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Curso de Ecocardiografia Fetal

A Dra. Lindsey Allan ministrará no CETRUS, centro de referência do ensino em Diagnóstico por Imagem, um curso avançado em Ecocardiografia Fetal.

 

Considerada a “papisa” da área, é professora de cardiologia pediátrica em Londres e membro de diversas sociedades médicas internacionais de prestigio.

 

O curso, com duração de 2 dias abordará temas como, defeitos de septo átrio-ventriculares, síndrome da hipoplasia do coração esquerdo, tetralogia de Fallot, transposição das grandes artérias, atresias tricúspide e pulmonar, coarctação de aorta, dupla via de saída de VD e transposição corrigida de grandes artérias, anomalias de arco aórtico, defeito de septo interventricular, miscelânea – Malformações, arritmias cardíacas, diagnósticos precoces e resultados neonatais.  A Dra. Lindsey Allan fará ainda demonstrativos em pacientes com patologias.

 

CV Dra. Lindsey Allan

  • Graduado pela Universidade de Glasgow, Escócia, em 1969.
  • Residência médica em pediatria e cardiologia na enfermaria Ocidental, Glasgow.
  • Fellow em genética médica no Hospital for Sick Children, em Glasgow e cardiologista pediátrica no Guy’s Hospital, Londres.
  • Professor de Cardiologia Pediátrica, UMDs, Universidade de Londres.
  • Fellow da Royal College of Physicians e membro de diversas sociedades médicas de prestígio.

CV Dr. Fábio Peralta

  • Mestre e Doutor em Medicina pela USP.
  • Pós-Doutorado em Medicina Fetal – Kings College Hospital – London.
  • Membro da The Fetal Medicine Foundation.
  • Médico Assistente e Professor da Pós-Graduação da UNICAMP.
  • Professor responsável pelo Setor de Medicina Fetal do CETRUS.

 

Mais informações: marketing@cetrus.com.br

 

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Aprovado Projeto de lei que torna crime exigir cheque caução

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (2), por unanimidade, o Projeto de Lei 3331/2012, que torna crime a exigência de cheque-caução, nota promissória ou mesmo o preenchimento de formulários administrativos como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial. A proposta segue agora para votação no Senado.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, comemorou a aprovação da medida, que ainda eleva a pena se a negativa de atendimento resultar em lesão corporal de natureza grave. “Aquilo que era uma resolução passa a ser crime previsto pelo Código Penal. Essa é uma forma de punir e até triplicar a punição em caso de morte”, explica.
O projeto, elaborado pelos ministérios da Saúde e da Justiça, também aumenta a pena para instituições e profissionais que condicionarem o atendimento médico emergencial a qualquer tipo de garantia financeira. A pena definida pelo projeto é de detenção de três meses a um ano e multa. “A expectativa do ministério é coibir o crime, que é exigir a cobrança de qualquer pagamento antes que se salve a vida de quem precisa de atendimento”.
Também passa a ser obrigatória a divulgação de cartaz alertando para a nova regra. “Essa medida reforça o conhecimento da população sobre seus direitos na hora de um atendimento emergencial”, diz o ministro, que afirma ainda que o próximo passo é avançar para a regulação do atendimento dos serviços de urgência e emergência dos hospitais privados. “Ainda esperamos a aprovação no Senado, mas a assistência ao paciente nas emergências sempre será prioridade absoluta”, completa o ministro.

 

Da Agência Saúde

 

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Como viver para ter mais de 100 anos (TED)

Para descobrir o caminho para uma vida longa e saudável, Dan Buettner e sua equipe estudam as “Zonas Azuis” do mundo, comunidades cujos idosos vivem com disposição e vigor até idades estabelecedoras de recordes. No TEDxTC, ele compartilha as 9 dietas comuns e hábitos de vida que os mantêm ágeis acima dos 100 anos.

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Medicina personalizada: o futuro é agora e deve estar acessível a todos

Nise Yamaguchi **

 

Pensar a medicina de forma individualizada, respondendo às características genéticas de cada paciente, é um desafio mundial. No Brasil, centros de excelência, como o Instituto do Coração, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e a Escola Paulista de Medicina-Unifesp, caminham a passos céleres nesse sentido. O mesmo ocorre faz algum tempo no Instituto Avanços em Medicina, instituição que administra, de forma pioneira e com sucesso, tratamentos personalizados aos portadores de cânceres, baseados nas características próprias dos tumores, sempre priorizando a humanização.

