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As recentes notícias em saúde, ciência e tecnologia:

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Artigos com títulos curtos descrevendo resultados são mais lidos

Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Carlos Eduardo Paiva et al
Hospital do Câncer de Barretos.

Clinics (Sao Paulo). 2012; 67(5): 509–513.


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Nova técnica para correção de síndrome de hipoplasia do ventrículo esquerdo

Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Roberto Rocha e Silva
Instituto do Coração, Hospital das Clínicas, São Paulo.

Clinics (Sao Paulo). 2012 May; 67(5): 521–524.


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A expressão de FoxP3 associa-se com agressividade em carcinomas diferenciados da tireoide

Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Lucas Leite Cunha et al
Unicamp, Hospital AC Camargo.

Clinics (Sao Paulo). 2012; 67(5): 483–488.


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Artigo comentado:Influência da restrição alimentar sobre o perfil lipídico


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Artigo comentado:Influência da restrição alimentar sobre o perfil lipídico

Descrição
“Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva.” “Influência da restrição alimentar sobre
o perfil lipídico e níveis de glicose em
ratos machos submetidos a privação de
sono paradoxal”

Clinics. 2012; 67(4): 375–380.”

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Artigo comentado:Atividades quotidianas são suficientes para induzir a hiperinflação pulmonar dinâmica


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Artigo comentado: Atividades quotidianas são suficientes para induzir a hiperinflação pulmonar dinâmica

Descrição
“Artigo selecionado da edição de Abril/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. “”Atividades quotidianas são suficientes para induzir
a hiperinflação pulmonar dinâmica e dispneia
crônica em pacientes com doença pulmonar
obstrutiva crônica (COPD).” “Clinics. 2012;67(4):319-325”

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Artigo comentado: Fatores preditivos do risco de queda em pacientes idosos


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Artigo comentado: Fatores preditivos do risco de queda em pacientes idosos

Descrição
Revista Clinics:Artigo selecionado da edição de Abril/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. “Fatores preditivos do risco de queda em pacientes idosos com fibrilação atrial” Clinics. 2012;67(4):305-311.

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Medicina personalizada: o futuro é agora e deve estar acessível a todos

Nise Yamaguchi **

 

Pensar a medicina de forma individualizada, respondendo às características genéticas de cada paciente, é um desafio mundial. No Brasil, centros de excelência, como o Instituto do Coração, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e a Escola Paulista de Medicina-Unifesp, caminham a passos céleres nesse sentido. O mesmo ocorre faz algum tempo no Instituto Avanços em Medicina, instituição que administra, de forma pioneira e com sucesso, tratamentos personalizados aos portadores de cânceres, baseados nas características próprias dos tumores, sempre priorizando a humanização.

Se um tumor expressa determinados genes, proteínas específicas e particularidades moleculares, o tratamento é ministrado para aquele tipo de tumor, para aquela assinatura genética. São alvos teleguiados, como anticorpos monoclonais ou substâncias inibidoras de crescimento, específicas para aquele foco molecular.

Nesses casos, são considerados aspectos da biologia do tumor, da interatividade do mesmo com o sistema imunológico do paciente, entre outros. O objetivo é melhorar a resposta imunológica.

Esse é um caminho para obter dados seguros sobre vários pontos, como a efetividade de uma droga no tratamento. Um remédio não age igualmente em todos. Tem gente que responde rápido, outros devagar, e para certos grupos o resultado é nulo. Aliás, há paciente que não possui enzimas para eliminar determinados quimioterápicos, sendo que os mesmos podem ser extremamente tóxicos. Enfim, uma coisa simples para uns pode complicar o quadro de outros.

Há quem questione a relação investimento-benefício da medicina personalizada. Para averiguar a sensibilidade aos quimioterápicos um teste seguro estaria na casa de R$ 1.500,00 para um determinado gene e podem ser necessários vários estudos. Obviamente o argumento de alto custo não resiste às evidências, especialmente sob o aspecto da humanização. Muitos maiores são os custos de dias e mais dias em uma UTI de ponta, sem falar no agravamento da saúde ou da morte de um paciente, desdobramentos que não têm preço.

