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Posts Tagged ‘Endocrinologia’

Diabete Melito Tipo I e II: Etiopatogenia e Tratamento

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Câncer de Pulmão: Fatores de Risco, Diagnóstico e Tratamento. Hiper e Hipotireoidismo: Importância dos Estados Subclínicos

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Abbott retira Sibutramina do mercado nos EUA

A  solicitação veio da FDA, baseada no estudo clínico SCOUT (Sibutramine Cardiovascular Outcomes Trial), que demonstrou uma elevação de risco em 16% de acidentes vasculares de diversas ordens.

Mais informações em: http://www.fda.gov/Safety/MedWatch/

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Uso da sibutramina.


A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO), emitiram um comunicado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no qual reiteram sua posição contra as recentes restrições ao uso da sibutramina.

No texto, as sociedades consideram a relação risco/benefício favorável ao uso do medicamento e afirmam que sua manutenção é necessária por tratar-se do “único medicamento antiobesidade de ação central aprovado no país para uso em longo prazo”.

As entidades avaliam como inadequada a inclusão da sibutramina na lista B2 de medicamentos, “já que, ao contrário de outros medicamentos nela listados, não existem evidências de potencial de dependência com a utilização de sibutramina”.

Leia na íntegra: http://sbem.org.br/media/uploads/OF_Sbem_Abeso_Anvisa_Sibutramina.pdf

Dr. Marcio Mancini
Presidente do Departamento de Obesidade da SBEM

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Dez passos para começar a combater a obesidade

O Dr. Abrão José Cury jr, coordenador do Congresso Paulista de Clínica Médica, que acontece nos dias 16 e 17 de abril de 2010, em São Paulo, dá dez dicas para se sentir melhor e começar a combater a obesidade, doença que abre portas para outros problemas.

1.                Cuide de sua saúde, mais do que de seu aspecto estético.

2.                Não sucumba às promessas de medicamentos mágicos, de dietas milagrosas e equipamentos de ginástica que trabalham por você.

3.                Perigo: medicamentos com hormônio tireoidiano, estimulantes, inibidores de apetite, diuréticos, laxantes, tranquilizantes e antidepressivos, usados em conjunto para emagrecer, são prejudiciais à saúde. Quando unidos a dietas milagrosas, são catastróficos. Podem provocar fraqueza, desmaios, palpitação, Infarto, redução da resistência, síncopes e mal-estar súbito.

4.                Comece passando por uma consulta médica. Através do exame clínico, o médico avalia sua condição física e sua saúde. Só o médico está habilitado a indicar o tratamento adequado para perder peso, o que pode incluir medicamentos.

5.                Um profissional da saúde, como um educador físico, deve ser consultado para que indique a atividade física adequada a seu biofísico.

6.                Procure uma nutricionista para que desenvolva um plano alimentar adequado às suas características e necessidades.

7.                No início, sem exageros e respeitando seus limites, a pessoa deve deixar mais o carro em casa e andar mais a pé. Troque o elevador por alguns lances de escadas.

8.                Evite alimentos gordurosos, doces e fast food.

9.                Nas refeições, prefira legumes, verduras e frutas.

10.           Mantenha-se hidratado, através do consumo de água frequentemente.

11.           Finalmente, entenda que o importante não é chegar ao peso ideal, mas ficar nele pelo resto da vida. Isso exige a adoção de hábitos saudáveis pra sempre.

Até graus menores de sobrepeso podem levar indivíduos susceptíveis a desenvolver doenças. Mesmo que o obeso esteja com seu colesterol controlado, não tenha diabetes, nem hipertensão, assim como outros problemas, a tendência é que venha a desenvolver alguma dessas doenças no futuro.

Estima-se que, no Brasil, cerca de 40% da população está acima do peso ou é obesa. A obesidade é reconhecida pela OMS – Organização Mundial de Saúde como doença grave, que atinge proporções epidêmicas no mundo.

Frente à sua importância, a obesidade é tema do Congresso Paulista de Clínica Médica, que acontece em 16 e 17 de abril de 2010, no Fecomercio (R Plínio de Barreto, 285), em São Paulo (SP). Informações no site www.clinicamedicaonline.com.br

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FAQ Sobre Obesidade

Numa época onde as mais variadas dietas fazem parte do hábito alimentar, a obesidade figura entre os inimigos mortais da saúde e se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, trazendo prejuízos à saúde do indivíduo e compromete a sua integração social.

“Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, a obesidade é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública. O excesso de peso predispõe o organismo a uma série de problemas, como doença cardiovascular, apnéia do sono, hipertensão arterial e alterações na circulação”, revela Dr. Vladimir Schraibman (CRM-SP 97304), especialista em cirurgia geral, gastrocirurgia e único orientador de Cirurgias Robóticas da área de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein (Proctor Intuitive Robotic System).

Em entrevista, Dr. Vladimir Schraibman responde 10 questões fundamentais sobre o tema:

1- Como definir obesidade? Ela pode ser considerada uma doença?

A obesidade pode ser definida como um índice de massa corporal (IMC) acima de 25. Quando esse índice está acima de 40, ela é definida como mórbida. Este número é obtido dividindo-se o peso em quilogramas pela altura em metros ao quadrado. Sem dúvida, a obesidade pode ser considerada uma doença e, nos dias atuais, uma epidemia que só vai aumentar. O tratamento preventivo é a melhor solução. A cirurgia bariátrica tem se apresentado como a melhor solução para os casos de obesidade mórbida.

2- Quais as causas da obesidade? Quais as pesquisas mais recentes nessa área?