Se um tumor expressa determinados genes, proteínas específicas e particularidades moleculares, o tratamento é ministrado para aquele tipo de tumor, para aquela assinatura genética. São alvos teleguiados, como anticorpos monoclonais ou substâncias inibidoras de crescimento, específicas para aquele foco molecular.

Nesses casos, são considerados aspectos da biologia do tumor, da interatividade do mesmo com o sistema imunológico do paciente, entre outros. O objetivo é melhorar a resposta imunológica.

Esse é um caminho para obter dados seguros sobre vários pontos, como a efetividade de uma droga no tratamento. Um remédio não age igualmente em todos. Tem gente que responde rápido, outros devagar, e para certos grupos o resultado é nulo. Aliás, há paciente que não possui enzimas para eliminar determinados quimioterápicos, sendo que os mesmos podem ser extremamente tóxicos. Enfim, uma coisa simples para uns pode complicar o quadro de outros.

Há quem questione a relação investimento-benefício da medicina personalizada. Para averiguar a sensibilidade aos quimioterápicos um teste seguro estaria na casa de R$ 1.500,00 para um determinado gene e podem ser necessários vários estudos. Obviamente o argumento de alto custo não resiste às evidências, especialmente sob o aspecto da humanização. Muitos maiores são os custos de dias e mais dias em uma UTI de ponta, sem falar no agravamento da saúde ou da morte de um paciente, desdobramentos que não têm preço.

Pleiteamos que convênios passem a cobrir a farmacogenômica de quimioterápicos; é um procedimento importante, pois diminui o risco de o paciente se intoxicar desnecessariamente. No Instituto Avanços também é protocolo testar a sensibilidade de um tumor a determinados quimioterápicos. Fazemos uma espécie de antibiograma para conhecer a reação. Existem proteínas que, quando ativadas no tumor, avisam se haverá ou não sensibilidade àquele medicamento. O paciente com toxicidade relevante a um quimioterápico o saberá logo após os exames, sendo poupado de tratamentos caros, inúteis e dolorosos sob todos os aspectos.

Hoje, já há exames que, realizados em câncer de mama inicial, por exemplo, evitam que a portadora se submeta à quimioterapia; e ainda indicam se a medicação pode complicar a evolução e a vida média. Portanto, são testes fundamentais. Esses, de fato, possuem custo mais elevado. Entretanto, se administrados em maior escala baratearão, criarão demanda, competitividade, diminuindo os valores e tornando-se mais acessíveis.

Vale lembrar que há dez anos uma injeção subcutânea para aumentar glóbulos brancos de uma pessoa submetida à quimioterapia era bem cara. Só que era indispensável para evitar septicemia. No fim das contas, poupava-se o paciente de uma infecção gravíssima, de uns 20 dias de UTI e do risco de morte. É o típico exemplo de custo eficiente, ou seja, de quando o remédio vale a pena.

A experiência do Instituto Avanços demonstra que dessa forma interna-se menos, as complicações diminuem, reduz-se a necessidade de sangue e as distorções nos exames sanguineos, opera-se somente o necessário; enfim, todo o processo tem maior controle e resolubilidade.

Se conseguirmos evidenciar isso ao sistema público e aos convênios, um passo essencial será treinar uma plataforma de rede molecular para o Brasil, com patologistas e biólogos que entendam de genética de câncer e desses testes mais modernos.

O Food and Drug Administration (FDA) já tem um setor de medicina personalizada para discutir regulação. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA ) exige placebo, estudos de fase três, etc. . Precisamos caminhar bastante na área da aprovação de medicamentos ou das indicações, pois muitas vezes alguns quimioterápicos antigos não recebem a aprovação para determinadas indicações, pois as patentes já expiraram e muitos convênios não cobrem aquele protocolo internacionalmente reconhecido, porque não consta na bula da Anvisa. Também exigem estudos de fase III versus placebo de grandes números, para tumores raros, onde estes estudos não existem, e negam tratamento a muitas pessoas que poderiam se beneficiar de tratamentos muitas vezes pouco tóxicos, seguros e baratos.

Para mudar esse quadro um bom início é o próprio paciente levar em conta que os tumores não são todos iguais. Ele deve criar demanda ao médico. Isso muda a perspectiva do sistema e até a da vida. Conheço um paciente com câncer de pulmão que recentemente começou a tomar uma medicação já liberada nos Estados Unidos e não aqui e está tendo a maior dificuldade para conseguir a medicação. Normalmente, o caso dele seria para seis meses de sobrevida. Ele, porém, vence sua batalha há quatro anos, tendo usado outras medicações em doses menores, com excelente qualidade de vida.

