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Artigo comentado: Diferenças entre sexos nos padrões de consumo e nos problemas relacionados ao álcool em uma amostra da cidade de São Paulo

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Artigo comentado: Diferenças entre sexos nos padrões de consumo e nos problemas relacionados ao álcool em uma amostra da cidade de São Paulo

Descrição
Revista Clinics. Artigo selecionado da edição de Março/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva. Pesquisa de Camila Magalhães Silveira et al. Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Departamento e Instituto de Psiquiatria. Clinics, 2012; 67(3): 205–212.

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Saúde: vítima do compromisso às avessas

Por: Dr. Antônio Carlos Lopes

 

Principal preocupação dos brasileiros em pesquisas de diversos institutos de opinião, a saúde no Brasil é vítima de algo inédito em termos políticos. Ouso, então, batizar esse algoz da assistência aos cidadãos de “compromisso às avessas”.

Se puxarmos pela memória, ao menos nas cinco últimas campanhas eleitorais, a saúde foi a grande estrela. Candidatos para todos os gostos (ou desgostos) usaram-na para galgar degraus, chegando a prefeitos, governadores e até à Presidência da República.

Fosse de fato tratada como prioridade, fossem as promessas de campanha cumpridas, certamente não teríamos no Brasil mais ninguém sofrendo com longas filas para o atendimento, demora na realização de exames, falta de vagas nos hospitais e de remédios, entre tantos outros males que atingem nosso cotidiano. Entretanto, é aí que entra em campo o “compromisso às avessas”.

Faz anos, políticos de todos os partidos falam sobre a insuficiência de recursos na saúde. Todos também sempre se mostraram favoráveis à regulamentar a Emenda Constitucional 29 (EC 29), de forma a ampliar os investimentos para a assistência.

A realidade, contudo, passa longe. No término de 2011, os senadores tiveram a oportunidade de transformar em prática seus discursos quando da votação da EC 29. Só que fizeram justamente o contrário, aprovaram um substitutivo que não trouxe um só novo centavo para o setor.

Caso tivessem optado pelo projeto original do senador Tião Viana, a saúde teria, já nesse ano, novos R$ 35 bilhões. Menos do que o ministro Alexandre Padilha considera necessário – R$ 45 bilhões -, mas uma boa injeção de recursos.

Para piorar, recentemente, o governo federal realizou um contingenciamento no orçamento de 2012. O corte foi da ordem de R$ 55 bilhões. A saúde foi a maior prejudicada, perdendo R$ 5,4 bilhões. Apesar disso, felizmente podemos contar com um ministro que é médico, de excelente formação sólida e humanística. Esperamos que não recaia sobre ele o ônus dos recursos cortados.

Estamos em ano eleitoral e é hora de darmos resposta adequada a esse desrespeito. Como falamos de saúde, vamos aproveitar e prescrever o remédio para o bem do Brasil. Pesquise seus candidatos, veja as promessas que fez em pleitos anteriores e avalie sua postura ao longo dos anos seguintes. Se, por acaso, perceber que pertence à bancada do “compromisso às avessas”, risque-o de seu caderninho. É o caminho para limpar o universo político do Brasil e para melhorar realmente a vida dos cidadãos.

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

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SAÚDE DA MULHER – Hábitos saudáveis: “segredo” contra a osteoporose

Da Agência Saúde

 

Segundo a OMS, de 13% a 18% das mulheres e de 3% a 6% dos homens com mais de 50 anos têm osteoporose em todo o mundo. No Brasil, Ministério da Saúde aposta em ações de prevenção à doença desde a infância para a garantia da chamada “poupança óssea”

 

As mulheres vivem mais do que os homens, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E, por viverem cerca de oito anos a mais, elas também podem sofrer com doenças e agravos relacionados ao processo do envelhecimento. A coordenadora de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Luiza Machado, explica que investir em hábitos saudáveis na juventude garante uma saúde mais equilibrada na velhice. O “segredo”, segundo ela, é se manter sempre ativa, com hábitos saudáveis de vida, como alimentação saudável e rica em cálcio, além de atividade física, que ajuda na prevenção de doenças como a osteoporose (diminuição da massa óssea).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 13% a 18% das mulheres e de 3% a 6% dos homens com mais de 50 anos têm osteoporose em todo o mundo. No Brasil, o Ministério da Saúde aposta em ações de prevenção à doença desde a infância para a garantia de uma “poupança óssea”. “É preciso estimular uma dieta mais saudável – rica em verduras, legumes e frutas, além de  aumentar o consumo de leite e derivados, alimentos com alto índice de cálcio – e diminuir o consumo de refrigerantes”, alerta Luiza Machado. Outras fontes de cálcio são os vegetais de cor verde escuro, peixes, castanhas e nozes. “Temos também que motivar as crianças e jovens a saírem da frente do computador e da televisão, andar ao ar livre, praticar atividades físicas, fazer algum tipo de esporte”, acrescenta a coordenadora.
Luiza Machado também lembra que a exposição ao sol, de 15 a 20 minutos até 10h e depois das 16h também é um hábito importante para a prevenção da osteoporose, pois o sol é responsável pela formação da vitamina D no organismo, o que contribui para a fixação do cálcio.
 