Pleiteamos que convênios passem a cobrir a farmacogenômica de quimioterápicos; é um procedimento importante, pois diminui o risco de o paciente se intoxicar desnecessariamente. No Instituto Avanços também é protocolo testar a sensibilidade de um tumor a determinados quimioterápicos. Fazemos uma espécie de antibiograma para conhecer a reação. Existem proteínas que, quando ativadas no tumor, avisam se haverá ou não sensibilidade àquele medicamento. O paciente com toxicidade relevante a um quimioterápico o saberá logo após os exames, sendo poupado de tratamentos caros, inúteis e dolorosos sob todos os aspectos.

Hoje, já há exames que, realizados em câncer de mama inicial, por exemplo, evitam que a portadora se submeta à quimioterapia; e ainda indicam se a medicação pode complicar a evolução e a vida média. Portanto, são testes fundamentais. Esses, de fato, possuem custo mais elevado. Entretanto, se administrados em maior escala baratearão, criarão demanda, competitividade, diminuindo os valores e tornando-se mais acessíveis.

Vale lembrar que há dez anos uma injeção subcutânea para aumentar glóbulos brancos de uma pessoa submetida à quimioterapia era bem cara. Só que era indispensável para evitar septicemia. No fim das contas, poupava-se o paciente de uma infecção gravíssima, de uns 20 dias de UTI e do risco de morte. É o típico exemplo de custo eficiente, ou seja, de quando o remédio vale a pena.

A experiência do Instituto Avanços demonstra que dessa forma interna-se menos, as complicações diminuem, reduz-se a necessidade de sangue e as distorções nos exames sanguineos, opera-se somente o necessário; enfim, todo o processo tem maior controle e resolubilidade.

Se conseguirmos evidenciar isso ao sistema público e aos convênios, um passo essencial será treinar uma plataforma de rede molecular para o Brasil, com patologistas e biólogos que entendam de genética de câncer e desses testes mais modernos.

O Food and Drug Administration (FDA) já tem um setor de medicina personalizada para discutir regulação. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA ) exige placebo, estudos de fase três, etc. . Precisamos caminhar bastante na área da aprovação de medicamentos ou das indicações, pois muitas vezes alguns quimioterápicos antigos não recebem a aprovação para determinadas indicações, pois as patentes já expiraram e muitos convênios não cobrem aquele protocolo internacionalmente reconhecido, porque não consta na bula da Anvisa. Também exigem estudos de fase III versus placebo de grandes números, para tumores raros, onde estes estudos não existem, e negam tratamento a muitas pessoas que poderiam se beneficiar de tratamentos muitas vezes pouco tóxicos, seguros e baratos.

Para mudar esse quadro um bom início é o próprio paciente levar em conta que os tumores não são todos iguais. Ele deve criar demanda ao médico. Isso muda a perspectiva do sistema e até a da vida. Conheço um paciente com câncer de pulmão que recentemente começou a tomar uma medicação já liberada nos Estados Unidos e não aqui e está tendo a maior dificuldade para conseguir a medicação. Normalmente, o caso dele seria para seis meses de sobrevida. Ele, porém, vence sua batalha há quatro anos, tendo usado outras medicações em doses menores, com excelente qualidade de vida.

A humanização da medicina exige uma visão menos burocrática e gestão moderna. Faz muita diferença ao paciente com câncer que sua genômica seja adequadamente estudada. Isso, diga-se de passagem, vale para todas as patologias. Por exemplo, se você tiver determinados genes, um anticoagulante oral para trombose ou mesmo para certas arritmias cardíacas pode durar mais tempo no sangue, provocar sangramento e complicações graves. Remédios para o diabetes também não são iguais para todos; há um subtipo que dará supertoxicidade no fígado se houver aquela mutação. Veja o antibiótico e esse negócio de tomar de 12 em 12 horas: dependendo da farmacogenética, o correto pode ser de 8 em 8 horas, de 18 em 18 horas.

O que vai acontecer em um futuro não muito distante é que você levará um chip para o médico, que verificará, no computador, as adaptações das doses das drogas à sua genética; para qualquer doença.