A humanização da medicina exige uma visão menos burocrática e gestão moderna. Faz muita diferença ao paciente com câncer que sua genômica seja adequadamente estudada. Isso, diga-se de passagem, vale para todas as patologias. Por exemplo, se você tiver determinados genes, um anticoagulante oral para trombose ou mesmo para certas arritmias cardíacas pode durar mais tempo no sangue, provocar sangramento e complicações graves. Remédios para o diabetes também não são iguais para todos; há um subtipo que dará supertoxicidade no fígado se houver aquela mutação. Veja o antibiótico e esse negócio de tomar de 12 em 12 horas: dependendo da farmacogenética, o correto pode ser de 8 em 8 horas, de 18 em 18 horas.

O que vai acontecer em um futuro não muito distante é que você levará um chip para o médico, que verificará, no computador, as adaptações das doses das drogas à sua genética; para qualquer doença.

Mas não precisamos esperar por isso para compreender o óbvio: a medicina personalizada já representa mais qualidade de vida. Também requer a reconstrução de paradigmas internos.  Essa é a outra vertente importante, a relação do sistema imunológico do paciente ao tumor: não é só o remédio aplicado, mas o quanto a pessoa consegue coordenar o seu inconsciente, refazer a visão interna para poder enxergar melhor, combatendo um vírus que não está sendo visto ou um tumor que entrou em tolerância para o Sistema e não vai embora.

** Nise Yamaguchi, oncologista diretora do Instituto Avanços em Medicina e pesquisadora da FMUSP

 

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Evento – Gestão de Custos na Saúde Suplementar

Gestão de Custos na Saúde Suplementar



Quando: 17 e 18 de Julho de 2012

Local: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza | São Paulo | SP

Sobre o evento:
Saiba como minimizar o impacto da alta sinistralidade e realizar uma gestão eficiente de custos para obter sucesso em um setor caracterizado por constantes desafios.

Este encontro é direcionado a presidentes, vice-presidentes, diretores administrativo, financeiro, custos médicos e hospitalares, auditoria, controladoria e outros profissionais envolvidos com o tema.

Para mais informações: marketing@iqpc.com | 11 3463-5600

Website: www.custosnasaudesuplementar.com

Associados da Conexão Médica possuem desconto – Informe o código 11100CM_LT ao fazer sua inscrição

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Artigo – Dr. Antonio Carlos Lopes

Médicos formados fora do Brasil não podem ter privilégios

A imprensa vem divulgando com frequência a possibilidade de autoridades abrirem uma lacuna legal para a revalidação automática de diplomas de médicos brasileiros formados no exterior. É fato que até agora ninguém veio a público sustentar essa hipótese. Entretanto, como onde há fumaça, costuma haver fogo, considero importante fazer uma reflexão sobre o tema e convidá-lo a participar também dessa polêmica.

Há alguns anos a Sociedade Brasileira de Clínica Médica vem denunciando a precariedade do ensino médico. Mesmo assim, dia após dia ocorre autorização  desenfreada de abertura de novos cursos sem condições adequadas de funcionamento. Outras entidades, como a Associação Médica Brasileira, a Federação Nacional dos Médicos, o Conselho Federal de Medicina e os Conselhos Regionais de Medicina, também vêm se posicionando para mostrar que o médico mal formado representa risco à comunidade.

Os protestos têm fundamento. Em 2011, avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo com estudantes do sexto ano atestou que quase 50% deles não sabe interpretar radiografia ou fazer diagnóstico após receber informações dos pacientes. Cerca de metade administraria tratamento impreciso para infecção na garganta, meningite e sífilis.  O baixo percentual de acertos em campos essenciais da Medicina, como Saúde Pública (49% de acertos), Obstetrícia (54,1%), Clínica Médica (56,5%) e Pediatria (59,3%) é alarmante. Aliás, os índices de reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2007, confirmam que muitos novos médicos não estão preparados para exercer a profissão, representando risco à saúde e à vida dos cidadãos.

Daí, um raciocínio lógico: para ir contra a formação médica deficiente no Brasil, é mister não se calar diante de acenos de facilidades à revalidação de diplomas obtidos em escolas do exterior, cuja qualidade é questionável e os currículos quase sempre incompatíveis com os do nosso país.

Compreendemos que tanto brasileiros quanto estrangeiros formados no exterior precisam passar por exame de revalidação do diploma para exercer a medicina no Brasil. Lamentavelmente faz anos que essa proposta ocupa a pauta política, em particular, no caso de médicos graduados pela ELAM – Escola Latinoamericana de Medicina, Cuba.

