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IV COMINCO APRESENTARÁ TÉCNICA INÉDITA DE DESCOMPRESSÃO DA COLUNA
O evento contará com apresentação de cirurgias ao vivo e presença de médicos nacionais e internacionais renomados
Novas técnicas cirúrgicas são importantes para a medicina, na medida em que ampliam o leque de possibilidades no tratamento de doenças. Em sua quarta edição, o COMINCO (Congresso Brasileiro de Cirurgia e Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna Vertebral) apresentará novidades no que diz respeito às cirurgias de coluna. O evento será realizado entre os dias 31 de julho e 02 de agosto, no WTC Brasil, em São Paulo. O principal deles: o Tratamento de Estenose de Canal Lombar por via endoscópica, uma técnica de descompressão da coluna, utilizada em casos de estreitamento do canal vertebral na região lombar.
Essa técnica começou a ser divulgada no Brasil pelo presidente da Comissão Executiva do IV COMINCO e do grupo de Cirurgias Minimamente Invasivas do Hospital Beneficência Portuguesa, Dr. Pil Sun Choi e a equipe do Hospital São José. A técnica é vantajosa, na medida em que inclui o rol de vantagens das Cirurgias Minimamente Invasivas: redução no tamanho da incisão, possibilidade de poupar estruturas não comprometidas, diminuindo assim o porte da cirurgia (o que significa menos sangramentos, dor e exposição aos microrganismos que podem causar infecção), diminuição de até 50% do tempo de cirurgia e 30% de internação.
O presidente do COMINCO e ortopedista, Wilson Dratcu, explica que, além da técnica nova de descompressão da coluna, haverá realização de outras cirurgias ao vivo, no Pré-Congresso (SIMINCO), dia 30 de julho, todas Minimamente Invasivas. “As cirurgias serão no Centro Cirúrgico do Hospital São José, transmitidas ao vivo para a audiência no Anfiteatro. Após as cirurgias haverá discussão sobre as técnicas com os participantes e apresentadores”, detalha.
O COMINCO este ano terá um formato diferente dos demais. “Além da apresentação e discussão de novas técnicas, que permitem atualização dos profissionais, questões práticas de aplicação também serão discutidas”, diz o presidente. Segundo ele, haverá participação de juristas e representantes de entidades médicas, que discutirão questões éticas na relação dos médicos, hospitais e sistema pagador.
Atualmente, as técnicas de Cirurgias Minimamente Invasivas ainda não estão sendo rotineiramente utilizadas pela restrição imposta pelas operadoras de saúde, que alegam que esse é um procedimento caro. Porém há anos a ABCMIC (Associação Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna) luta para incluir o procedimento no rol do SUS por entender que o cálculo deve ser feito por gestão, e não por procedimento.
Esses e outros debates estarão presentes no IV COMINCO. Cirurgiões de todo país e 27 convidados internacionais participarão do evento. O Congresso será precedido de um Simpósio no Hospital São José da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Mais informações no site http://www.cominco2014.com.br/index.php.
Serviço:
IV COMINCO – Congresso Brasileiro de Cirurgia e Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna Vertebral
31 de julho, das 8h às 18h, 01 de agostos, das 8h às 16h e 02 de agosto, das 8h às 12h no WTC em São Paulo

Jornada de Cirurgia de Emergência e Trauma
Será realizado no dia 11 de agosto de 2012, na APM em São Paulo, a 2ª JOCET – Jornada de Cirurgia de Emergência e Trauma
O evento abrangerá conhecimentos de cirurgias de Urgência e Trauma, Conduta na úlcera péptica hemorrágica, Lesões latrogênicas de vias biliares no intra-operatório, Tratamento conservador dos ferimentos penetrantes abdominais, Manejo dos traumatismos pélvicos complexos, aprimorando novos procedimentos e novos métodos a serem utilizados em pacientes através dos avançados produtos apresentados pelas empresas.
www.perfectaeventos.com.br/jocet
Anestesia na Cirurgia do aneurisma da Aorta
Recentes avanços em Cirurgias para Câncer no Aparelho Digestivo. Tumores da Tireoide e Glandulas Salivares
Cirurgia e Trauma
Nanotecnologia constrói prótese de seio mais segura
Uma prótese de mama construída por meio da nanotecnologia poderá reduzir os índices de contratura capsular e vazamento de silicone, problemas que afetam uma em cada cinco mulheres que fizeram essa cirurgia.
A expectativa é que a tecnologia possibilite a criação de uma nova geração de próteses de mama que não necessite de troca. Hoje, mesmo as mais modernas precisam ser trocadas a cada 20 anos.
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