ATIVIDADES FÍSICAS – Outra recomendação do Ministério da Saúde é a prática de atividade física regular para o fortalecimento dos ossos e músculos.  O Sistema Único de Saúde coordena a implementação de espaços adequados para a prática de atividades físicas, com acompanhamento profissional e vinculação às Unidades Básicas de Saúde (UBS). Trata-se do Programa Academias da Saúde, cuja meta é construir quatro mil pólos do programa até 2014. Até o momento, já estão habilitados 1.948 pólos.
O Ministério da Saúde também orienta que as mulheres, ao entrarem na menopausa, procurem uma UBS; principalmente, aquelas que apresentarem fatores de risco ou casos de osteoporose na família. Elas devem ter acompanhamento médico que, se necessário, poderá solicitar o exame de desintometria óssea, capaz de detectar a osteopenia (fase inicial da osteoporose) e a própria osteoporose. “O SUS garante o tratamento, que pode ser feito nas unidades de saúde. Os medicamentos para o tratamento de osteoporose estão disponíveis tanto nas unidades do SUS quanto pelo programa Farmácia Popular”, explica Luiza Machado.
 

NOVO CICLO – A menopausa não significa, necessariamente, um período de saúde frágil. “Ela marca o final do período reprodutivo da mulher”, afirma a coordenadora de de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela. Nesta fase, entre 45 e 55 anos de idade, os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênio e progesterona de forma gradativa, até perderem de vez a capacidade de funcionar. “Trata-se de um estágio na vida da mulher”, observa a coordenadora. Segundo ela, nessa fase ocorrem diversas mudanças no organismo feminino que podem predispor o aparecimento e o agravamento de algumas doenças.
Também nesse período, uma parcela do sexo feminino pode apresentar uma série de sinais desconfortáveis, como ondas de calor, alteração de humor, insônia, depressão e diminuição do desejo sexual. “É importante fazer exercícios físicos – que, inclusive, ajudam na questão da osteoporose – tomar sol pela manhã, caminhar, socializar com as amigas e fazer atividades em que a mulher se sinta útil. Este, sem dúvida é o melhor tratamento”, afirma Esther Vilela.
De acordo com a coordenadora de Saúde da Mulher, mesmo com os desconfortos mais comuns dessa fase da vida da mulher, é possível encarar a menopausa com naturalidade. “O final do ciclo reprodutivo pode ser visto como um estímulo para iniciar uma nova etapa, com conquistas de experiências positivas”, aconselha.

Por Maria Vitória, da Agência Saúde – Ascom/MS
(61) 3315-2452 / 3580 / 2351

 

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Introdução à Gestão de Projetos em Pesquisa Clínica

Programa
Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – Ano II

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Introdução à Gestão de Projetos em Pesquisa Clínica

Descrição
Entrevista : Introdução à Gestão de Projetos em Pesquisa Clínica : Dr. Moacir Novais

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Contratos de Estudos Clínicos

Programa
Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – Ano II

Tema
Contratos de Estudos Clínicos

Descrição
Entrevista – Contratos de Estudos Clínicos:Dra. Nanci Valeis

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Carreira Profissional em Pesquisa Clínica

Programa
Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – Ano II

Tema
Carreira Profissional em Pesquisa Clínica

Descrição
Entrevista – Carreira Profissional em Pesquisa Clínica Palestrante: Dr. Gustavo Kesselring

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Revista Clinics. Artigo comentado: Manifestações clínicas e sorológicas

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Comentários de artigos da Clinics

Tema
Artigo selecionado da edição de Fevereiro/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva

Descrição
Revista Clinics. Artigo comentado: Manifestações clínicas e sorológicas associadas a níveis de interferon-alfa em lúpus eritematoso de eclosão infanto-juvenil

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Revista Clinics. Artigo comentado: Acuidade visual e função retiniana

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Comentários de artigos da Clinics

Tema
Artigo selecionado da edição de Feveriro/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva

Descrição
Revista Clinics. Artigo comentado: Acuidade visual e função retiniana em pacientes portadores de síndrome de Bardet-Biedl.

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Revista Clinics. Artigo comentado: Estabelecimento da comunidade bacteriana fecal

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Comentários de artigos da Clinics

Tema
Artigo selecionado da edição de Fevereiro/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva

Descrição
Revista Clinics. Artigo comentado: Estabelecimento da comunidade bacteriana fecal durante o primeiro mês de vida de neonatos brasileiros

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Revista Clinics. Artigo comentado: Caracterização de células tronco humanas

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Comentários de artigos da Clinics

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Artigo selecionado da edição de Fevereiro/2012, comentado pelo Editor Chefe da Clinics, o Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva

Descrição
Revista Clinics. Artigo comentado: Caracterização de células tronco humanas derivadas de tecido adiposo e expressão de genes condrogênicos durante indução de diferenciação cartilaginosa

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