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Posts Tagged ‘Saúde’

Descoberta de cientistas americanos abre portas para tratamento de lúpus

Cientistas dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos descobriram que a ativação de basófilos, um tipo de leucócito do sistema imunológico, causa danos aos rins de ratos, em um experimento que pode ajudar a desenvolver novos tratamentos para o lúpus.

O estudo demonstra pela primeira vez neste tipo de rato como os basófilos ativados pelos anticorpos chamados imunoglobulina E (IgE) autorreativos podem melhorar os danos associados ao tipo mais grave de lúpus.

A pesquisa mostra que os IgE autorreativos se colam à superfície dos basófilos, o que faz com que eles se concentrem nos nódulos do baço e da glândula linfática dos ratos e gerem mais anticorpos autorreativos.

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Música ajuda idosos com Alzheimer a guardar novas memórias

Já se sabia que a música ajuda a memória, especialmente quando a pessoa consegue ligar aquela melodia a algum acontecimento do seu passado. Pessoas com Alzheimer têm mais facilidade para recordar acontecimentos distantes se conseguirem lembrar da “trilha sonora” envolvida naquela situação. Estava menos claro, porém, se a música poderia ajudá-los a formar novas memórias.

Brandon Ally, da Universidade de Boston, se inspiraram com a notícia de um homem com Alzheimer que conseguia vencer a doença e lembrar, por exemplo, das notícias do dia se elas fossem cantadas pela sua filha usando o ritmo de canções conhecidas. Os pesquisadores decidiram explorar mais essa possibilidade.

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Queijo com probióticos pode prevenir doenças e infecções em idosos

Fonte: Google Images

Pesquisadores finlandeses encontraram efeitos benéficos do consumo de queijo enriquecido com probióticos para o sistema imunológico de idosos. Os probióticos são alimentos funcionais com microorganismos vivos que beneficiam a flora intestinal.

O estudo, publicado na revista científica “Immunology & Medical Microbiology” investigou o valor do queijo como alimento funcional. Trabalhos anteriores haviam usado leite ou iogurte para esse tipo de teste.

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Ouro pode ser usado em tratamentos contra câncer

A aplicação do ouro na medicina, não se limita à confecção de blocos dentários, que representam um fator importante da demanda industrial, mas se estende a “terapias para o câncer, reumatismo (sais de ouro), malária e Aids”, estima Abiel Mngomezulu, diretor da companhia estatal sul-africana Mintek.

No caso do câncer, o ouro é utilizado a partir de nanotecnologias (partículas pequenas) com aplicação como medicamento em quimioterapia, com a propriedade de atuar apenas nas células cancerígenas evitando eliminar as demais, boas ou más, como ocorre na quimioterapia atual.

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Deputado propõe supressão de parágrafo que garantiria reajuste anual aos médicos

As entidades médicas e os médicos brasileiros repudiam a emenda supressiva de autoria do deputado e presidente da Frente Parlamentar da Saúde, Darcísio Perondi (PMDB-RS), apresentada à Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, que retira do Projeto de Lei 6.964/2010 o parágrafo (§ 3º do Art. 3º) que estipula a periodicidade anual para o reajuste dos médicos que prestam serviços às operadoras de planos de saúde.

O ganho que os médicos tiveram no Senado com a emenda do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), acatada pelo relator senador Augusto Botelho (PT-RR), que traz ganho histórico para a categoria porque garante que os contratos com planos e seguros de saúde sejam reajustados anualmente, passa a ser ameaçado por essa emenda supressiva. Assim, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) está acabando com a conquista valiosa dos médicos, se posicionando contra a melhoria da remuneração com relação aos planos e seguros privados de saúde.

O PL 6.964/2010 altera a Lei 9.656/1998 que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, com redação dada pela Medida Provisória 2.177-44/2001, para tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviço.

Acesse e veja o programa na íntegra, clique aqui.

Fonte: Conselho Federal de Medicina

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Dor pélvica, um problema do universo feminino

A mulher possui uma região no corpo chamada de pelve, localizada logo abaixo do abdome, que é formada por dois ossos do quadril, sacro e cóccix, onde se encontram o útero, os ovários, as tubas uterinas, a bexiga e o reto. E dores nesse espaço do corpo podem surgir de forma aguda, súbita e intensa, ou crônica, quando têm pelo menos alguns meses de duração.

“Essa dor pode ser causada tanto pela contração da musculatura do assoalho pélvico como pela alteração da função intestinal, por problemas de cistos no ovário, miomas, infecções na região da pelve e endometriose”, explica a ginecologista Dra. Rosa Maria Neme (CRM SP-87844), graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com residência médica e doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo e Diretora do Centro de Endometriose São Paulo, clínica especializada no tratamento da doença.

