordo com relatórios da Nature Genetics.
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Cientistas alertam para risco de epidemia global com 'superbactéria'
Um novo tipo de bactéria resistente aos antibióticos mais poderosos pode gerar uma epidemia mundial, segundo estudo divulgado esta semana na publicação científica Lancet.
Essas bactérias contêm um gene chamado NDM-1, que as torna resistentes a antibióticos, entre eles os chamados de carbapenemas. Isso é preocupante porque os carbapenemas são geralmente usados para combater infecções graves, causadas por outras bactérias resistentes.
Os cientistas acreditam que esse gene, encontrado hoje principalmente na bactéria E.coli (que causa infecções urinárias), possa ser rapidamente reproduzido em outras bactérias.
Se isso acontecer, algumas infecções perigosas poderiam se espalhar, com poucas possibilidades de tratamento.
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