Tratamento de abortamento prematuro não afeta fertilidade futura
O tradicional tratamento para abortamento prematuro de gravidez, a cirurgia de remoção do tecido remanescente no útero, tem sido substituída por acompanhamento médico e tratamento medicamentoso não invasivo.
Um novo estudo britânico, publicado em 9 de outubro no BMJ, incluiu 762 mulheres que receberam tratamento cirúrgico ou clínico após ocorrência de abortamento prematuro. 83,6 por cento delas relataram uma gravidez subseqüente e 82 por cento tinham tido um nascimento vivo.
Fonte: BMJ – British Medical Journal , news release, Oct. 8, 2009