Como suas causas são variadas, o tratamento será prescrito conforme sua origem. Para entender mais sobre este problema, muito comum no universo feminino, entrevistamos a Dra. Rosa Maria Neme, que relata mais detalhes sobre o assunto. Acompanhe!

1-O que é Dor Pélvica? E quais as suas causas?

A dor pélvica é uma dor no baixo ventre que pode ser sentida na forma de cólica, aperto ou como uma pontada. As causas são diversas e entre elas destaca-se a presença de mioma, alterações vasculares no útero como a presença de varizes pélvicas, cistos de ovário e endometriose que é, atualmente, a principal causa de dor pélvica nas mulheres em idade reprodutiva.

2-Como ela é sentida pela paciente?

É sentida, na grande maioria das vezes, como uma cólica que pode acontecer na menstruação ou fora dela, sensação de peso ou pontada. A dor pélvica está sempre ligada ao sistema reprodutivo e é um sinal de alguma outra doença presente na região, por isso precisa ser investigada.

3-Ela só atinge os órgãos genitais internos?

Em geral, sim. Pode acometer os órgãos externos, mas a manifestação, nesses casos, não é de dor, mas sim de ardor, coceira, entre outros sintomas.

4-Quais as diferenças entre dor pélvica aguda e crônica?

A dor aguda é aquela que acontece de forma inesperada e a crônica é aquela que já está presente há algum tempo, é constante e intermitente.

5-Quais os tratamentos?

O tratamento depende da causa do processo. Se for endometriose, o tratamento é cirurgia para retirada da doença. Se for mioma, indica-se a retirada ou tratamento com medicamentos. Se for varizes pélvicas, o tratamento é feito com medicações analgésicas apenas.

6-Existe alguma estimativa de quantas mulheres sofrem com este problema?

Existem estimativas para outras doenças, mas não sobre a dor pélvica. A endometriose acomete cerca de 15 a 20% das mulheres em idade reprodutiva. Mulheres acima dos 50 anos de idade têm chance de 50% de ter miomas.

7-Se a dor pélvica não for bem tratada, ela pode evoluir para algum outro problema?

Tudo irá depender da causa da dor. No caso da endometriose, a mulher pode ter infertilidade e dor crônica. No caso do mioma, pode ter ciclos menstruais com hemorragia e infertilidade.

8- Ela atinge mulheres em qual faixa de idade?

Pode acometer mulheres em qualquer faixa etária.

Perfil

Dra. Rosa Maria Neme (CRM SP-87844) – A Dra. Rosa Maria Neme é graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1996) e doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo (2004). Realizou residência-médica também na Universidade de São Paulo (2000). Além de dirigir o Centro de Endometriose São Paulo, ela integra a equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio Libanês.

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Sessenta minutos ou mais de atividade física diária é o ideal para controlar o peso das mulheres

Por Ricardo Teixeira*

Uma pesquisa recém-publicada pelo periódico JAMA, Jornal da Associação Americana de Medicina, demonstra que a prática de 60 minutos diários ou mais de atividade física moderada é mais recomendável para evitar sobrepeso e obesidade entre as mulheres do que exercícios em menores quantidades e intensidades.

O estudo acompanhou de forma prospectiva, e por 13 anos, cerca de 40 mil americanas com média de idade de 54 anos e que mantiveram suas dietas habituais. No início do estudo, 50% das mulheres faziam menos de 150 minutos por semana de atividade física moderada, 22% faziam mais de 420 minutos, e o restante tinha um nível de atividade intermediário entre esses dois primeiros grupos. Apenas 13% das mulheres começaram o estudo com peso normal e conseguiram chegar ao final sem sobrepeso ou obesidade. Essas mulheres tiveram uma média de atividade física semanal de 420 minutos, 60 minutos por dia.

Estima-se que 40% dos brasileiros adultos apresentam excesso de peso, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 conduzida pelo IBGE. Emagrecer já é uma tarefa difícil, e a manutenção do peso após alguns quilos perdidos é mais difícil ainda. O melhor negócio é não deixar o peso se acumular com o passar do tempo, e essa é uma equação teoricamente simples: não podemos ingerir mais calorias do que gastamos. Na prática, é importante que as pessoas tenham em mente o quanto de atividade física é necessária para controlar o peso, mas essa é uma informação que ainda não está tão bem definida pela ciência.

Quando se fala em prevenção de doenças vasculares como o derrame cerebral e infarto do coração, assim como prevenção de doenças crônicas e degenerativas, a recomendação de pelo menos 150 minutos semanais de atividade física moderada é a mais amplamente difundida. É isso que a Associação Americana do Coração e o Colégio Americano de Medicina do Esporte preconizam, mas não definem se essa quantidade de atividade física é suficiente para evitar ganho de peso. Já o Instituto de Medicina dos Estados Unidos recomenda, desde o ano de 2002, a realização de 420 minutos de atividade física moderada por semana para evitar que adultos entrem na faixa de sobrepeso ou obesidade. As evidências científicas que embasam essa recomendação têm sido questionadas, mas o atual estudo reforça com metodologia impecável essas diretrizes do Instituto de Medicina. É importante ressaltar que os resultados da pesquisa ainda revelam que, para as mulheres com sobrepeso ou que estão obesas, os 60 minutos diários de atividade física não são suficientes para alcançar um peso normal. Estas precisam realmente fazer uma dieta de restrição calórica.