Mas não precisamos esperar por isso para compreender o óbvio: a medicina personalizada já representa mais qualidade de vida. Também requer a reconstrução de paradigmas internos.  Essa é a outra vertente importante, a relação do sistema imunológico do paciente ao tumor: não é só o remédio aplicado, mas o quanto a pessoa consegue coordenar o seu inconsciente, refazer a visão interna para poder enxergar melhor, combatendo um vírus que não está sendo visto ou um tumor que entrou em tolerância para o Sistema e não vai embora.

** Nise Yamaguchi, oncologista diretora do Instituto Avanços em Medicina e pesquisadora da FMUSP

 

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Artigo – Dr. Antonio Carlos Lopes

Médicos formados fora do Brasil não podem ter privilégios

A imprensa vem divulgando com frequência a possibilidade de autoridades abrirem uma lacuna legal para a revalidação automática de diplomas de médicos brasileiros formados no exterior. É fato que até agora ninguém veio a público sustentar essa hipótese. Entretanto, como onde há fumaça, costuma haver fogo, considero importante fazer uma reflexão sobre o tema e convidá-lo a participar também dessa polêmica.

Há alguns anos a Sociedade Brasileira de Clínica Médica vem denunciando a precariedade do ensino médico. Mesmo assim, dia após dia ocorre autorização  desenfreada de abertura de novos cursos sem condições adequadas de funcionamento. Outras entidades, como a Associação Médica Brasileira, a Federação Nacional dos Médicos, o Conselho Federal de Medicina e os Conselhos Regionais de Medicina, também vêm se posicionando para mostrar que o médico mal formado representa risco à comunidade.

Os protestos têm fundamento. Em 2011, avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo com estudantes do sexto ano atestou que quase 50% deles não sabe interpretar radiografia ou fazer diagnóstico após receber informações dos pacientes. Cerca de metade administraria tratamento impreciso para infecção na garganta, meningite e sífilis.  O baixo percentual de acertos em campos essenciais da Medicina, como Saúde Pública (49% de acertos), Obstetrícia (54,1%), Clínica Médica (56,5%) e Pediatria (59,3%) é alarmante. Aliás, os índices de reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2007, confirmam que muitos novos médicos não estão preparados para exercer a profissão, representando risco à saúde e à vida dos cidadãos.

Daí, um raciocínio lógico: para ir contra a formação médica deficiente no Brasil, é mister não se calar diante de acenos de facilidades à revalidação de diplomas obtidos em escolas do exterior, cuja qualidade é questionável e os currículos quase sempre incompatíveis com os do nosso país.

Compreendemos que tanto brasileiros quanto estrangeiros formados no exterior precisam passar por exame de revalidação do diploma para exercer a medicina no Brasil. Lamentavelmente faz anos que essa proposta ocupa a pauta política, em particular, no caso de médicos graduados pela ELAM – Escola Latinoamericana de Medicina, Cuba.

Mais uma vez destacamos que somos contrários à revalidação automática de diplomas de todos os médicos formados no exterior, sejam originários de Cuba, dos Estados Unidos, da Inglaterra, ou de quaisquer outros países. Isso vale igualmente para os brasileiros.

Com o intuito de preservar os cidadãos brasileiros de riscos importantes à saúde e à vida, exigimos que o processo de validação dos diplomas tenha critérios transparentes e embasamento científico. Hoje, o sistema denominado “Revalida” atende a tais premissas. Portanto, tem de ser defendido e permanentemente aperfeiçoado por comissão formada especialmente para esse fim, com a participação efetiva da academia, das entidades médicas e de outros segmentos da sociedade.

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

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Artigo Comentado:Reportagens sobre pesquisa médica em dois jornais brasileiros de prestígio

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Artigo Comentado:Reportagens sobre pesquisa médica em dois jornais brasileiros de prestígio

Descrição
Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Ricardo Afonso Teixeira et al
Unicamp, Instituto de Estudos linguísticos
Clinics. 2012; 67(3): 261–264

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Artigo comentado: Aplicando o novo conceito de near-miss materno numa unidade de terapia intensiva

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Artigo comentado: Aplicando o novo conceito de near-miss materno numa unidade de terapia intensiva

Descrição
Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa deFátima Aparecida Lotufo et al Unicamp, Ginecologia e Obstetrícia
. Clinics. 2012; 67(3): 225–230.

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Cursos