Dentre as causas se destacam os fatores genéticos, ambientais (hábitos pessoais e familiares), hábitos populacionais, religião, fatores sócio-econômicos, compulsão ou depressão, entre outros.

As pesquisas mais recentes publicadas no periódico Obesity Surgery apontam para a multifatoriedade na gênese desta questão, levando a enorme dificuldade encontrada pelos pacientes em solucionar a sua situação uma vez instalado o problema.

3- Como saber se a origem é genética, hormonal ou por excesso de ingestão de alimentos?

Não há dados suficientes para que se mensure a influência de cada aspecto, já que a questão é multifatorial.

4- Como identificar quando a obesidade é causada por distúrbios psicológicos?

Geralmente, a obesidade de instalação rápida e sem causa aparente pode estar relacionada a distúrbios psicológicos ou hormonais. São os casos nos quais a pessoa engorda muito num curto espaço de tempo.

5- Podemos dizer que existe o melhor tratamento da obesidade?

A correta avaliação por médico competente é a melhor opção, que poderá indicar o tratamento adequado para o perfil do paciente, de acordo com os fatores relacionados, identificados por exames e consulta. Não podemos falar no melhor tratamento, mas sempre pensar em prescrever um tendo em vista as condições da pessoa. Cada caso é um caso, sempre.

6- Como uma pessoa pode saber que está acima do peso e entrando no quadro de obesidade ou obesidade mórbida?

Pessoas com IMC acima de 25 devem prestar atenção. A presença de familiares diretos com obesidade também deve acender sinal de alerta.

7- Quais os problemas físicos mais comuns ocasionados pela obesidade?

Os problemas desencadeados pela obesidade são inúmeros e vão desde a limitação física a trabalhos básicos e à locomoção, até distúrbios mais graves, como o aumento do colesterol, do triglicérides e da pressão arterial, diabetes, gota, artrose, coronariopatia, insuficiência renal, apnéia noturna do sono, esteatose hepática, insuficiências glandulares, entre outros.

8- Quais doenças que a obesidade pode causar em um indivíduo?

A de maior risco é a Síndrome X ou Síndrome Metabólica, que se constitui por hipertensão arterial, dislipidemia, hiperglicemia e resistencia aumentam a insulina.

9- A diabetes é uma delas? Então, como deve ser o tratamento para controlar as duas questões?

O tratamento deve ser feito a base de dieta hipocalórica, definida em parceria com um nutricionista, atividade física e cirurgia de redução de peso, quando indicado, e prescrição de medicações, quando necessárias.

10- Como o cirurgião gástrico e o endocrinologista atuam juntos no tratamento do paciente obeso?

O tratamento de um indivíduo obeso deve ser multidisciplinar, incluindo ainda cardiologistas, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais, de acordo com o quadro clínico.

Fonte: Dr. Vladimir Schraibman / CRM-SP 97304 (Cirurgia Geral e Gastrocirurgia)

Especialista em cirurgia geral, gastrocirurgia e único orientador de Cirurgias Robóticas da área de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein (Proctor Intuitive Robotic System).

Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, com mestrado e doutorado em Ciências Médicas pelo Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, Dr. Vladimir Schraibman é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videolaparoscópica (Sobracil), é médico colaborador do Setor de Fígado, Pâncreas e Vias Biliares do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo, além de integrar o corpo clínico do Hospital Albert Einstein. Tem diversos artigos publicados em revistas e jornais científicos do Brasil e do exterior, além de intensa participação em congressos nacionais e internacionais.

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20/10, Dia Mundial da Osteoporose

A Conexão Médica, em apoio à SBEM/SP – Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, regional São Paulo, divulga campanha de esclarecimento à população.


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São 2 pontos importantes:

O primeiro deles é que cerca de 15% dos homens tem osteoporose e não é diagnosticada, além disso, a mortalidade até 6 meses depois de uma fratura de quadril atinge aproximadamente 23% dos indivíduos e a probabilidade de o homem morrer após fratura no quadril é maior do que a mulher. Mas é necessário deixar claro que “não é da fratura em si que o indivíduo morre e sim porque ele fica acamado, tem trombose, pneumonia, e outras complicações. A fratura desencadeia uma série de problemas de saúde que acaba levando a morte”, explica a Dra. Marise Lazaretti Castro, presidente da SBEM/SP. No universo masculino, o grupo de risco para a osteoporose é de homens acima de 70 anos. Geralmente, reage pior quando há fratura do quadril, por estar com a saúde mais frágil do que as mulheres dessa mesma faixa etária.

O segundo ponto a ser destacado diz respeito à carência de vitamina D no organismo, principalmente do brasileiro que vive nos grandes centros, tem origem nas mudanças de hábitos e de costumes. Os moradores dos grandes centros urbanos não têm mais o hábito de tomar sol e é por meio dos raios solares que o organismo produz naturalmente a vitamina D. A Dra. Marise aponta que O Brasil precisa criar um medicamento para suprir a deficiência da vitamina D na população.  A falta dessa vitamina no organismo prejudica a saúde, principalmente de idosos. Sem ela, essa parcela da população está sujeita à perda de força muscular, das funções nos ossos e a diminuição do aproveitamento do cálcio que existem nos alimentos.  De acordo com um estudo realizado em São Paulo pela Escola Paulista de Medicina, 40% da população acima de 65 anos sofrem com a carência de vitamina D.

A especialista alerta que é importante prevenir as doenças com uma dieta rica em cálcio, ingestão de vitamina D, exercícios físicos para fortalecer os ossos, abolir o consumo excessivo do álcool e o cigarro e fazer exames preventivos.

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