* Ricardo Teixeira é doutor em neurologia e pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp. Dirige o Instituto do Cérebro de Brasília e é o autor do Blog “ConsCiência no Dia-a-Dia” – www.consciencianodiaadia.com.br

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Seminário Nacional de Acreditação Internacional em São Paulo

Representantes de hospitais do RJ, SP e RS vão debater sobre Gestão e Sustentabilidade.

Gestão e Sustentabilidade do Ambiente Assistencial de Saúde – A Segurança do Paciente como Prioridade. Esse será o tema central do V Seminário Nacional de Acreditação Internacional, programado para 21 de maio, em São Paulo.

Promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) e pela Joint Commission International (JCI), o seminário terá entre os convidados representantes dos hospitais Moinhos de Vento (RS), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia-INTO e do Câncer, ambos do Rio de Janeiro, e Albert Eisntein, Samaritano, Alemão Oswaldo Cruz, do Coração e Sírio Libanês, todos de São Paulo.

Os membros do CBA e dos hospitais irão apresentar cases e debater sobre os seguintes temas: Gestão e Sustentabilidade do Ambiente Assistencial de Saúde: Como desenvolvê-las?; Gerenciamento de Materiais Perigosos e Resíduos; Gerenciamento de Emergências e Calamidades.

Para garantir a participação como ouvinte, o interessado deve preencher a ficha de inscrição no site do CBA (www.cbacred.org.br) e fazer o depósito no valor de R$ 400,00 no Banco Santander (033), agência 0126, conta corrente 13002489-0, nominal ao Consórcio Brasileiro de Acreditação. É indispensável o envio do comprovante de depósito via fax para (21)3299-8240 ou para o e-mail: secretaria.ensino@cbacred.org.br, constando nome e telefone de contato do participante para que o CBA possa remeter o recibo.

Mais informações pelos telefones (21)3299 8241 e 3299 8202, no Rio de Janeiro, ou pelos telefones (11) 5080-3728 e 5080-3789, em São Paulo. Ou ainda pelos e-mails:eventos@cbacred.org.br ou rosangelaboigues@cbacred.org.br

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Para entender o Câncer de Mama

O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. A cada ano, cerca de 22% dos casos novos de câncer em mulheres são de mama. Segundo Selmo Minucelli, hematologista e oncologista da DASA, que é representada em Mato Grosso pelas marcas Cedic/Cedilab, os principais fatores de risco para o câncer de mama estão relacionados à vida reprodutiva da mulher (primeira menstruação precoce, idade acima de 30 anos no primeiro parto, nuliparidade – mulher que ainda não teve parto ou filhos -, obesidade, consumo excessivo de álcool, uso de contraceptivo oral e terapia de reposição hormonal).

A história familiar de parentesco de primeiro grau torna-se um risco ainda maior para mulheres com um ou mais parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com câncer de mama antes dos 50 anos. Também entram nesta esfera as mulheres com um ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama bilateral ou câncer de ovário.

Minucelli lembra que o Ministério da Saúde no Brasil recomenda como principais estratégias de rastreamento da população um exame mamográfico, pelo menos a cada dois anos, para mulheres entre 50 a 69 anos, além do exame clínico anual das mamas, para mulheres de 40 a 49 anos. O exame clínico da mama deve ser realizado em todas as mulheres que procuram o serviço de saúde, independentemente da faixa etária, como parte do atendimento à saúde da mulher.

Para mulheres de grupos populacionais considerados de risco elevado para câncer de mama (com história familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau) recomenda-se o exame clínico da mama e a mamografia, anualmente, a partir de 35 anos. Minucelli reforça que o diagnóstico precoce é a melhor forma de aumentar os índices de cura, sendo a mamografia um dos principais métodos de rastreamento. “O diagnóstico precoce permite a descoberta do câncer de mama quando o tumor é bem pequeno e ainda não é percebido na palpação”, explica o especialista.

O oncologista relata que os principais sintomas e sinais da doença são nódulo endurecido indolor na mama, a maioria descoberto pela própria paciente. Sintomas menos frequentes incluem dor, secreção mamilar, erosão, retração da pele, prurido, vermelhidão e massa axilar.