Mais uma vez destacamos que somos contrários à revalidação automática de diplomas de todos os médicos formados no exterior, sejam originários de Cuba, dos Estados Unidos, da Inglaterra, ou de quaisquer outros países. Isso vale igualmente para os brasileiros.

Com o intuito de preservar os cidadãos brasileiros de riscos importantes à saúde e à vida, exigimos que o processo de validação dos diplomas tenha critérios transparentes e embasamento científico. Hoje, o sistema denominado “Revalida” atende a tais premissas. Portanto, tem de ser defendido e permanentemente aperfeiçoado por comissão formada especialmente para esse fim, com a participação efetiva da academia, das entidades médicas e de outros segmentos da sociedade.

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

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Adesão e Aderência ao Tratamento

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Programa
Tekobé – Medicina da Adolescência

Tema
Adesão e Aderência ao Tratamento

Descrição
Video aula sobre Medicina da Adolescência com o sócio fundador da Associação Viva e Deixe Viver, com a enfermeira Clementina Ishi, o assistente social Claudemir Almeida e da Tekobé o estudante Christian Montrigaud.

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Manual vai orientar atendimento a pessoas com síndrome de Down

Consulta pública foi aberta pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (21) , data em que é comemorado o Dia Mundial da Síndrome de Down. Contribuições para a elaboração da cartilha podem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde lançou, nesta quarta-feira (21) em que se comemora o Dia Mundial da Síndrome de Down, consulta pública para definição do Manual de Atenção à Saúde da Pessoa com Síndrome de Down, que irá orientar profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e prestar esclarecimentos sobre como proceder quanto ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas com a deficiência. O texto, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, está publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União. As sugestões podem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde até 20 de abril para o endereço eletrônicomanualsindromededown@saude.gov.br. O Brasil possui 300 mil pessoas com Síndrome de Dow, segundo dados do IBGE/2000. Estes números são semelhantes às estatísticas mundiais.

O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, explica que a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição humana geneticamente determinada. “Com base neste enfoque e depois de um amplo estudo, lançamos este manual. O objetivo é o de oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com Síndrome de Down, nos diferentes pontos de atenção da rede do SUS”, afirma.

Helvécio Magalhães informa que o Ministério da Saúde mantêm ações de cuidados com pessoas com síndrome de Down.   “Atualmente, contamos no país com 1.004 Unidades de Saúde com Serviço de Reabilitação em Deficiência Intelectual e Autismo. Por ano, são investidos R$ 170 milhões para o custeio destas unidades, administradas pelas secretarias estaduais e municipais de saúde/, afirma o secretário. “Com este manual, vamos ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção básica e com a especializada.”
PARTICIPAÇÃO – A partir de hoje, a população e instituição científicas contam com um prazo de 30 dias para enviar sugestões ao Manual de Atenção à Saúde da Pessoa com Síndrome de Down.  A Secretaria de Atenção à Saúde coordenará a avaliação das propostas apresentadas e também será responsável pela elaboração da versão final do texto. Depois de aprovado pelo Ministério da Saúde, a publicação com instruções e normas para o atendimento de pessoas com síndrome de Down terá vigência em todo o território nacional.
A publicação seguida de consulta pública do Manual de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down é uma das estratégias do Plano Nacional dos Direitos da pessoa com Deficiência, lançado em novembro pela presidenta Dilma Roussef.

Por Maria Vitória, da Agência Saúde – ASCOM/MS
Atendimento à imprensa
(61) 3315-2452/3580

 

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Artigo Comentado:Reportagens sobre pesquisa médica em dois jornais brasileiros de prestígio

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Programa
Comentários de artigos da Clinics

Tema
Artigo Comentado:Reportagens sobre pesquisa médica em dois jornais brasileiros de prestígio

Descrição
Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Ricardo Afonso Teixeira et al
Unicamp, Instituto de Estudos linguísticos
Clinics. 2012; 67(3): 261–264

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Artigo comentado: Aplicando o novo conceito de near-miss materno numa unidade de terapia intensiva

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Programa
Comentários de artigos da Clinics

Tema
Artigo comentado: Aplicando o novo conceito de near-miss materno numa unidade de terapia intensiva

Descrição
Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa deFátima Aparecida Lotufo et al Unicamp, Ginecologia e Obstetrícia
. Clinics. 2012; 67(3): 225–230.

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Tags
Cursos