Fonte: DASA

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Benefícios do chocolate para o coração

Substância presente no chocolate age como protetor cardiovascular

O período em que se comemora a Páscoa estimula ainda mais o consumo da guloseima favorita de muitas pessoas: o chocolate. Aliado a sensações de prazer e bem estar, rico em carboidratos e excelente fonte de energia, o chocolate também beneficia a saúde do coração, pois contém o flavonóide, uma substância antioxidante presente na semente do cacau. Quando absorvido, a substância ajuda na redução da formação de placas de gordura e diminui a oxidação do colesterol ruim beneficiando o funcionamento do coração.

Um relatório apresentado pela Associação de Cardiologia dos Estados Unidos afirma que o chocolate ajuda a reduzir os riscos de ataque cardíaco e diminui a tendência de coagulação das plaquetas e de obstrução dos vasos capilares. “Embora sejam comprovados os benefícios do chocolate para as doenças cardiovasculares, é importante ressaltar que o consumo deve ser em pequenas quantidades, uma vez que o chocolate contém gordura saturada e açúcar que, em excesso, podem trazer efeitos nocivos à saúde”, afirma Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração.

A fabricação do chocolate depende de três componentes: o licor de chocolate ou massa de cacau, a manteiga de cacau (óleo de theobroma), o açúcar e o leite. A gordura da manteiga de cacau, o leite e o açúcar são os principais ingredientes que agregam gordura e calorias ao chocolate.

Por ser vegetal, a gordura da manteiga de cacau não contém colesterol e o percentual de gordura saturada e insaturada em sua constituição está dentro das recomendações estabelecidas pela Associação Americana de Cardiologia (AHA). Porém é necessário avaliar o rótulo do produto. Em uma porção de 25g com até, aproximadamente, 120 calorias, 4,5 g saturada, ausentes em colesterol e açúcar, é uma boa opção.

De acordo com a nutricionista do HCor, Camila Ragne Torreglosa, sendo o chocolate um alimento naturalmente calórico devemos considerar a presença de alguns ingredientes extras como, castanhas, avelã, amendoim e recheios variados o que acrescenta energia ao produto. “O consumo de chocolate irá depender do valor calórico total da dieta, um consumo moderado de chocolate é de 30 gramas (1 barra pequena) de chocolate amargo (70-80% de cacau) por dia”, completa.

O chocolate e o cacau em pó também contém, ainda, minerais como cromo, ferro, magnésio, sódio, fósforo e potássio, e também vitaminas A, B, C e D. A semente original apresenta quantidade significativa de vitaminas E e B, mas com a adição dos outros ingredientes, estas vitaminas encontram-se em baixas quantidades no chocolate. E nesta época do ano, é possível observar uma ampla variedade de chocolates, que para alcançarem estas fórmulas requerem adição extra de manteiga de cacau. Com ela é possível moldá-los de acordo com as necessidades culinárias e por isso é importante ter atenção com a quantidade consumida.

Qual o melhor chocolate

Segundo a nutricionista, o melhor chocolate é o amargo, que possui menores quantidades de gordura e açúcar e quantidades significantes de antioxidantes. A massa de cacau, um dos ingredientes utilizados na fabricação do chocolate, é responsável por fornecer os antioxidantes. O chocolate amargo é o que possui maior teor de massa de cacau. Por isso, o chocolate amargo puro com 70-80% de cacau é o mais indicado.

Dicas para curtir a páscoa sem exageros

·No almoço de páscoa, onde a família se reúne para confraternizar indica-se evitar os exageros alimentares. Uma salada farta, peixe grelhado ou assado e arroz colorido com legumes, compõem uma mesa de almoço nutricionalmente equilibrada. Permitindo, assim, que a sobremesa seja o ovo de páscoa.

·Os pais, responsáveis pela compra dos ovos, devem comprar somente o necessário. Combine com os avôs e tios a quantidade de ovos a serem adquiridos. Uma criança, geralmente, recebe muitos ovos de páscoa como “presente”, ingerindo chocolate em exagero. Estamos na era do consumo consciente, sempre pense antes de comprar e avalie a necessidade e prejuízos.

Mitos e verdades

– Mito: O chocolate denominado Diet nem sempre é a melhor opção para o Diabético, pois, pode conter maior teor de gordura saturada que os demais chocolates.

– Mito: O consumo de chocolate, ao contrário do que comumente se diz, não causa dependência do organismo. Na verdade, um estudo mostrou que as pessoas têm desejo por chocolate porque gostam da sensação de comê-lo;

– Verdade: O chocolate contém estimulantes, como a cafeína e a teobromina, que gera um efeito energético que incide sobre a concentração e a capacidade física de quem o consome em quantidades moderadas.

– Verdade: O consumo excessivo de ovos de páscoa prejudica a redução e controle do peso. Atenção, um ovo de páscoa pode conter até 2500 calorias!

Fonte: HCor – Hospital do Coração

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